Aí, né... rolou!
(escrito por Kaplan)
Manuel
ficou viúvo. E tinha um filho de 2 anos... Não sabia como iria dar conta.
Morava em condomínio, sempre saía cedo para trabalhar e só voltava à noite.
Onde deixaria o filho? Em escolinha, creche?
Não queria
isso.
Comentou
com alguns vizinhos e um deles deu-lhe uma boa ideia.
- Manuel,
a minha filha, a Elisabete, acabou de se formar em Pedagogia. Pensava em abrir
uma escola para crianças, mas é tanta burocracia que ela desistiu. Achou mais
prático arrumar emprego em escola já existente. Mas estamos em maio...
dificilmente ela conseguirá emprego este ano. As escolas sempre contratam em
dezembro, ou janeiro... Se você pagar um salário razoável para ela, ela ficará
tomando conta de seu filho. Pode confiar, ela adora crianças. Ela viria aqui e
ficaria o dia inteiro, sem problema. Esperaria você chegar do trabalho e iria
pra casa. Crianças nesta idade dormem muito, brincam... ela iria adorar!
- É mesmo
uma boa ideia... fala com ela pra vir conversar comigo!
Garota... você vai ser a minha salvação! (foto: Kaplan) |
E
Elisabete foi. Manuel a conhecia bem. Era moça bonita, estava com 24 anos.
Conversaram, combinaram como seria tudo, o salário que ele iria pagar.
- Pode
começar na segunda?
- Posso
sim, vou me organizar para isso. Vou trazer alguns livros para ler quando ele
estiver dormindo, pode ficar tranquilo que darei conta do recado.
De fato,
na segunda, de manhã, lá pelas 8 horas, ela chegava. Trazia uma sacola com
alguns livros e roupas, inclusive biquíni, pois ali tinha piscina e ela poderia
nadar e até ensinar o filho dele a nadar. Ele autorizara.
- Olha,
estou deixando aqui alguns telefones. Se houver algum problema, ligue primeiro
para este número, que é o meu. Se eu não atender, pode ser por conta de uma
reunião, ou horário de café, de almoço, então ligue para estes outros que eles
me acharão de imediato.
- Tenho
certeza de que não será necessário... mas ligarei se precisar.
Ele foi,
aliviado e ao mesmo tempo preocupado. Será que aquilo daria certo? Era torcer
para dar certo...
Vou ter muito tempo pra ler... |
Ela passou
o dia brincando com o menino. Não tinha
sol, então ficaram dentro de casa mesmo. Ela contava histórias para ele, jogava
bola no corredor da casa... alimentou-o nos horários certos, deu banho, olhou
ele dormindo... e aproveitou esses momentos de sono para arrumar a bagunça que
tinham feito e para ler.
Quando
Manuel chegou, encontrou-a sorridente.
- Tudo
certo! Ele não me deu trabalho algum! E já está dormindo. Veja se amanhã você
sai com ele acordado. É importante ele te ver!
E assim se
passaram os dias.
E o
inevitável aconteceu. Elisabete começou a compartilhar coisas com Manuel, ele
desabafava com ela...
E teve um
sábado em que ele precisou dela. Geralmente aos sábados e domingos ele ficava o
dia inteiro com o filho, mas naquele ele precisou ir à empresa. Pediu que ela
quebrasse o galho na parte da manhã, ele voltaria por volta de meio dia.
Estou sentindo que tem alguém preocupado... |
Ela se
prontificou, fez tudo como todo dia, às 11 horas deu a mamadeira, e logo depois
ele dormiu.
Ela ouviu
o carro chegar, ouviu os passos dele na varanda. Mas ele não entrou. Curiosa,
foi ver o que estava acontecendo e o viu sentado num sofá, olhos fechados,
aparência de muito cansado.
-
Aconteceu alguma coisa, Manuel?
Ele abriu
os olhos. Viu a expressão preocupada dela. Apontou o sofá e ambos se sentaram
lá.
- Ando
muito cansado, estressado mesmo, Elisabete. Essa crise que estamos vivendo
afeta muito a minha cabeça. Vejo a hora de ter de dispensar empregados e me
sinto responsável por eles, todos estão comigo há muito tempo, tem família...
Ela
entendeu o drama. E, sem pensar muito, colocou a mão na perna dele e ficou
alisando, enquanto tentava achar palavras para animá-lo.
- Eu me
recordo com saudade de uma professora de História que tive no ensino médio.
Denise sempre nos animava quando tínhamos crises pessoais. Ela nos dava
exemplos do passado e dizia: “crises vão e vêm. Nós permanecemos. Então, temos
de ter serenidade para agir de forma clara, honesta e dedicada, para
sobrevivermos às crises”.
- Sábias
palavras, eu entendo, sei disso, mas é difícil...
Ela
continuava passando a mão na perna dele, não o fazia com outras intenções, era
só um afago, um gesto de carinho.
- Cadê meu
filho? Quero brincar um pouco com ele. Me ajuda a relaxar.
- A
criança dormiu... e nós estamos acordados!
- O que
você quer dizer com isso?
- Existem
outros meios para relaxar... posso te ajudar!
- Bete...
o que você está insinuando?
- Isso...
Isso pode te ajudar a relaxar... quer? |
E pegou no
pau dele, por cima da calça. O gesto dela foi tão rápido que ele nem pensou em
reagir, deixou acontecer. E o pau dele começou a endurecer. Como ficar estático
com aquele toque suave?
Deixou que
ela abrisse sua calça e pegasse em seu pau. E ela ficou masturbando-o até vê-lo
totalmente ereto.
Olhava
para ele, com uma carinha bem sapeca, sorrindo. Ele estava totalmente seduzido.
- Quer ver
como você relaxa?
E começou
um boquete, que Manuel achou fantástico. E depois de ela chupá-lo muito, ele
agiu. Levantou-se, colocou-a sentada, tirou a calcinha dela e sua língua se
encarregou de deixar a xotinha dela bem molhada. Ela gemia, descontrolada. Dois
dedos ele enfiou dentro dela e ficou fazendo movimento de vai e vem. Olhos
fechados, Elisabete não conseguia deixar o corpo parado, mexia-se toda.
Antes de
enfiar o pau nela, ele perguntou se podia e como ela dissesse que não tinha
qualquer problema, ele meteu e começou a bombar.
Que lindos! (foto: Kaplan) |
- Deixa eu
ver seus seios?
Ela
riu... nem se lembrara de tirar a blusa! Então tirou-a e ele pôde admirar os
belos seios dela, enquanto continuava a bombar.
Mas não
gozou dentro dela. Depois que a viu atingir o orgasmo, ele tirou o pau e gozou
na barriguinha.
Só aí
acordaram para o fato de que estavam na varanda e se alguém passasse na rua os
teria visto ou poderia ver. Correram para dentro da casa, se vestiram. Com
muitos beijos eles se despediram.
E as
sessões de relaxamento se tornaram constantes.
Até que
ele a pediu em casamento...
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