A leitura ficou pra depois
(escrito por Kaplan)
Corina, bela morena, de longas pernas, meio patricinha, adorava ler as
revistas de moda, pois sempre queria estar à frente das amigas. Ter as ultimas
novidades em sapatos, vestidos, lingeries e até joias era tudo de bom. Ou seja,
uma moça meio fútil, né?
Mas ela era assim.
E tinha um amigo muito querido, que era tão fútil quanto ela, que formava
o casal perfeito. Era tão íntimo, que tinha a chave do apartamento dela e
entrava sempre que queria. Era o Isaias.
E numa bela tarde, ela, que não trabalhava, estava justamente na sala,
espichada num dos sofás, lendo o último exemplar de uma dessas revistas. Estava
bem à vontade, uma blusa listrada e um shortinho preto, curtinho, que deixava
suas belas pernocas inteirinhas à vista.
E nem reparou que o Isaias entrava e ficava olhando a amiga querida, quer
dizer, olhava mais as pernas do que a moça.
E depois de um certo tempo, ele se mostrou a ela, encostando seu corpo na
parte traseira do sofá e levantando a blusa da Corina, pegando nos seios dela
(também belíssimos) e fazendo ela suspirar, já sabendo como aquela história ia
acabar.
A blusa saiu toda, ela só de shortinho, ajoelhou no sofá, suas costas
encostando no peito do Isaias e ela ronronando... que nem uma gatinha sapeca.
Então ele a colocou em pé e foi tirando o shortinho, mas sem largar os
peitinhos dela e sem parar de beijá-la, ao que ela correspondia, de olhos
fechados e louca pra tirar a roupa dele também.
Pronto! Estavam os dois nus e ela sorriu ao ver que o pau dele já estava
pronto pra tudo.
Mas sempre fazia boquete antes de qualquer coisa, e foi o que ela tratou
de fazer.
Só depois é que ele sentou e ela sentou nele, de costas pra ele, que a
segurou pelos seios e ela pôde pular à vontade.
Ela sempre se recordava da primeira vez dos dois. Foi numa balada, eles
não se conheciam, mas foram atraídos, dançaram, e da dança passaram para os
beijos e dos beijos pros amassos e ela o convidou para ir ao seu apartamento,
sem saber que ele morava no prédio ao lado!
Foi uma surpresa para os dois.
E como ela gostou de trepar com ele naquela noite. Gostou tanto que o
deixou dormir lá, e de manhã treparam de novo, tomaram banho juntos, e ela
resolveu que daria a chave do apartamento pra ele. Podia entrar a qualquer
hora, ela morava sozinha. E não costumava chamar homem nenhum. Talvez ele, ao
entrar, encontrasse alguma amiga, poderiam até brincar os três, mas homem, ele
jamais iria encontrar lá.
O rapaz era gente boa. Fútil, filhinho de papai, mas gente boa. Visitou-a
muitas vezes, mas sempre telefonava antes.
Naquele dia, ele resolveu fazer uma surpresa, não telefonou, entrou sem
fazer barulho e a surpreendeu como relatamos no inicio.
E agora, ali estavam eles, ela pulando no pau dele, ele pegando nos seios
dela, ela virando a cabeça e o beijando... era tudo de bom!
Já com seu gozo satisfeito, ela levantou e fez outro boquete nele, até
sentir que ele iria gozar, então deitou-se, para ele gozar em cima dela.
Adorava isso, passava a mão no gozo e lambuzava-se toda, o que era um convite
para continuarem no chuveiro.
Era assim a vida da Corina e do Isaías... vida boa, concordam? Fútil, mas
com bons momentos, como o que viveram naquela tarde.
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