quarta-feira, 19 de julho de 2023

Paulinha recebeu o amigo lá em casa

Amorim, grande amigo...

(escrito por kaplan)

 

 Como sempre, sou a vítima preferida das sobrinhas quando querem transar sem gastar dinheiro com motel ou com viagens.

Dessa vez, eu avisei que era pra ela ficar só na sala, porque eu ia ver tudo.

- Tio... é chato isso...

- Não interessa. É o preço que você tem a pagar.

Meio chateada, ela aceitou. E eu fiquei lá dentro, esperando o tal do Amorim chegar.

Ficaram na sala mesmo.

Primeiro vi os beijos e amassos com os dois ainda vestidos.

Progressivamente, as roupas foram sendo tiradas. 

Isso acontecia no meu sofá... 


Primeiro, a camisa dele.

Depois, a saia dela.

Em seguida a camiseta dela.

Só de calcinha, ela se esfregou toda nele.

Aí ele começou a tirar a calça e a cueca foi junto.

E ele curvou-se sobre ela, que estava sentada no sofá e começou a mamar nos peitinhos. Ela não conseguiu evitar um sorrisinho quando me viu olhando e com  a mão no pau. Fiz de propósito!

E depois de mamar e beijar ela todinha, ele tirou a calcinha dela. 



Mamar até que ele sabia!


Ajoelhado entre as pernas dela, ele continuava mamando e beijando o corpo da Paulinha. Mas logo sentou ao lado dela e ficou passando a mão na xotinha, o que a levou a pegar o pau dele e ficar masturbando-o. E ela gemia com força, pra me provocar.

Como agora os dois estavam de frente para o corredor onde eu estava, não pude ficar aparecendo por completo. Mas dava pra ver tudo.

E aí ficaram brincando de masturbar. Ele nele e ela nela. Será que estavam apostando quem gozaria primeiro?

Ela não aguentou esperar muito tempo. Já estava excitadíssima e mandou:

- Cara, enfia logo esse pau em mim! Quer me matar de tesão?

Ele obedeceu. E aí vi a comida dele nela. Se bem que eu via mais a bunda dele virada pra mim do que o que se passava com ela ao ser penetrada.

Melhorou quando ele saiu de cima e ela foi chupar o pau dele. E aí dava para ela olhar para o corredor e me ver. E tirava a boca do pau e dava um sorriso pra mim e voltava a chupar.

Esse tal de Amorim me pareceu muito devagar. E muito rápido, porque gozou na boca da Paulinha.

Ele gozou sem ela ter gozado... não pode!


Pela cara que ela fez, não tinha gozado.

E foi isso mesmo. Despachou o cara e me chamou.

- Tio, lamento, mas preciso de você. Ainda bem que você ficou em casa. Tesão total e o cara me deixa na mão. Venha em meu socorro.

- Vou sim, mas primeiro lave a boca, quero beijar porra de ejaculador precoce não!

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