Ela escolheu a dedo, melhor, a boca!
(escrito por Kaplan)
De todos
os professores particulares que deram aula para a Emilia, ele gostou mais do
Wilson, que dava aulas de português. Na verdade, ela era excelente aluna, mas
como tinha um tesão tremendo com professores, vivia falando com a mãe que
precisava de aulas particulares. E era na casa dela, pois vivia só com a mãe
que tinha muito trabalho, o que quer dizer que quase sempre só havia o
professor e a aluna em casa. Por horas e horas!
Teve um
dia, que ela marcou uma determinada hora, mas atrasou. O professor Wilson
chegou, a mãe dela ainda estava em casa, pronta pra sair.
- Oi,
professor... infelizmente a Emilia ainda não chegou, mas ela me disse que está
quase. Eu preciso sair, o senhor se incomoda de ficar esperando sozinho? Sei
que é uma falta de educação enorme, mas o trabalho me exige!
- Não se
preocupe. Eu fico, sem problema. Se a senhora preferir, até fico lá fora,
esperando.
- De jeito
nenhum! Fique aqui na sala, por favor, e me desculpe por isso.
Saiu, ele
ficou esperando, dali a pouco ela chega com um traje que não era de ficar na
rua... e ele ouviu barulho de carro, então alguém tinha deixado-a lá.
Ficou
vermelha quando viu o professor.
E mais
ainda quando ele questionou o traje.
- Sabe o
que é, ontem a noite teve uma festa, fui com meu namorado e acabou que dormi na
casa dele.
- E trepou
adoidado, hein?
- Que
expressão mais feia para um professor de português...
-
Desculpe, então refaço: Você fez amor com seu namorado, não é?
- Prefiro
a expressão anterior. Trepei muito mesmo!
Ambos
riram.
- Eu não
sei a razão de você, com um namorado que lhe dá toda a atenção, ainda vem
transar comigo...
- Simples,
professor. Meu namorado não é professor... minha tara são os professores. E até
uma professora eu já tracei!
- Uau!
- E
depois, seu pau é muito maior e mais gostoso do que o dele.
- Vai
aproveitar de mim hoje?
- Mas é claro... vem cá!
Despiu-se e foi tirando a calça dele, vendo o pauzão ainda mole, mas era fácil fazer ele ficar duro. Chupou até não poder mais. Só lamentava não ter uma garganta profunda, pra dar conta de engolir aquilo tudo!
E depois
da chupação toda, ela ficou de joelhos no sofá e ele ajoelhou por trás dela e
mandou ver. Ainda bem que ela tinha tara com professores. Mas ele sempre
imaginava que não era o único... apesar de ela desmentir categoricamente.
- Sou
fiel, professor! Só arrumarei outro quando você me abandonar!
(Estou
vendo como ela é fiel... Acabou de trepar com o namorado e está aqui comigo...
safada!)
E bombava!
Como bombava!
Mas depois
ela quis cavalgar e ele, mais que depressa, deitou no sofá e ela sentou por
cima dele, virada pra ele, porque ele gostava de ver seu pau entrando e saindo
de dentro dela. Cada doido com sua mania!
-
Aiiii.... estou gozando, professor!
Ele a
tirou de cima, sentou-a e penetrou pela frente. Ela sentiu aquela dureza que
antecede o gozo masculino. Sorriu feliz. Era tão bom quando gozavam
simultâneamente!
- Vai
querer aula agora?
- Tá
doido? Eu quero é dormir! Vai embora, volta amanhã nesse mesmo horário!
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