segunda-feira, 23 de julho de 2018

O namorado tanto insistiu que ela deu o cuzinho


É o segredo: insistir sempre!

(escrito por Kaplan)

Já tinham quase um ano de namoro firme. Amarildo e Cida se conheceram na faculdade, não faziam o mesmo curso, mas foi lá que se conheceram. Deram umas saídas, se experimentaram, gostaram e ai resolveram namorar pra valer.
Mas ele adorava comer um cuzinho.. e ela não liberava isso de jeito nenhum...
Ele insistia, insistia, e ela se mostrava inflexível.
Porém, ele era insistente, queria e não deixava de tentar.

Até que um dia, não sei se por cansaço dela pela persistência dele, ela resolveu que ia dar. Mas tinha de ser um dia especial. Aproveitou que o dia dos namorados estava próximo. Vai ser nesse dia, pensou ela, ainda meio temerosa, mas tinha de experimentar.
Então no dia dos namorados, eles saíram para um motel que já conheciam.
E chegando lá, já começaram com os abraços, beijos e o tirar das roupas. Ela não falou nada sobre o que tinha decidido.
O receio dela é porque o Amarildo era bem dotado... 

Será que vou aguentar isso tudo lá atrás?

E quando ele tirou a calça e ela viu, pela milésima vez  o pau dele... pensou em desistir. Mas não, tinha prometido a si mesma que iria tentar.
Começou então um boquete nele, que endureceu rapidamente. Ela só conseguia engolir a metade do pau dele.
Rolaram na cama, se beijando, se tocando. Seios beijados, chupados, pau engolido no que era possível, e ela o cavalgou primeiro.

Depois ela ficou de quatro. Era  o momento que ela pensou o mais adequado para tentar. Quando ele começou a colocar o pau na xotinha, ela virou pra ele e falou:

- Presente pra você... pode colocar no outro buraquinho...
- Jura? De verdade?
- Sim, mas querido... você sabe que seu pinto é meio grandão, né? Eu vou tentar, mas se não conseguir não quero que você fique triste nem bravo comigo. Vai com calma...

Ele sabia que não era muito fácil mesmo. Não era toda mulher que aguentava. Foi, portanto, cheio de cuidados que ele começou a colocar a cabeça no cuzinho dela. Pediu que ela ficasse bem relaxada, que ajudaria.

- Ai, ai, ai... devagar... isso doi... 

Nossa... acho que vou desmaiar...

Ele não estava apressado. Mas sabia que o mais difícil era fazer a cabeçorra entrar, depois ficava mais fácil. Era o que todas as mulheres diziam pra ele.
Então foi enfiando e tirando... até que deu um golpe e a cabeça entrou toda. Ela deu um gritinho, tinha doido paca, mas aguentou firme. Também sabia da dificuldade inicial, suas amigas que transavam anal já a tinham prevenido.

Ele achou que podia tentar outra posição, então deixou-a deitada de lado e ele atrás dele. Ficou mais fácil enfiar a cabeçorra de novo, ela sentiu menos dor e aí ele pôde bombar mais tranquilo.
Experimentaram também com ela cavalgando e depois de frango assado.
Aí ele gozou.

Ela não tinha gozado, e sabia que era normal. As amigas disseram que dificilmente gozavam com sexo anal.

O jeito foi, então, ficarem mais uma hora no motel, tomarem um banho, ela lavou o pau dele bastante e depois de novo boquete, ele a comeu como sempre, proporcionando o gozo que ela não tivera antes.

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