Tesão multiplicado!
(escrito por Kaplan)
Meg e seu
Otávio tiveram uma longa relação baseada em carinho e sexo. Perdi a conta de
quantas vezes ela esteve com ele, seja na fazenda dele, seja em nosso
apartamento. Neste último, sem dúvida, foram poucas vezes. Vou narrar a vocês
outras quatro vezes em que estiveram juntos. Mas de repente sempre posso me
lembrar de outros, então escreverei e publicarei.
Primeira –
Foi uma vez em que ele se hospedou em nosso apartamento. Como eu já disse, uma
das poucas vezes em que ele esteve lá.
Quando saí
para o trabalho, deixei-o dormindo. Meg já estava acordada, e, ainda com a
camisola de cetim que eu lhe dera alguns dias antes, começou a passar roupas.
Foi uma época em que estávamos sem diaristas.
Distraída,
ela não percebeu que ele tinha se levantado. Só notou quando sentiu as mãos
dele pegando em sua cintura e o rosto dele encostando-se em sua bunda.
- Bom dia!
Acordou animado, pelo visto...
- Você
sempre me anima muito... mal dormi esta noite, com vontade de pular para seu
quarto...
Ela sabia
que nem adiantaria resistir a ele... tratou de desligar o ferro e já viu que
ele notara a ausência de calcinha e enfiara a cabeça entre as pernas dela e já
a chupava gostosamente.
Gemidos
dela ecoaram.
Ai... meu coroa gostoso vai me comer... |
E ele não
quis saber de sofá, de cama, de nada. Abaixou a calça, o pau já estava duro.
Fez ela ficar inclinada sobre a tábua de passar roupa e enfiou o pau na xotinha
dela. Bombando sem parar e ela gemendo sem parar. Um tesão incrível tomava
conta dos dois e não demorou para que gozassem.
Ela
xingou: ele não deu tempo nem de ela fazer um boquete...
Ele riu e
falou que ela teria muito tempo para fazer isso e outras coisas... afinal, ele
ia passar o dia inteiro lá!
Segunda –
Esta foi na fazenda e bem diferente das que vieram antes e depois. Isso porque
houve mais uma pessoa na jogada, e sem ela saber que isso iria acontecer.
O fato é
que, quando ela chegou lá, encontrou um sujeito que não conhecia. Intrigada, e
chateada porque o Otávio sabia que ela iria lá e deveria ter avisado da
presença do intruso, ela esperou ser apresentada. E teve a surpresa de saber
que quem estava ali era um irmão do Otávio, chamado Augusto. Ela achou
engraçado os nomes dos dois e eles explicaram que o pai era fã da história
romana e deu aos filhos o nome daquele que é considerado o primeiro imperador
romano. Ele se chamava Otávio, mas tomou o nome de Augusto. E assim, os dois
filhos receberam esses nomes.
Mas ela
queria saber o que ele fazia ali. E, separadamente, Otávio confidenciou que o
irmão tinha vindo visitá-lo, sem avisar e que ele acabara contando que Meg iria
e que era amante dele. E o irmão ficou interessado quando viu fotos dela.
Meg tinha
raciocínio rápido e logo percebeu onde o Otávio queria chegar.
- Já vi
que você está planejando um ménage...
-
Pensei... pode ser?
- Eu não
gosto de fazer com gente que não conheço, mas como é seu irmão, eu posso abrir
uma exceção...
Ele abriu
um largo sorriso. Era a resposta que queria ouvir.
Gostam de show? Eu mostro tudo! |
Então, os
dois, que estavam no quintal, entraram e encontraram o irmão dele na sala. E
ela começou um showzinho, fazendo um strip, para animar os dois que logo
ficaram animados, mostrando a ela os seus paus duros.
Tipo da
coisa que ela adorava ver, então ajoelhou-se entre os dois que estava sentados
no sofá, pegou nos dois e começou a masturbá-los e depois a chupá-los.
Depois ela
sentou no pau do Otávio e o irmão, ficando em pé ao lado deles, continuou a ser
chupado. Em seguida, ela ficou de quatro e o irmão dele a comeu, enquanto ela
chupava o pau do Otávio.
E os dois,
na sequência, gozaram em cima dela.
De noite,
na cama, fizeram uma DP.
Tinha sido
uma experiência bem interessante, ela dar pros dois irmãos...
Terceira –
Esta também foi na fazenda, ela chegou sem avisar e o encontrou arrumando um
galpão onde ele guardava tudo que era velharia. Não jogava nada fora. Estragou
uma cadeira? Ele comprava outra, mas deixava a estragada no galpão. “Poderá ser
útil algum dia” era a resposta que invariavelmente ele dava a quem o
criticasse.
Sabendo
que ele estava lá, ela foi até o galpão e o surpreendeu dando-lhe uma passada
de mão na bunda. Ele se virou já pronto para xingar o peão que havia feito
aquilo, quando deu de cara com ela rindo.
- Ah... é
você! Ainda bem que é você!
- Pensou
que seria quem, coroa? Tem outra no pedaço?
- Achei
que era um peão e já ia dar um esporro nele.
Adicionar legenda |
E aí
começaram os beijos e amassos e logo um colchão velho que estava ali foi
colocado no chão e os dois deitaram nele e continuaram com os amassos. As
roupas não demoraram a sair.
E ela se
fartou chupando o pau dele. Como gostava de chupar!
E depois a
cavalgada que nunca faltava... e o gozo que sempre vinha!
E a
surpresa do capataz que chegou de repente e pegou os dois daquele jeito... saiu
de fininho, rindo de ver que o patrão, mesmo já com seus quase 70 anos, dava
bem conta do recado...
Quarta – E
não é que o seu Otávio começou a se interessar por coisas diferentes? E sempre
perguntava para a Meg o que seriam aquelas coisas e ela explicava e quase
sempre com aulas práticas.
Até o dia
em que ele ficou sabendo de dominação e submissão. E foi perguntar pra ela num
dia em que ela tinha ido na fazenda.
Ela
explicou e ele não estava entendendo
como alguém podia ter prazer com certas coisas. E ela resolveu dar a aula
prática. Não que ela curtisse, de fato não curtia. Mas não custava nada dar uma
iniciação a ele...
Ela
improvisou um traje de dominadora. Lingerie preta e um chicote.
Fez a
encenação na sala. Apagou as luzes todas, deixou só uma pequena iluminação
sobre uma cadeira onde ordenou que ele sentasse. Sem que ela ficasse bem
visível, só dava ordens e ele tinha de obedecer.
Mandou que
ele ficasse nu, ele ficou. Mandou que ele se ajoelhasse, ele ajoelhou e aí chegou
perto dele e deu-lhe umas chicotadas na bunda.
Tá gostando de ser meu escravo? |
Chegou
mais perto dele e mandou que ele a despisse. Quando ele foi falar alguma coisa,
ela gritou para ele calar a boca e apenas obedecer. E deu-lhe outra chicotada.
Ele então
passou a fazer em silêncio tudo que ela ordenava.
Nua, ela
ficou passeando em volta dele, em silêncio. Depois mandou que ele deitasse e
assim que ele deitou, ela começou a chupar o pau dele. E passava o chicote no rosto dele.
Depois
mandou que ele a chupasse e ainda mandou ele sentar na cadeira e sentou no pau
dele. E dando chicotadas...
Nem ela
estava aguentando....
- Otávio,
já viu que bobagem que é isso? Eu te chicoteando como se você fosse um
escravo... não é melhor a gente trepar com carinhos e amor?
- Muito
melhor... não achei graça nenhuma nessa história de submissão...
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