Nessas
horas não havia preconceito de classe...
(escrito
por kaplan)
O ambiente era luxuoso. Uma casa, com certeza, não
haveria apartamentos com uma sala de tal tamanho. Móveis caros, muito caros.
Era evidente que ali residia uma família muito, mas muito rica.
Surpreendentemente, no sofá se via uma moça de seus 26
anos, cabelos castanhos, seios médios, bucetinha bem depilada... cavalgando um
rapaz de idade aproximada, mulato.
Observemos.
De imediato, ouvimos apenas gemidos dela que pulava
com uma vontade imensa, parecia que era a última coisa que ela iria fazer na
vida...
Estava de costas para ele, que punha as mãos na cintura
dela, às vezes subia até o seios e depois retornava à cintura.
Harmonia de classes e de raças... só o amor permite isso! |
Depois de uns 15
minutos pulando, ela deu uma parada. Pequena, o suficiente para levantar
e tornar a sentar nele, mas agora de frente. E tome mais pulos...
E escutamos mais gemidos, altos, fortes. Será que não
havia ninguém na casa? Ao que tudo indica não, ou, se houvesse, devia ter um
pacto de silêncio vigorando ali.
Depois de mais uns 10 minutos pulando, ela tornou a
parar, sentou-se ao lado dele.
- Zé Maria, Zé Maria... você é fantástico.
- Obrigado, Karine, mas sempre fico preocupado aqui. E
se seu namorado chegar?
- Chega não... mas, se por um acaso ele aparecer, faço
questão que ele veja e aprenda com você como se deve trepar com uma garota
linda como eu.
- É tão ruim assim? Por que continua com ele?
- Sabe como é... insistência de meu pai, porque o boy
é filho de um fulano que é bom pros negócios, me sinto um objeto de troca. Dou
pro boy e os pais fazem bons negócios... chatura! Pra falar a verdade, Zé, eu,
por mim, namoraria você, que dá de 1000 a zero em todos os caras que já trepei.
E olhe que já trepei muito... teve uma festinha na casa de uma amiga que dei
pros três irmãos dela... não sei te dizer qual o pior... alguns caras que
trepei até me fizeram gozar... mas com você é uma delícia só. Mas você sabe
como são as coisas...
- Sei... sou mulato, não sou rico...
- É... me desculpe, mas é isso mesmo.
Ficaram em silêncio alguns minutos, pensativos. Mas
ela logo animou-se a trepar mais.
- Me faz gozar de novo...
- Mas você viu como o Zezinho ficou?
- Estou vendo, mas você sabe como eu consigo fazer ele
crescer, não sabe? Dê cá essa gostosura!
Este "zezinho" vai crescer rapidinho... |
E caiu de boca, fez um belo boquete que logo endureceu
o “zezinho”.
Ele deitou-a no sofá, abriu-lhe as pernas e mandou a
língua na xotinha, lambendo-a bastante, antes de enfiar o pau e socar com muita
vontade.
- Isso, Zé... não pare... mete, mete...
Quanto mais ela falava e gemia, mais o tesão dele
aumentava e ele metia pra valer. E deu-lhe o segundo gozo daquela tarde.
- Ainda bem que você existe e que te encontrei... me
promete uma coisa, Zé?
- O quê?
- Se eu vier a casar com esse boy atual ou com
qualquer outro babaca... você me faz uma visita, pelo menos uma, toda semana?
Ele sorriu, e prometeu. Mas nem precisava prometer...
por que iria deixar de frequentar a casa da Karine?
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