terça-feira, 18 de julho de 2023

Ela tinha o remédio certo para curar o maduro..

 Maduros adoram esses remédios!

(escrito por Kaplan)

 

Sim, o senhor Amâncio estava bem doentinho. Ficava de cama, em sua própria casa. Morava sozinho apesar de ser muito rico. Nunca quis dividir o que ganhava com ninguém.

E agora, já chegando nos 80, se sentia profundamente deprimido por estar naquela cama, sem condições de se levantar, nem para ir ao banheiro.

E dependia de enfermeiras ou enfermeiros para tudo.

E vivia brigando com quem o plano de saúde dele determinava que iria cuidar do velhote.

Até que um dia...

Depois de mandar embora mais um enfermeiro, ele recebeu a visita de uma nova enfermeira. Gostou que ela era jovem, bonita, não era aquelas velhas emperdenidas que já tinham aparecido por lá. Essa se chamava Gisela e era extremamente carinhosa com ele. 


A enfermeira que ele pediu a Deus...

Ficava lá o dia inteiro, cuidando da limpeza do (im)paciente, conferindo os remédios e os horários em que tinham de ser administrados.

E a maior parte do tempo ela ficava numa mesa perto da cama dele conversando, querendo saber da vida dele, também contava coisas suas.

Pela primeira vez o seu Amâncio ficou contente com a pessoa enviada.

E ela era bem safadinha também.

Após alguns dias, já de muita conversa entre eles, ela falou que tinha um remédio que iria fazer o seu Amâncio melhorar totalmente.

Ele duvidou, perguntou que remédio era esse que nenhum médico ainda receitara.

- Esse remédio eles não podem receitar não, seu Amâncio.

- Mas por que? É caro? Tenho dinheiro pra comprar.

- Não, é baratinho, ou melhor, é de graça.

- Fala coisa com coisa, menina.

- Melhor, vou começar a aplicar esse remédio daqui a 15 minutos, quando tenho de medir sua pressão, aquelas coisas de todo dia.

0 Amâncio ficou cabreiro. Que diabo de remédio era esse?

Ele logo ficou sabendo e não sabia o que dizer.

Simplesmente, depois de medir a pressão e auscultá-lo, a Gisela deu-lhe um beijo na boca.

- É assim que começa o remédio, seu Amâncio. 



Era assim que começava o remédio que ela tinha pra ele!

Deitou-o e puxou a coberta. Pegou no pau dele e fez um boquete, bem demorado, olhando bastante pra ele e vendo que ele reagia bem ao tratamento.

Para melhorar ainda mais, ela tirou a roupa, ficou totalmente nua e deixou que ele colocasse as mãos nos seios, na bunda, no corpo todo.

O pau dele já estava no máximo da rigidez e ele admirado, porque fazia tempo que não o via assim.

Ela subiu na cama e foi colocando a buceta na boca do Amâncio.

- Me chupe, seu Amâncio. Faça essa língua se movimentar bem.

Ele não teve muita facilidade pra isso não, mas ela se contentou. 


Quem diria... o remédio dela era milagroso!


Depois ficou de quatro e o puxou para ele meter nela. Mesmo com dificuldade, ele conseguiu. Gozou logo e ela não se importou.

Saiu da cama e comentou com ele.

- Viu, seu Amâncio? Este remédio funciona, hoje o senhor já fez coisas que não fazia... vamos repetir a dose todo dia e logo o senhor estará ótimo!

- Engano seu, com esse remédio fazendo efeito, eu só vou melhorar daqui a uns cinco anos. Até lá, você venha todo dia, por favor!

 

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