terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Ele nunca conseguia resistir quando via a namorada de biquíni...

Era alguém de muita sorte.

(escrito por Kaplan)

Ver a namorada de biquíni era um sacrifício para o Welton. Especialmente quando estava a família dela junto... e Beatriz, sabendo do efeito que causava, fazia de sacanagem. Colocava biquínis pequenos, não minúsculos, pois afinal a família estava ali... 


E ele tinha de se desdobrar para que ninguém percebesse o quanto ele ficava excitado.
Era um tormento...
Porém, era um rapaz de sorte.

Teve um sábado em que ele esteve na casa dela, já sabendo que iria sofrer com a visão dela de biquíni, e quando chegou lá, ela estava de fato com um biquíni... só que não tinha mais ninguém em casa!

- Jura, Beatriz? Estamos sozinhos? Por quanto tempo?
- A manhã toda...papai está de plantão e mamãe tirou a manhã para ver a mãe dela que não anda bem de saúde. E já me avisou que só virá para o almoço.
- Não estou acreditando...
- Pode acreditar... e pode ficar excitado como todas as vezes você fica!

E rindo, ela deitou-se numa espreguiçadeira e ficou ali olhando para ele. 


Que não perdeu tempo... aquela era uma oportunidade que não podia ser desprezada!
Chegou por trás dela e começou a fazer uma massagem nos ombros e suas mãos logo desceram ao encontro dos seios dela. Entraram por dentro do sutiã e pegaram os biquinhos e ficaram fazendo carícias neles.

Foi o suficiente para demonstrar a excitação e ela, vendo aquilo, levantou-se e carregou-o para o quarto, onde começaram a trocar beijos e ele aproveitou para apertar o bumbum dela. Suas mãos também entraram dentro da calcinha e ele conseguiu apalpar todo o bumbum. O reguinho... ela ficou arrepiada.

E então ele começou a tirar o biquíni dela. Primeiro o sutiã e os seios foram novamente apalpados, os biquinhos puxados e beijados. Desceu com as mãos pelo corpo dela e foi tirando lentamente a calcinha. Pronto, ela estava nua e ele apertava mais ainda sua bundinha. 



Fez ela deitar na cama, com as pernas no chão e ele, ajoelhado entre as pernas começou a dar uma chupada fantástica nela, que gemia e ficava úmida e sentia que ele lambia seu mel.
O ventre dela se contorcia todo. Ela gemia. Puxava os seios, desesperada. Louca para ser penetrada, mas sabia que ele iria demorar ainda um pouco, porque adorava fazer sexo oral nela.

E depois de um bom tempo, foi a vez de ela tirar a bermuda dele e ver que o pau já estava até meio melado. Colocou-o na boca e contemplou o namorado com um belo boquete.
Findo o qual ele deitou-se sobre ela, seu pau buscou a grutinha molhada, lá entrou e as estocadas começaram.

Ela adorava aquele entra e sai, aquele vai e vem do pau dentro dela. E papai e mamãe era a posição preferida dos dois. Então ficaram só nela até que chegassem ao gozo.


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