Eu entre eles... bom demais!
(escrito por Kaplan)
As duas amigas
queridas, Márcia e Mariza, apareceram na nossa república uma tarde de sábado.
Rubens e eu estávamos morrendo de preguiça de arrumar o quarto, que estava uma
bagunça total e a presença delas nos animou a não arrumar. Pelo contrário. Elas
trouxeram uma garrafa de vodca, que trataram de misturar com laranjada e
ficamos batendo um longo papo. Na verdade, sabíamos o que ia rolar e o papo era
só para esquentar os motores. Junto com a vodca, claro.
Falamos mal da vida
alheia, ficamos sabendo quem andava traçando quem, até que a Mariza disse que
para o Rubens que estava com as costas doendo.
Era um pedido claro
para que ele massageasse as costas dela, o que ele fez de imediato, mas... na
minha cama.
Com meus protestos,
eles passaram para a cama dele e a Márcia virou-se pra mim e falou que também
estava com as costas doendo...
E já foi ajoelhando
na minha cama, arrebitando o bumbum...
Vendo que o Rubens
já tirara a camiseta da Mariza, e sabendo que logo estariam transando, tratei
de fazer a mesma coisa com a Márcia. Mas já tirei a minha camisa também,
motivando um comentário cheio de humor dela:
- Tá com pressa,
hein? Anda com as coisas atrasadas?
- Graças a vocês,
nunca fico atrasado!
Na outra cama, a
Mariza ainda bebia. O Rubens também tirou a camisa e não estava mais
massageando-a, estava deitado por cima dela, beijando-a, beijando-lhe os seios
por cima do sutiã. Márcia ria sem parar, e eu continuava fazendo massagens nas
costas dela.
Vimos Mariza
ajoelhar e Rubens tirar-lhe o sutiã. Os peitinhos dela eram lindos... era
sempre um prazer vê-los. Tocá-los, então, nem se fala! E era o que ela estava
fazendo.
Só que ela fez
questão de que ele tirasse a bermuda e a cueca e aí ela tirou a calça também.
- Kaplan, estamos perdendo tempo...
- Também acho...
Tiramos nossas roupas enquanto assistíamos os dois fazendo um belo 69. Márcia pegou meu pau e começou um boquete bem legal, enquanto eu punha a mão na bundinha dela.
Não demorou muito
para que essas preliminares terminassem. Parei de olhar para o lado e me
concentrei na gata que estava em minha cama. Terminou o boquete e ficou de
quatro. Eu tinha certeza de que ela iria ficar... sempre ficava. Não que não
gostasse de outras posições, mas de quatro era a preferida.
O jeito é comer.... |
Lá fui eu, então,
enfiando o pau na xotinha dela, ajoelhado atrás daquela bunda maravilhosa. E
comecei a fazer o vai e vem e ela logo começou a dar sinais de que estava
gostando muito, pois os gemidos começaram e não pararam até que ela chegasse ao
clímax.
Aí olhei pro lado.
Lá estava a Mariza cavalgando o Rubens, cabelos esvoaçando, olhos vidrados,
sinal de que estava prestes a gozar também. E vimos quando ela gozou. Parou de
pular, apertou o pau dele com a xotinha, como sempre fazia e caiu deitada de
lado.
Por mais que
víssemos essas demonstrações de gozo das duas, sempre era excitante.
Lá foram elas
embora. Olhei pro Rubens:
- Então, vamos arrumar a bagunça?
- Tá louco? Tá
quase na hora da festa que o Otacílio organizou. Vamos é tomar banho e correr
pra lá, deve estar cheio de gente!
A arrumação ficou pro domingo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário