Ele só
queria mostrar onde o quadro ficaria!
(escrito
por Meg)
Em 2015 eu publiquei uma série de
fatos que aconteceram após ter feito uma exposição de fotografias e como a Meg
tinha posado bem à vontade, apesar de não mostrar tudo, atraiu a atenção de
homens e mulheres com os quais acabou indo pra cama.
Mas... houve outros, que só fiquei
sabendo pelo caderno dela... olha só:
Os homens
são muito engraçados mesmo. Alguns falam abertamente o que desejam e outros
conseguem inventar histórias mirabolantes para, no final, deixar claro que só
querem comer a gente.
Semana
passada conheci um assim. Estive na galeria para ver se tinha alguma novidade
da exposição e tinha lá um recado para eu ligar para um tal de Felipe, que
tinha comprado um dos retratos que eu aparecia.
Curiosa
como sou, imaginei que vinha uma cantada, mas ele me disse que gostaria muito
de minha opinião sobre o local em que ele deveria pendurar o quadro.
Falei com
ele que seria difícil eu saber isso, não tinha ideia de onde ele morava e que
aposentos poderiam receber o quadro... então ele perguntou se eu poderia ir ao
apartamento dele para verificar.
Que bom que você veio pra me ajudar... |
Continuei
achando esquisito, mas como sou curiosa, e queria saber quem é que tinha
comprado meu quadro, anotei o endereço e apareci lá. Foi temerário, não sabia
quem era o cara, ele poderia ser um elemento perigoso... devia ter falado com o
Kaplan, mas não falei. Fui com a cara e a coragem.
Ele me
recebeu bem, examinei a figura detalhadamente. Não me pareceu gente ruim. Pelo
contrário, e ele antes de discutir o assunto “local do quadro” me ofereceu um
café, conversamos, fiquei sabendo que morava ali, sozinho, era solteiro. Não
pretendia casar tão cedo. Devia ter uns 26 anos, eu acho.
Depois do
café, aí ele me mostrou o apartamento, pequeno, sala e dois quartos, além da
cozinha e banheiro e uma área de serviço diminuta.
Segundo
ele, a dúvida era se deveria colocar o quadro na sala, no quarto dele, no
corredor, ou no outro quarto que servia de escritório pra ele.
Olhei
atentamente os vários locais. A sala já tinha três pinturas penduradas, falei
com ele que não ficaria legal colocar um retrato no meio de pinturas. Ele
concordou.
Fomos
então para o corredor, que achei meio escuro. O quarto dele já tinha uma tela e
o único que estava com as paredes vazias era o quarto/escritório.
Tive a
certeza de que aquele papo era furado. Era só ali que ele teria condições de
pendurar o meu retrato.
E o papo
seguinte confirmou minha impressão. O mais interessante foi que me deu um tesão
enorme verificar como ele articulou a coisa toda. Foi divertido, mas me
excitou!
Ele não tirava o olho... |
Observei
que ele não tirava os olhos do colant que eu estava usando. Como eu estava sem
sutiã, dava para perceber o volume dos meus seios e até mesmo um ligeiro aumento
dos biquinhos, demonstrando minha excitação. Mas ele não foi direto ao assunto.
Depois de me examinar bastante, perguntou se tinha sido eu mesma quem posara
para aquele retrato.
Intrigada,
eu disse que sim. Por quê ele estaria duvidando?
A resposta
dele foi que parecia que meus seios não eram iguais aos do retrato.
“Como
assim?” perguntei. E ele falou que parecia que eram maiores do que o que ele
via na fotografia.
Como eu já
tinha certeza de que era a cantada, e tinha ficado a fim, abaixei o colant e mostrei
meus seios a ele. Falei para ele comparar direitinho. E me diverti vendo o
volume que a calça dele fazia... ele se excitara bastante me vendo daquele
jeito.
Ai a
brincadeira acabou, porque eu falei que estava achando que ele me chamara ali
não tinha sido para ver onde o quadro ficaria... e ele confirmou, meio
envergonhado.
Estou te ajudando, não estou? |
Tomei a
iniciativa de pegar no pau dele por cima da calça e falar que tinha tido a
certeza ao ver como ele ficara excitado. E aí eu disse que queríamos a mesma
coisa. Então abri a calça dele, abaixei-a e fiz um boquete, que o deixou
entusiasmado.
Tirei a
roupa toda, e ele, me vendo fazer isso, fez a mesma coisa. Me colocou sentada
na mesa e me deu uma bela chupada. Senti um raio percorrendo meu corpo todo com
a chupada dele.
Me deitou
no carpete, ajoelhou entre minhas pernas e meteu. Pau melado e buceta molhada
combinam direitinho, o pau entrou fácil e senti as primeiras estocadas, que me
fizeram gemer.
E tratei
de cavalgá-lo e pulei bastante, estava ótima aquela trepada.
Fiquei de
quatro, ele meteu de novo, gozei e ele logo em seguida tirou o pau de dentro e
gozou na minha bunda e costas.
Nos
recompusemos, me limpei e me vesti. Ele também.
Falou
comigo que tinha sido melhor do que o que ele sonhara, eu disse que gostara muito
também. E falei com ele que, depois de ele pendurar o quadro, me chamasse para
ver como ficou...
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