Essas
coisas acontecem...
(escrito
por Kaplan)
Estávamos em Roma, Meg e eu. Ali já tínhamos vivido
boas emoções, conhecemos homens e mulheres interessantes, fizemos ménages,
swings, transamos individualmente.
Era para descansar... mas ela precisou sair! (foto: Kaplan) |
E nesse dia que vou narrar, estávamos no hotel, depois
de um belíssimo banho. Haviamos andado pela cidade a manhã toda, e fomos ao hotel
para descansar.
Meg se lembrou que precisava comprar um shampoo. Quis
ir naquela hora, eu falei que tinha visto uma farmácia ali perto, ela se
lembrava de onde. Fiquei dormindo e ela foi.
E demorou muito, porque acordei umas duas horas depois
e ela não estava no quarto. Fiquei preocupado, desci, perguntei ao rapaz da
recepção se a tinha visto, ele me falou que a vira sair há um bom tempo, mas
não regressara.
Sai na rua, em direção à farmácia que havia visto,
olhando dentro das lojas todas e nada de vê-la.
Voltei ao hotel. Não sabia o que fazer. Será que ela
estava perdida? Mas era uma pessoa muito viva, conseguiria informação sobre a
localização do hotel...
Estava lá, pensando, quando ela chega. De mãos
abanando.
- Meg... onde você estava? Procurei você nas
redondezas... e cadê o shampoo que você ia comprar?
- Shampoo? Ah! É mesmo... esqueci!
- Como assim? Você sai para comprar e esquece de
comprar? Onde você esteve esse tempo todo?
- Querido, fica calmo... estou bem, não aconteceu nada
de grave.
- Mas...
- Calma, eu explico. Saí daqui para ir na farmácia,
estou andando na rua, distraída, quando ouço alguém me chamar. Arregalei os
olhos. Quem me conhecia? Você não vai adivinhar quem era...
- Não, mas com certeza já imagino o que aconteceu.
- Era o Vitório, lembra que nós o conhecemos numa das
vezes em que estivemos aqui?
- Lembro. Sei quem é.
Super casual encontrá-lo... |
- Então, veja que coincidência, ele mora na rua que
fica aqui, atrás do hotel. Foi uma alegria dele e minha, e aí fez questão de me
levar no apartamento dele. Conversamos muito, contamos as novidades do Brasil e
daqui. Chegamos lá, ele mora num apartamento muito pequeno, e sentamos na cama
dele. Imagina o que aconteceu: ele falou que tinha comprado um presentinho pra
mim e não teve como me entregar quando nós estivemos aqui e o conhecemos. E
guardara porque tinha certeza que iria nos encontrar algum dia! Aí pegou na
gaveta do criado um ursinho de pelúcia.
Fiquei tão emocionada que agradeci com um beijo e ai
começou... do beijo passamos para levantar a blusa e ele mamar nos meus peitos,
e mais beijos, e mais carícias... e já sabíamos o que queríamos. Ele tirou
minha blusa, minha calça, depois tirou a blusa dele, ai ajoelhou entre minhas
pernas, afastou a calcinha pro lado e começou a me chupar. E tome língua e dedo
na perereca... foi bom demais...
Depois é que ele tirou minha calcinha e eu fiz questão
de tirar a calça e a cueca dele. Tava lá, aquele pauzão italiano superduro, que
foi devidamente chupado, antes de ele me colocar deitada de costas, pegar uma
camisinha e colocar e me comer de papai e mamãe. São tão tradicionais esses
italianos!!!
Pau italiano, sempre duro... |
Variei um pouco, porque coloquei as pernas nos ombros dele, fiquei
bem arreganhada pra ele meter à vontade. E como ele meteu!
Tornou a me chupar e deixou eu cavalgar. Não tinha
esquecido da minha preferência. E pulei bastante até gozar... ele encheu a
camisinha.
Foi isso. Desculpe se demorei e te deixei preocupado.
Mas não tinha como te avisar.
- Tudo bem, ainda bem que foi isso. E cadê o ursinho
de pelúcia?
Ela ficou vermelha e rindo falou:
- Ele me fez esquecer lá, para eu ter de ir buscar
amanhã ou depois...
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