Era
tudo de bom...
(escrito
por Meg – em seu caderno)
Numa das vezes em que estivemos de
férias na praia, ficamos conhecendo dois amigos, Valdir e Alfredo que, para
variar, se encantaram com a Meg. Eles moravam lá, nos viram quando estávamos na
praia e não tiveram receio de chegar, se apresentar e querer saber de onde
éramos.
Pareciam pessoas muito legais,
tomaram cerveja com a gente ali na barraca da praia, bateram um longo papo e
depois se retiraram.
Comentei com a Meg que eles não
tiraram os olhos dela. Ela disse que tinha notado isso também.
Comecei a pensar que ela iria
querer algo mais... mas como eles foram embora, parecia que tinha sido apenas
um encontro cordial.
Será que ela esqueceu mesmo do sutiã? |
Só que, no dia seguinte, lá
estávamos nós, Meg com o sutiã desabotoado (para não ficar marquinhas nas
costas...) e eis que os dois aparecem novamente, nos cumprimentando de forma
bem jovial. E eu notei que Meg tinha “esquecido” que estava com o sutiã
desamarrado, levantou o corpo para cumprimentá-los... e os olhos deles
brilharam ao ver os seios dela. Ela se tampou rapidamente, mas eles já tinham
visto...
Bem, essa história eu conheci
toda, mas quando lia o diário dela, vi que ela tinha escrito sobre isso, então
vou deixar que vocês saibam de tudo da maneira que ela escreveu. Vou começar
exatamente dessa cena que acabei de descrever.
Quando
ouvi a voz dos dois, eu percebi logo que eles tinham ficado interessados em
mim. Então fiz de conta que esqueci que tinha desamarrado o sutiã e virei o
corpo,ficando sentada, de frente pra eles que babaram vendo meus seios.
Fingindo surpresa, logo peguei o sutiã e coloquei, mas tive certeza de que eles
haviam gostado do que tinham visto.
Então
ficamos de novo batendo papo, tomando cerveja e eles perguntaram se nós
gostávamos de passear de lancha. Eles tinham uma e podiam nos levar para
conhecer outros locais muito bonitos por ali. Eu manifestei na hora o
interesse, o Kaplan também falou que gostaria. Depois de horas de papo, marcamos
para nos encontrar ali no dia seguinte e iríamos em direção ao local onde eles
deixaram a lancha.
Mas
o Kaplan é esperto e sacou que eu gostaria de ir sem ele. Então, no dia
seguinte, ele amanheceu “indisposto” e falou comigo para ir só com eles. Tive
de beijar ele muito!
Então
fui e os dois ficaram admirados de eu ir sozinha. Mas tenho certeza, pelo que
aconteceu depois, que adoraram!
Topless na lancha... claro que ia rolar! |
Enquanto
o Alfredo levava a lancha para alto mar, o Valdir ficou conversando comigo, que
estava deitada, tomando sol. E conversa vai, conversa vem, falei que já tinha
ido a praias naturistas e que era gostoso demais ficar nua o dia inteiro, nadar
no mar nua. Ele perguntou se o Kaplan ia comigo, eu não menti, falei que quase
sempre ele estava junto, mas houve umas duas ou três vezes (na verdade foram
dezenas de vezes...) que fui com amigas e amigos.
Ele
perguntou, e eu já sabia das intenções dele e do Valdir, se eu sempre ia com
muita gente. Eu disse que muitas vezes sim, outras vezes não.
-
Mas já foi com um amigo? Só vocês dois? Ele perguntou. E eu, quase estourando
de vontade de rir misturada com tesão... falei que sim.
-
E esse amigo seu aguentou ficar o dia inteiro pelado com você na praia? E não
aconteceu nada?
Eu
entendi que tinha de encerrar logo o assunto e respondi que rolava sempre
alguma coisa.
-
Uau! Disse ele. Aí passei ao ataque. Perguntei se podia fazer topless ali na
lancha.
-
Claro! Pode sim...
Tirei
o sutiã e vi os olhos dele ficando arregalados. Olhei discretamente para o
Valdir que também olhava sem parar.
Mas
parou, parou numa ilhazinha perdida, que não tinha nada a não ser uma areia
belíssima.
Nadamos
até lá eu já imaginando tudo que podia acontecer, e doida pra acontecer.
E
nem precisamos falar nada. Eu só disse que aquela praiazinha parecia com as
praias que eu frequentava nua. E eles tiraram as bermudas, eu dei um sorriso e
tirei a calcinha. O sutiã já tinha ficado na lancha...
Eles
ainda estavam meio sem jeito, tive de começar. E comecei pelo gostoso pegar em
dois paus, vendo-os endurecer em minhas mãos e depois em minha boca.
Dar pra dois numa praia deserta... delícia total! |
O
Valdir foi o primeiro a me comer. Me pôs sentada no pau dele. E eu pulava e o
Alfredo, em pé ao nosso lado... puxei-o para ficar chupando o pau dele enquanto
cavalgava o Valdir.
E
o Alfredo, quando chegou a vez dele, preferiu me comer em pé. Eu tive de me
apoiar numa pedra grande que tinha na praia e lá veio o Valdir me oferecer o
pau dele. Em todas sempre foi assim, um me comia o outro eu chupava. Tudo de
bom!
Valdir
me comeu de novo, em pé. E a boca cuidou do pau do Alfredo.
Depois
cavalguei o Alfredo chupando o pau do Valdir.
Foi
uma bela farra.
Ficamos
umas três horas na ilhazinha. E é óbvio que antes de irmos de volta pra
lancha... uma DP.
Bom
que os paus dos dois eram normais. Nada de gigantismo. Eram como os do Kaplan.
E o premiado com meu cu foi o Valdir.
Dois paus e uma lancha... perfeito! |
Nadamos
de volta pra lancha, carregando as bermudas e a calcinha. E voltamos nus. Mas
antes de chegarmos à civilização, pedi que o Valdir desligasse a lancha,
chamei-o e agradeci o belo dia com uma chupada nos dois paus.
Quiseram
saber se poderíamos sair de novo no dia seguinte, mas eu falei que não.
Disse
que o Kaplan talvez não gostasse, e eles entenderam. Mas o motivo era outro...
é que na noite anterior eu tinha ficado conhecendo um hóspede que chegara e
achei que valia a pena tentar alguma coisa...
E
valeu!!!
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