terça-feira, 8 de novembro de 2022

Denise levou meu amigo pra cozinha e colocou avental...

Foi o suficiente!

(escrito por Kaplan)     

 

Dizem que a História não se repete, mas histórias se repetem, ainda que com outras personagens. Denise era mestre em copiar atitudes que Meg teve. E uma delas aconteceu em meu apartamento, numa sexta-feira, quando meu amigo Carlos veio me visitar. E ela adorou conhecer o Carlos e acabou tendo a chance de realizar algo que – depois ela me contou – já tinha sonhado e não tivera oportunidade de fazer. Naquele dia, ela viu essa chance e não a desperdiçou.

O Carlos chegou de manhã, justo num dia em que eu tinha coisas importantes e inadiáveis para fazer no centro da cidade, o que significava que, saindo lá pelas 8 horas, eu só voltaria por volta de meio dia. Ou até mais tarde. Ela já sabia disso e tínhamos combinado de ela fazer um macarrão para quando eu voltasse. 



Pois bem, ficando a sós com o Carlos, e conversando, e ficando interessada nele, em dado momento ela perguntou se ele poderia ajudá-la na cozinha. Ele se dispôs, então ela o levou lá e disse que iria colocar um avental.

E quando ela voltou com o avental, o Carlos quase caiu duro. Ela estava usando o avental, e mais nada! Nem sutiã, nem calcinha, nem short, nem calça, nem vestido... nada! Absolutamente nada!

E ele via os lances dos belos seios e mais do que isso, a bunda toda de fora.

Ele ficou em duvida, segundo ela, sobre o que fazer. Mas ela logo explicou!

Colocou um dedo na boca dele e disse:

- Não se preocupe, o Kaplan não vai se incomodar por nada que aconteça nessa cozinha! 






- Mas, Denise, o que você pretende que aconteça?

- Você não é ingênuo... sabe muito bem o que eu desejo.

Mandou a mão no pau dele, por cima da calça, sentiu o volume e viu que ele endurecia. Sorriu. Ele também queria!

- Se você acha que estou com muita roupa, Carlos, pode me ajudar a tirar!

Ele ajudou. Tirou o avental e contemplou-a toda nua na sua frente, desejosa de ser possuída por ele.

Carregou-a para a sala, deitou-a no sofá e deu-lhe uma bela chupada, que ela agradeceu e retribuiu com um belo boquete.

Foi colocada de quatro no sofá e recebeu a vara do Carlos dentro dela. Gemeu, feliz da vida. E tome bombadas... quase caiu do sofá!

Cavalgou-o em seguida, fez outro boquete, deu de cachorrinho de novo. Gozou. Outro boquete e ele gozou em sua boca.

- Vou comer macarrão hoje com gosto especial... disse ela, e ele sorriu.

- Bem, Carlos, tenho de fazer o macarrão mesmo, me ajuda?

Lá foram os dois pelados para a cozinha, e o macarrão foi feito. Enquanto ele ajudava a por os pratos e talheres na mesa, ela não resistiu e pegou na bunda dele.

- Afasta esses prato, Carlos, quero trepar aqui na mesa da cozinha! 



Admirado do desejo dela, ele obedeceu, tirou tudo, deixou a mesa livre, ela sentou e ele tornou a meter, bombando com mais intensidade até. Não variaram nada, só daquele jeito e foi suficiente para ambos gozarem de novo.

Foram pro banheiro, tomaram um bom banho, se vestiram e ficaram na sala conversando, até que eu chegasse.

A cara dela não deixava dúvidas...

E depois que o Carlos foi embora, ela me confessou tudo.

- Gostou então?

- Olha, eu tinha imaginado trepar na cozinha e apesar de a transa no sofá ter sido ótima, ficou faltando alguma coisa, então tive de atacar seu amigo para transar na cozinha. Entendi porque a Meg sempre falava que a cozinha é o lugar melhor para se comer. É mesmo!

 

 

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