Foi o suficiente!
(escrito por Kaplan)
Dizem que a História não se repete,
mas histórias se repetem, ainda que com outras personagens. Denise era mestre
em copiar atitudes que Meg teve. E uma delas aconteceu em meu apartamento, numa
sexta-feira, quando meu amigo Carlos veio me visitar. E ela adorou conhecer o
Carlos e acabou tendo a chance de realizar algo que – depois ela me contou – já
tinha sonhado e não tivera oportunidade de fazer. Naquele dia, ela viu essa
chance e não a desperdiçou.
O Carlos chegou de manhã, justo num
dia em que eu tinha coisas importantes e inadiáveis para fazer no centro da
cidade, o que significava que, saindo lá pelas 8 horas, eu só voltaria por
volta de meio dia. Ou até mais tarde. Ela já sabia disso e tínhamos combinado
de ela fazer um macarrão para quando eu voltasse.
E quando ela voltou com o avental, o
Carlos quase caiu duro. Ela estava usando o avental, e mais nada! Nem sutiã,
nem calcinha, nem short, nem calça, nem vestido... nada! Absolutamente nada!
E ele via os lances dos belos seios e
mais do que isso, a bunda toda de fora.
Ele ficou em duvida, segundo ela,
sobre o que fazer. Mas ela logo explicou!
Colocou um dedo na boca dele e disse:
- Não se preocupe, o Kaplan não vai
se incomodar por nada que aconteça nessa cozinha!
- Mas, Denise, o que você pretende
que aconteça?
- Você não é ingênuo... sabe muito
bem o que eu desejo.
Mandou a mão no pau dele, por cima da
calça, sentiu o volume e viu que ele endurecia. Sorriu. Ele também queria!
- Se você acha que estou com muita
roupa, Carlos, pode me ajudar a tirar!
Ele ajudou. Tirou o avental e
contemplou-a toda nua na sua frente, desejosa de ser possuída por ele.
Carregou-a para a sala, deitou-a no
sofá e deu-lhe uma bela chupada, que ela agradeceu e retribuiu com um belo
boquete.
Foi colocada de quatro no sofá e
recebeu a vara do Carlos dentro dela. Gemeu, feliz da vida. E tome bombadas...
quase caiu do sofá!
Cavalgou-o em seguida, fez outro
boquete, deu de cachorrinho de novo. Gozou. Outro boquete e ele gozou em sua
boca.
- Vou comer macarrão hoje com gosto
especial... disse ela, e ele sorriu.
- Bem, Carlos, tenho de fazer o
macarrão mesmo, me ajuda?
Lá foram os dois pelados para a
cozinha, e o macarrão foi feito. Enquanto ele ajudava a por os pratos e
talheres na mesa, ela não resistiu e pegou na bunda dele.
- Afasta esses prato, Carlos, quero
trepar aqui na mesa da cozinha!
Admirado do desejo dela, ele
obedeceu, tirou tudo, deixou a mesa livre, ela sentou e ele tornou a meter,
bombando com mais intensidade até. Não variaram nada, só daquele jeito e foi
suficiente para ambos gozarem de novo.
Foram pro banheiro, tomaram um bom
banho, se vestiram e ficaram na sala conversando, até que eu chegasse.
A cara dela não deixava dúvidas...
E depois que o Carlos foi embora, ela
me confessou tudo.
- Gostou então?
- Olha, eu tinha imaginado trepar na
cozinha e apesar de a transa no sofá ter sido ótima, ficou faltando alguma
coisa, então tive de atacar seu amigo para transar na cozinha. Entendi porque a
Meg sempre falava que a cozinha é o lugar melhor para se comer. É mesmo!
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