A
mais velha profissão do mundo?
(escrito
por Kaplan)
Ariadne escolhia cuidadosamente o que iria vestir
naquela noite. Não, não ia sair com o marido. Fazia tempo que eles não podiam
curtir as noitadas, porque ele perdera o emprego. O aperto financeiro dos dois
era imenso. As contas começaram a se acumular e não havia perspectiva boa pela
frente.
Ela foi clara com o marido. Sabia como conseguir
alguma grana boa e ele não podia reclamar, não podia achar ruim. Era o único
jeito de colocar dinheiro dentro de casa.
Germano estava arrasado, mas entendeu o sacrifício que
a esposa iria fazer.
É o jeito, querido... não há outro jeito... |
E ela ligara para o Santiago, um empresário que vivia
dando de cima dela e ela sempre recusara. Agora era diferente. Ela ligou e fez
um contrato verbal com ele. Em troca de uma boa importância (que para o
empresário não era nada...) ela se encontraria com ele toda semana. Queria uma
vez, ele exigiu duas. Ela aceitou.
Então, o que ela estava fazendo naquele principio de
noite era justamente se preparar para o primeiro encontro. Tomara um banho, se
perfumara, queria causar boa impressão, porque, se ele não gostasse talvez
rompesse o contrato verbal.
Não sabia onde ele a levaria. Optou pelo básico. Um
vestido não muito comportado, pois tinha um decote farto que valorizava os
seios fartos dela.
Eu sei que ele gosta, então preciso mostrar! |
E esperou que ele viesse buscá-la.
Estava um pouco nervosa. Germano nem quis ver ela
saindo. Ficou no quarto, xingando a si próprio por ser o causador daquela
situação.
Ele a levou para sua casa. Havia preparado um jantar
especial, mas ela mal tocou no prato, quanto mais o tempo passava, mais nervosa
ela ficava. Mas não pudera evitar um arrepio em seu corpo quando eles entraram
na casa e ele deu-lhe um demorado beijo.
Queria resolver logo a situação, mas Santiago parecia
não ter pressa alguma. Conversou com ela, ficou inteirado da situação, elogiou
a coragem dela em fazer aquele contrato com ele.
- Eu sempre fui interessado em você, Ariadne. E teria
gostado muito mais se você tivesse cedido por outras razões que não essa.
Enfim... acho que posso fazer um grande favor a vocês.
Então ele a beijou de novo e ela, que pensava em uma
transa meramente mecânica, acabou participando. Afinal, Santiago beijava muito
bem, eles eram amigos, ele gostava dela... tudo contribuiu para que ela se
envolvesse.
E quando ele enfiou a mão dentro do decote e puxou os
seios dela pra fora, acariciando-os, beijando-os, ela amoleceu de vez. A dor de
consciência que a atormentava por estar pondo chifre no marido desapareceu,
porque sentiu que estava nas mãos de um amante excepcional. Com a boca nos
seios dela, ele enfiou a mão por baixo do vestido e apertou a bundinha. Ela
começou a achar que devia ter ido sem calcinha...
Mas ele foi rápido em tirá-la e em seguida tirou o
vestido, deixando-a nua. Ela não ficou envergonhada como havia pensado que
ficaria.
Interessante... estou gostando disso... que pau gostoso! |
E tratou de tirar a roupa do Santiago. E viu o pau
dele bem duro à sua disposição. Não perdeu tempo, tratou de pegar e enfiar na
boca. Sabia fazer um bom boquete, sempre fora elogiada pelo marido por esse
aspecto.
E depois se entregou totalmente. Foi chupada, comida
em várias posições. E o que ela nunca imaginara que iria acontecer, aconteceu.
Gozou. Um gozo magnífico. Deixou-a prostrada.
Ao voltar para casa, com o cheque na bolsa, ela não
quis contar tudo pro marido. Era melhor. Além de desempregado, ele iria ficar
sabendo que trepava com menos qualidade do que o amante da esposa. Realmente,
era melhor não falar nada.
Os encontros dos dois continuaram por três meses, até
que Germano conseguiu novo emprego. Então ela quis terminar, mas Santiago
insistiu. Afinal, sempre quisera transar com ela sem ter dinheiro envolvido...
Ela continuou, mas escondido do Germano.
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