É isso aí, gente! Carnaval acabou, o ano finalmente começou, então voltamos aos nossos contos para alegria de todas e todos...
(escrito por Kaplan)
Existem
muitos tios apaixonados por sobrinhas e vice-versa. Não estou falando de
sobrinhas menores de idade, mas maiores, já donas de suas vidas, universitárias
ou já formadas, trabalhando. Portanto, pessoas que têm plena consciência de
seus atos.
Fátima era
uma dessas pessoas. E seu tio José Geraldo morava numa casa à beira-mar, um
pouco longe de Anápolis, onde ela morava.
Voa aviãozinho... me leva pro titio! |
Mas, nas
férias, ela fazia questão de ir até a casa dele. Ainda que isso custasse uma
passagem de ônibus de Anápolis para Brasilia, uma de avião de Brasilia a
Maceió. Era quase um dia inteiro viajando, mas ela sabia que valia a pena. Como
valia!!!
Era uma
visita que José Geraldo esperava com ansiedade todo início de ano, quando ela
tirava férias do trabalho e podia se deslocar até ele.
E quando
recebeu o recado dela que estava indo, anotou o número do voo e o horário de
chegada para ir buscá-la no aeroporto internacional Zumbi dos Palmares.
Deu azar.
No dia certo, ele saiu de casa e não contava que havia uma pedra no caminho. Ou
melhor, milhares de pedras. Um caminhão carregado de brita havia tombado, as
pedrinhas se espalharam pelo asfalto e os bombeiros e voluntários estavam tendo
um trabalho enorme para limpar a avenida que dava acesso ao aeroporto.
Então,
quando Fátima chegou... o tio não estava lá! Ele nunca atrasara, ela ficou
esperando um pouco, passaram-se 30 minutos e nada. Tentou falar com ele e o
celular estava fora de área. Ou desligado, quem poderia saber?
Fiquei preocupada... você nunca atrasou! |
Não teve
dúvidas, sabia onde ele morava, então pegou um táxi e foi. Chegou na residência
dele, viu que o carro não estava na garagem.
Tentou
falar de novo e dessa vez ele atendeu.
- Cadê
você, tio?
- Desculpa
o atraso, querida, já estou chegando...
- Eu já
estou na sua casa!
- Não
brinca... então tenho de voltar... espera que eu chego. Teve um acidente na
pista da avenida que dá acesso ao aeroporto e por isso atrasei, mas já fiz o
retorno e estou voltando... me espera ai no quintal, o portão está aberto,
entre e me espere lá!
- Mas não
vamos ficar aqui. Comprei uma casa na praia e é pra lá que vamos. Essa era a
surpresa que te falei...
- Uma casa
na praia? Vou adorar!!!
- Eu sei,
comprei exatamente pra você adorar!
Chegaram,
ele abriu o portão da garagem, entraram e ele abriu a porta da casa para ela.
Não era
casa de luxo, era simples, mas bem confortável, pintada recentemente. Levou a
mala dela até o quarto, disse para ela colocar o biquíni que iriam ficar na
piscina, já que estava tarde para irem à praia.
Titio adora me ver de biquini... |
E foi o
que ela fez.
Começou a
tirar a roupa com que viajara, pegou um dos biquínis que levara. Vestiu-o,
olhou-se no espelho (que mulher não faz isso...?) de frente e de trás. Procurou
a porta que dava para o quintal e viu ali uma piscina pequena, com cadeiras e
espreguiçadeiras.
Estendeu a
toalha numa das espreguiçadeiras e deitou-se, languidamente.
E quando
olhou para a ampla parede de vidro que dava para a sala da casa, viu algo que
chamou sua atenção. O tio estava lá se masturbando enquanto olhava para ela.
Ela deu um
sorriso e apontou para o pau dele e ele saiu correndo. Ela então se levantou e
foi atrás dele, encontrando-o deitado na cama, só de camisa. E aquele pau duro
que ela tanto gostava!
- Fugiu de
mim, hein, danadinho?
- Fuji
não, escondi para ver se você me achava...
- Achei...
E dizendo
isso ela caiu de boca no pau dele, chupando-o gostosamente.
- Saudade
dessa pica...
- Use a
abuse, querida...
- É o que
pretendo fazer todos os dias e todas as noites... se você quiser, é claro!
- Claro
que quero... e você continua uma gostosura, hein?
Como é bom chupar e ser chupada... |
Ela
continuou chupando, depois foi beijar-lhe a boca do que ele se aproveitou para
tirar o sutiã dela. E quando ela se deitou de novo, chupando-o, ele tirou a
calcinha e puxou-a para ficar com a xotinha na boca dele... e um 69 teve lugar
ali.
Então
foram para os finalmentes. Ele a fez sentar
em um travesseiro, a xotinha ficou num plano mais elevado e ele chupou-a
até cansar. E ela só gemia... e sempre se lembrava da primeira vez com ele, que
ela quase desfaleceu de tanto gozo...
A língua
dele era uma maravilha, que lhe proporcionava momentos de raro prazer. E depois
de muito chupada ela fez ele deitar, deu outra chupada nele e sentou em cima,
pulando sem parar. De costas pra ele, pra ele ver o cuzinho dela, que ele tinha
sido o primeiro a comer.
Depois ela
se virou e ele pôde pegar nos seios dela enquanto ela cavalgava. E pegava
também na bunda, apertando-a, amassando-a, e fazendo ela gemer mais ainda.
Mais
boquete, uma lambidinha no cu, que ele gostava muito de receber. E ela inovou,
chupando e enfiando o dedo no cu dele, que estremeceu todo, mas não impediu...
E depois
foi a vez do cuzinho dela... que ele comeu com prazer de sempre. E gozou dentro
dele.
A
imaginação de vocês, leitores e leitoras, não dá conta de pensar o que aconteceu
nos restantes quatorze dias em que ela ficou hospedada com ele...
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