E chegamos a 1.609.791 acessos em 2.860 contos publicados. Este blog vai longe!
(escrito
por Kaplan)
Aristóteles
tinha 19 anos e um pau de 19 cm... interessante os números. E quem viu isso foi
a irmã dele, Estefânia, que entrou no banheiro quando ele estava tomando banho
e esquecera de trancar a porta. Ela viu e alucinou.
My brother!!! quem diria! |
Que beleza
de pau o irmãozinho tinha! Ela, em seus 23 anos já vira e conhecera vários, uns
dois até maiores, mas o conjunto bom tamanho + beleza do irmão era insuperável.
O problema
era vencer a timidez dele.
Safada
como ela era, não conseguia entender como o irmão, com aquele pau, não era tão
safado quanto ela. E resolveu apostar que conseguiria mudá-lo.
Não era
pessoa de ficar esperanto eternamente.
Resolveu
que ia agir naquela mesma manhã, aproveitando que os dois estavam sozinhos em
casa.
Esperou
ele sair do banho e ir para o quarto.
Eles não
tinham hábito de trancar quartos. Nem os pais trancavam. Isso permitiu,
inclusive, que a safadinha pegasse os pais em plena função algum tempo antes.
Daquele
incidente em diante, convencionaram que continuariam sem trancar as portas,
mas, se elas estivessem fechadas, dever-se-ia bater primeiro e esperar que quem
estivesse lá dissesse que poderia entrar. E todos obedeciam.
Mas
naquela manhã, ela desobedeceu. Entrou no quarto dele, sem bater. Ele olhou pra
ela, sem entender nada. E ela foi falando abertamente.
- Ari...
eu entrei no banheiro porque não ouvi barulho de água, não sabia que você
estava lá.
- Tem
problema não, mana.
- Agora...
eu vi algo que me chamou muito a atenção. Que pau mais lindo que você tem!
Viu o
irmão ficar vermelho como um pimentão.
Realmente, seu pau é algo divino, maravilhoso! |
- Precisa
ficar vermelho não, cara... estou te elogiando... já vi vários e o seu... com
todo respeito, é o mais bonito que já vi.
- Tá, tá
bom... – ele tentava encerrar a conversa, mas ela não se dava por satisfeita.
- Sabe o que
eu estava refletindo outro dia, Ari?
- O quê?
- A gente
se via pelado quando criança, tomávamos banho juntos... depois que crescemos
isso acabou, essa intimidade deixou de existir.
- É
claro... criança é uma coisa, adulto é outra.
- Mas não
deixamos de ser irmãos. É isso que me intriga. Porque irmãos podem se ver
pelados quando crianças e não podem se ver quando adultos. Já pensou nisso?
- Não,
nunca pensei.
- Eu te vi
pelado hoje e achei lindo. Já me viu nua?
- Não!
- E nunca
teve vontade? Assim, digo, depois de adulto?
Ele voltou
a ficar vermelho.
- Ah! Já
vi que ficou... se não tivesse ficado esse vermelhão não iria aparecer em seu
rosto.
- Tá, tá
bom, Estefânia. Já tive vontade sim, você é bonita, tem um corpo bonito. Já
tive vontade mas não sei se é certo isso.
Ela não
queria levar a conversa para o lado de certo ou errado. O que ela queria era
outra coisa.
- Quer me
ver hoje, aproveitando que te vi?
Ele não
sabia o que responder, nem ela deu tempo. Já foi levantando a blusa e mostrando
os seios pra ele.
E depois
tirou a calça e ficou só de calcinha, rindo pra ele, que estava cada vez mais
desconcertado.
Que tal? Também tenho "as coisas" lindas? |
E
arregalou os olhos quando ela começou, sensualmente, a tirar a calcinha, bem
devagar, mostrando a frente primeiro, depois a traseira. Tirou tudo e ajoelhou
na frente dele, que estava deitado na cama, mas com os pés no chão.
- Fica
calmo, Ari... somos irmãos, não tem nenhum problema você me ver nua. Aliás,
está gostando? Sou linda como você imaginava?
E ria pra
ele que acabou se conformando e confessou que ela era mais linda do que ele
pensara.
- Você já
bateu punheta pensando em mim?
- Para com
essas perguntas, mana...
- Bateu,
né? Fico feliz, viu? Sinto que foi uma homenagem à minha pessoa. Seu pau está
duro agora?
- Para,
Estefânia...
Ela não
parou, antes, colocou a mão sobre o pau dele e confirmou que, mesmo assustado,
Aristóteles estava excitado.
Sem
perguntar mais nada, ela começou a abrir a calça jeans dele.
- O que
você está fazendo?
- Espera
pra ver...
Tirou o
pau dele pra fora da calça. Olhou, admirada. Era realmente um belo pau. Pegou
nele, colocou-o entre os seios. Ele arfava... ela começou a desconfiar que era
a primeira vez dele... mas não iria perguntar, ela saberia no decorrer dos
acontecimentos.
Muito bom chupar seu pau... bom mesmo! |
E chupou.
Mostrou a ele o que era um boquete bem feito, apaixonado. Nossa, como ela
demorou naquele boquete.
E ele,
claro, gozou na boca da irmã. Que não se incomodou nada com isso. Achou até que
ele demorou muito pra gozar...
- Melhor
gozar assim do que batendo punheta, não é?
Ele riu e
concordou.
- Ari, deu
pra perceber que você não transou até hoje. Certo?
- É... não
sei chegar perto de uma menina...
- Eu não
tinha reparado nisso até hoje. E vou te ensinar tudo que você precisa. Quer?
- Eu
quero... mas sou tímido de mais... acha que consegue?
-
Querido... nós temos muito tempo. Hoje foi uma descoberta. A partir de amanhã a
gente vai trabalhar outras questões... e tenho certeza de que sua timidez irá
pro beleléu!
Aristóteles
nunca teve uma professora tão dedicada e competente quanto a irmã!!!
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