Os pais andam muito liberais hoje em dia...
(escrito por Kaplan)
Os tempos
realmente mudaram. As pessoas podem agir hoje de formas totalmente diferentes
do que agiam há décadas passadas.
Eu sei,
apesar de não ter vivido a época, que nos anos 1940 era impensável a uma jovem
de 23 anos passar um fim de semana a sós com seu namorado, em um sítio. E isso
acontecia um século antes também.
Pois menos
de seis décadas depois isso era possível...
Ainda bem que vocês dois são ajuizados! |
- Escuta,
Helena, seus pais estão sabendo que você está indo só com o Delmiro pro sítio?
- Sim,
eles sabem e não colocaram qualquer obstáculo. Eu sei o que a senhora está
pensando e não tiro sua razão, mas meus pais sabem que não sou virgem e que
Delmiro e eu já transamos.
- Isso me
dá sossego. Mas o Delmiro está levando camisinhas, espero.
- Claro, a
gente não faz sexo sem elas.
Depois do
papo, ela os levou e os deixou lá.
E os dois
passaram um fim de semana maravilhoso!
Sentindo o
pau dele bem duro encostando nela, ela falou com ele para sentar na borda da
piscina e ela, em pé dentro d’água, começou a dar uma bela chupada nele. Que
tratou de ficar peladão, pulou na água e tirou a calcinha do biquíni dela.
Encostou-a
na borda e já foi enfiando... e meteu muito e eles ficavam com um tesão enorme
por causa do barulho das estocadas que ele dava e a água se movimentava... para
namorados, tudo é motivo de tesão, não acham?
Depois ele
a colocou sentada e voltou a meter, agora de frente. Ela gemia, enlouquecida...
- Vamos
pra cama, meu bem?
Na piscina ou na cama... tudo é gostoso! |
Ele
concordou, saíram, se enxugaram e correram para a cama onde ela o cavalgou
bastante, até gozar. E como ele não tinha gozado, continuou comendo-a, agora
num papai e mamãe até que gozou também, enchendo a camisinha com seu gozo.
Ficaram
uma meia hora, corpos enrolados, se beijando, conversando.
Depois
foram tomar um banho.
E ficaram
pelados o dia todo.
E não
treparam mais, só à noite, quando foram se deitar e a vontade de trepar
aumentou, ela pegava no pau dele, masturbava-o, ele ria e pegava nos seios
dela... e aí não teve jeito.
Ela fez um
boquete nele e depois colocou a camisinha, sinal de que já estava pronta para
receber a vara. E foi o que ele fez, de papai e mamãe novamente.
Adoro trepar com você... |
Mas depois
ele a colocou de quatro e meteu por trás. Meteu muito, ela gozou. Ele ainda
não, então ela tirou a camisinha e o chupou até ele gozar em sua boca.
Dormiram
placidamente.
Na manhã
seguinte, piscina de novo.
Já
pelados, como dormiram e como acordaram, pularam na água, nadaram um pouco,
brincaram e depois foram fazer as coisas sérias e interessantes.
Beijos,
mão no pau, mão na xotinha, primeiros arrepios, mais beijos...
Seios
mamados, pau boqueteado, a vontade se tornando irresistível. Saíram da piscina
e se enroscaram ali mesmo. Não esqueceram a camisinha...
E ela o
cavalgou, pulou, gozou. E ele aproveitou o relaxamento do corpo dela
pós-orgasmo e enfiou no cuzinho. Já tinha acontecido outras vezes, ela não se
importava.
Não consigo resistir... tenho de te comer! |
Voltaram para a piscina e nadaram e brincaram mais um
pouco, antes de entrarem na casa para comerem alguma coisa. Já tinham levado,
era só esquentar. E ela tomou a iniciativa, o que custou caro!
Vendo ela
nuazinha mexendo no fogão, lavando talheres... aquela bundinha mexendo sem
parar... quem disse que o Delmiro aguentou só ver?
Correu ao
quarto, pegou uma camisinha e já chegou na cozinha com ela enfiada... agarrou a
Helena pelas costas e enfiou o pau na xotinha.
E
demoraram tanto nessa trepada... que o que estava no fogo para eles comerem
queimou...
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