Quem
brincou de médico sabe como é gostoso...
(escrito
por Kaplan)
Levante a mão quem nunca brincou de médico! Nossa...
achei que todos tinham brincado, mas estou vendo que me enganei... olha só
quantas mãos levantadas...
Acho que sei a razão. Nas grandes cidades não existiam
e nem existem mais, locais em que as crianças e adolescentes, sabendo que
estavam fazendo algo proibido, brincavam de médico. E enfermeira, sempre havia
uma enfermeira.
Numa época em que não se falava de educação sexual,
tudo era tabu, brincar de médico era a forma que se tinha para se conhecer os
corpos, as diferenças. E sentir prazer em tocar!
Geralmente o mais esperto, lá no fundo do quintal,
cheio de árvores, bem escondido, o mais esperto, eu dizia, se proclamava o médico, que iria
atender graciosamente às pessoas doentes.
E sempre pedia para que a paciente ficasse peladinha,
para poder examinar mais de perto. E era assim a brincadeira. Chamava a
enfermeira ou o enfermeiro, faziam um curativo qualquer, dispensavam aquela
paciente e chamavam outra. E isso se repetia, até que alguém da casa gritava o
nome de uma das crianças e todas se vestiam rapidamente para não serem
descobertas.
Já quando eram adolescentes, não era tão inocente
assim, por razões óbvias.
E geralmente quando adultos, não mais se repetiam
aquelas brincadeiras.
Mas sempre havia alguém que poderia repetir...
A doutora Meg, por exemplo, um dia foi chamada para
atender o senhor Alberto.
Onde foi isso? Numa das vezes em que ela esteve na
cidade onde nascera, encontrou o Alberto, que era um amigo que tinha sido
doutor muitas vezes e sempre adorava consultá-la. E relembraram as brincadeiras
e ele resolveu, então, propor que brincassem, para fazerem o que não tinham
feito nunca.
Pergunta se ela topou... não precisava... claro que
ela toparia!
Isso é que é enfermeira! |
Arrumou até uma fantasia... um guarda-pó de uma amiga
que era professora, uma boina com uma cruz vermelha, e foi atender o pobre do
Alberto, que tinha sido picado por uma cobra... olha onde a imaginação dela
foi!
E como ele ainda morava na mesma casa, com o mesmo
quintal, ela mandou que ele a esperasse lá no fundão... E chegou com aquela
fantasia toda, ele se conteve para não dar uma gargalhada. Ela levava as coisas
bem a sério!
Ela chegou perto dele e comentou:
- Parece que você levou uma picadura de cobra...
- Sim senhora... e tem como tirar o veneno?
- Tem... eu preciso chupar a sua perna, tirar o veneno
e cuspir fora.
E foi o que ela fez. Ajoelhou e começou a chupar o
suposto ferimento. Mas tinha mandado ele tirar a calça e ele tirou, e,
espertalhão como era, estava sem cueca. Então ela ficou com a cabeça bem perto
da pica dele e com as chupadas, a pica ficou dura... o que ela gostou muito. E
fez uma coisa que nunca tinha feito nas brincadeiras de antigamente: pegou a
pica e mandou ver aquele boquete que deixou o Alberto enlouquecido.
Picadura por picadura, prefiro esta à da cobra... |
E ele tratou de ir tirando o guarda-pó que ela usava.
Ela tinha ido com uma lingerie preta e ele foi comentando:
- Nossa, doutora, como os seus seios cresceram desde a
última vez que te consultei... na época eles pareciam uma bolinha de gude...e
agora estão uma bela bola de futebol de salão...
- Melhor ou pior?
- Muito melhor...
Ela tirou a calcinha e sentou com a xotinha na boca do
Alberto, e eles começaram um 69 divino. Findo o qual, ela dirigiu sua xotinha
para a pica e sentou, e começou a cavalgar. E depois deu pra ele de ladinho,
ambos deitados numa colcha que ele providenciara, sabiamente!
- Sua bunda era a mais bonita... eu adorava pegar
nela.
- Isso é uma cantada pra comer meu cu? Se foi,
aproveita, que você precisa desse remédio para ficar bem curado da picadura da
cobra...
Ele riu e mandou ver. Enfiou o pau no cuzinho dela e
bombou até gozar. Ela já tinha gozado quando estava dando de ladinho.
- É, senhor Alberto, com esse remédio todo acho que o
senhor não terá problema. Mas como eu vou viajar depois de amanhã, acho
prudente marcar um retorno para amanhã. Poderei vir?
- Mas é claro,doutora, e venha com todos esses
remédios de hoje!
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