Incrível... ela descobriu todo o potencial deles!
(escrito por
Kaplan)
Estava Denise calmamente tomando um suco numa praça de
alimentação do shopping, quando notou que estava sendo observada. Olhou bem e
reconheceu o Alfredo, pra variar um ex-aluno, que estudara com ela bem uns oito
anos, pois já estava formado em Engenharia, como ele disse quando se aproximou
e iniciaram uma conversa. Ela já sabia que era mais um que ficara sabendo das
transas delas com colegas dele. Ficou dando corda pra ver aonde ia dar aquilo.
- Professora, mas você não mudou nada! Ou melhor, tá com uma cara mais tranquila, relaxada... aposto que já se aposentou e não tem de enfrentar turmas como a nossa!
Ela abriu um sorriso.
- De fato, Alfredo, aposentei ano passado e estou curtindo
esse tempo de atoa. Quando que eu poderia estar calmamente sentada às 11 horas
da manhã? Estava saindo de uma turma e correndo pra outra! Agora não, to no
relax mesmo. E você? Fez faculdade?
- Sim, já estou graduado. Engenheiro mecânico.
- Parabéns! Olha, aquela turma sua só tinha fera... todos que
já encontrei já estão formados e trabalhando pra valer, nos mais variados
empregos.
- Tem visto muitos colegas meus? Eu vejo pouquíssimo!
(Cara de pau... acha que enganaria ela? Ele estava ali porque
os colegas todos a encontraram naquele shopping).
- Um ou outro, alguma menina também. Todos estão bem. Vocês
nunca fizeram encontros para relembrar os bons tempos. Já tem 10 anos, não é?
- Não, ainda não, mas estamos programando um festão. E mesmo
sem consultar ninguém, te convido!
- Nossa! Obrigada...
E assim falando ela colocou suas mãos sobre as mãos dele.
Sentiu que ele tremia. Valia a pena? Valia!
- Você mora onde, Alfredo?
- Ah, ainda com meus pais, só saio de lá quando casar.
- E vai ser breve?
- Talvez, só falta uma coisa: a noiva!
Ela riu.
- Mesmo, um rapagão como você, todo sarado, bonito,
inteligente, não tem namorada?
- Tenho não.
- Inacreditável! Enfim...
- E você, mora aqui perto?
- Moro, quer conhecer meu cafofo?
- Seria um prazer.
Então ela pagou e o pegou pela mão, e o levou para conhecer o
apartamento. Mostrou tudo e, por ultimo, o quarto.
Era hora de contar as mentirinhas de sempre.
- Alfredo, sabe que sempre senti alguma coisa por você?
- Nossa... então empatamos, porque eu também sentia muita
coisa por você!
- Tá a fim?
- Meu sonho vai se realizar?
- Vai sim, vem cá.
Puxou-o para bem perto e deu-lhe um beijo. Estava com uma
camiseta cuja alça começou a descer e com um simples gesto, ela fez com que a
camiseta descesse toda, ficando com os seios perto da boca do Alfredo que não
titubeou, beijou e mamou gostoso!
- Gosto muito de beijos lá embaixo, também, Alfredo!
Ele entendeu, tirou a bermuda dela, afastou a calcinha pro
lado e encheu de beijos a xotinha pulsante da Denise. Ela suspirou... quantos
alunos bons ela teve... e só agora é que podia aproveitar deles!
- Tira a roupa!
Ela sussurrou. Ele tirou a bermuda dela primeiro, depois
despiu-se completamente. Ela gostou do que viu.
- Me dá essa coisa linda aqui... na minha boquinha!
Ele levou o pau até ela que fez um boquete demorado.
- Agora faz o que você sempre sonhou comigo!
Ele fez. Enfiou o pau na xotinha dela e bombou por longos
minutos, arrancando gemidos e suspiros da ex-professora.
Colocou-a de quatro e repetiu a dose, metendo sem parar...
- Vai, Alfredo... mete... quero te dar nota 10 hoje!
Ele ficou alucinado e colocou-a para cavalgar.
- Já está com 9,5... mais um pouco eu gozo e te dou os 10 com
louvor!
Pulou e gozou.
- Nossa, Alfredo... que coisa boa que foi te encontrar...
mas... você ainda não gozou?
- Não...
O que mais você sonhou comigo? Aposto que andou vendo filmes
pornôs e quer fazer tudo comigo, hein? Safadinho...
- Posso?
- Pode, querido, pode sim...
Já pensava que ia ter anal, mas ele queria era gozar na boca
da professora...
Ela ajudou e bebeu tudo.
Leite de ex-aluno sempre é nutritivo!
- Vou poder te ver mais, fessora?
- Claro... gostei muito e podemos nos ver mais vezes. Toma
aqui meu telefone, me liga!
Ela achou que ele não ligaria. Muitos transaram e não deram
mais sinal de vida. Mas ele ligou e marcou o encontro para o escritório dele.
Foi com um vestido curtinho e tomara que caia. Ajudei-a a escolher, ela morreu de rir porque não deixei ela usar calcinha nem sutiã. Ou seja, um simples puxão e os seios apareciam, e levantando um pouquinho, quase nada, a bucetinha aparecia. Quando mostrou isso pra mim quase a comi, mas ela não deixou, afinal, ia se encontrar com o aluninho querido.
Teve uma grande surpresa. Quando ele abriu a porta, estava só
de cueca!
- Olha só... parece que não quer perder tempo, hein, Alfredo?
- Fessora, você me ensinou isso, nunca perder tempo, ir
direto ao assunto.
- Ganhou outro 10!
Num minuto o vestido dela desapareceu, e ela sentou nele,
ainda de cueca e ficou se esfregando, o pau logo cresceu, ela ajoelhou, pegou
nele sobre a cueca. Era um volume encantador!
O jeito era tirar a cueca e fazer um boquete. Coisa, aliás, que ambos gostavam muito!
Depois foi a vez dele ajoelhar na frente dela e lamber sua
bucetinha, o que quase fez ela cair, as pernas bambearam!
Não perderam tempo. Beijos, beijos, ele a colocou sentada em
seu colo, agora sem cueca e o pau entrou bonito, fazendo ela gemer como sempre.
Em seguida, ele a colocou ajoelhada numa cadeira e meteu
novamente, bombando bastante, depois, sentada na cadeira e ele metendo de
frente até ela gozar.
Ele não gozara e ela perguntou se ele queria que ela tomasse
mais uma dose de seu leite.
- Não, fessora, hoje eu quero outra coisa...
- Hummm.... bem safadinho. Sabe que eu pensei que você ia
querer isso na semana passada?
- Eu pensei também, mas preferi deixar para o segundo
encontro...
- Romântico, você é um romântico! Vem, pode usar!
Sim, dessa vez era o cuzinho que ele queria e foi dentro dele
que ele gozou.
Ela estava muito feliz, tinha conseguido transar duas vezes e
em ambas ela experimentou gozos fortes. Deliciosos.
Agora era esperar se ele telefonaria de novo...
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