Era alguém de muita sorte.
(escrito por Kaplan)
Ver a namorada
de biquíni era um sacrifício para o Welton. Especialmente quando estava a
família dela junto... e Beatriz, sabendo do efeito que causava, fazia de
sacanagem. Colocava biquínis pequenos, não minúsculos, pois afinal a família
estava ali...
E ele
tinha de se desdobrar para que ninguém percebesse o quanto ele ficava excitado.
Era um
tormento...
Porém,
era um rapaz de sorte.
Teve um
sábado em que ele esteve na casa dela, já sabendo que iria sofrer com a visão
dela de biquíni, e quando chegou lá, ela estava de fato com um biquíni... só
que não tinha mais ninguém em casa!
- Jura,
Beatriz? Estamos sozinhos? Por quanto tempo?
- A
manhã toda...papai está de plantão e mamãe tirou a manhã para ver a mãe dela
que não anda bem de saúde. E já me avisou que só virá para o almoço.
- Não
estou acreditando...
- Pode
acreditar... e pode ficar excitado como todas as vezes você fica!
E
rindo, ela deitou-se numa espreguiçadeira e ficou ali olhando para ele.
Que não
perdeu tempo... aquela era uma oportunidade que não podia ser desprezada!
Chegou
por trás dela e começou a fazer uma massagem nos ombros e suas mãos logo
desceram ao encontro dos seios dela. Entraram por dentro do sutiã e pegaram os
biquinhos e ficaram fazendo carícias neles.
Foi o
suficiente para demonstrar a excitação e ela, vendo aquilo, levantou-se e
carregou-o para o quarto, onde começaram a trocar beijos e ele aproveitou para
apertar o bumbum dela. Suas mãos também entraram dentro da calcinha e ele
conseguiu apalpar todo o bumbum. O reguinho... ela ficou arrepiada.
E então
ele começou a tirar o biquíni dela. Primeiro o sutiã e os seios foram novamente
apalpados, os biquinhos puxados e beijados. Desceu com as mãos pelo corpo dela
e foi tirando lentamente a calcinha. Pronto, ela estava nua e ele apertava mais
ainda sua bundinha.
Fez ela
deitar na cama, com as pernas no chão e ele, ajoelhado entre as pernas começou
a dar uma chupada fantástica nela, que gemia e ficava úmida e sentia que ele
lambia seu mel.
O
ventre dela se contorcia todo. Ela gemia. Puxava os seios, desesperada. Louca
para ser penetrada, mas sabia que ele iria demorar ainda um pouco, porque
adorava fazer sexo oral nela.
E
depois de um bom tempo, foi a vez de ela tirar a bermuda dele e ver que o pau
já estava até meio melado. Colocou-o na boca e contemplou o namorado com um
belo boquete.
Findo o
qual ele deitou-se sobre ela, seu pau buscou a grutinha molhada, lá entrou e as
estocadas começaram.
Ela
adorava aquele entra e sai, aquele vai e vem do pau dentro dela. E papai e
mamãe era a posição preferida dos dois. Então ficaram só nela até que chegassem
ao gozo.
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