Ela resolveu variar de maduros...
(colaboração de Julia)
Realmente,
é um fenômeno dos nossos dias. Enquanto os rapazes gostam mais de ficar jogando
com seus celulares e/ou computadores, as donzelas ficam na mão. E aí começam a
procurar aquelas pessoas que passam longe de jogos, de games, como eles falam.
Ou seja,
pessoas maduras. Homens maduros, com larga experiência, a maioria viúvos ou
divorciados, e que podem satisfazer muito bem aos desejos das donzelas.
A Lilian,
irmã da nossa conhecida Julia, não contente em ter dois maduros que podia
chamar de seus, andou procurando novos. E foi assim que ficou conhecendo o
Vitor, um simpático careca, barrigudinho como costumam ser os maduros.
Ele era
aposentado, havia trabalhado em órgão do governo do estado e tinha muitos
causos pra contar, e ela escutava, embevecida.
Passou a
ir muito na casa dele e assim, a intimidade foi chegando e as trepadas
finalmente aconteceram. E muito boas, por sinal!
Quando ela
se sentiu segura dos sentimentos dele, atacou. Depois de uma conversa boa,
muitos risos, ela falou que teria de ir, mas que voltaria. E ao despedir dele,
em vez de só um abraço, ela deu um beijo na boca.
- Essa sua
boca já me contou tantas coisas boas que merece um tratamento especial!
- Menina,
você não pode me beijar assim!
- Não? Por
que?
- Porque
merece um segundo beijo, mas dado por mim!
Ela abriu
um belo sorriso, fechou os olhos e aguardou o beijo dele, gostoso mesmo. E sem
pensar duas vezes, levou a mão ao pau dele, claro que ele ainda estava vestido,
mas ela sentiu que algo dentro da calça dele se mexia, prazeroso.
- Vitor...
estou achando que não vamos ficar só em beijinhos não... o que você acha?
- Eu acho
que fico do jeito que você quiser. Afinal, não preciso mentir pois você sabe
que me seduziu, não sabe?
- Sei, e a
recíproca é verdadeira, não é?
- É sim.
- Então,
vamos parar de conversa mole? Quero ver essa dureza que está na minha mão.
- Faça
como quiser, hoje eu só obedeço!
Ela fez.
Tirou a roupa dele, a dela, ajoelhou e pegou no pau, duro e livre, e fez um
boquete que levou o Vitor a suspirar. Devia estar lembrando dos boquetes que
ganhara em outros tempos!
Deitaram no tapete e fizeram um 69. Nossa, como ele chupava bem! Ele não só lambia, não só enfiava a língua, ele também puxava um dos grandes lábios com a boca e ela gemia sem parar!
Aí ela
sentou no pau dele e cavalgou. Muito, demorou muito tempo pulando no pau duro e
firme como poucos!
Ficaram de
pé, se abraçando e se beijando, ela segurando o pau dele e ele enfiando um dedo
na xotinha.
Terminaram com ele colocando-a com um pé numa cadeira e, com os dois em pé, ele meteu até gozar. E ela também gozou.
Estavam
suados, tomaram um banho gostoso, rindo,beijando, dando amassos, se chupando.
- Vitor,
você ainda tem muitos causos pra me contar?
- Milhões
deles!
- Então eu
vou ter de voltar, né?
- Acho que
deve sim.
Ela
realmente tinha gostado muito e voltou na semana seguinte.
Ele ficou
feliz de ver a Lilian e já ia pegando e beijando,mas ela interrompeu.
-
Primeiro, me conta uns causos, depois a gente faz essas coisas indecentes!
Ele riu bastante, contou dois causos e aí ela o pegou, o beijou.
Ele
arrancou as roupas dela e ficou admirando cada detalhe do belo corpo jovem da
Lilian.
Depois a
beijou e colocou a mão na xotinha. Ela arrepiou.
Abaixou a calça dele e fez um boquete, antes de sentar no pau dele e cavalgar de novo, como na semana anterior.
- Transa comigo como você transava com sua esposa?
- Ô... era
tudo tão convencional... papai e mamãe...
- Adoro!
Vem, quero!
Deitou e
ele veio por cima, enfiou e ficou bombando. Ela gozou rápido, porque ficava
pensando que ele devia estar pensando na esposa.
E assim,
ela continuou indo lá, afinal queria saber dos causos que ele tinha pra contar!
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