A mãe adorou e a filha, quando viu... quis também!
(escrito por Kaplan)
Pois a
Eliane estava precisando de novidades em sua vida e acabou aceitando o que uma
amiga lhe dissera:
- Nada
como uma boa massagem, feita por um profissional gabaritado.
- Não
conheço nenhum. Aliás, sempre fiz massagem com mulheres.
- Te
recomendo o Fernando.
- Bom
mesmo? Já fez com ele?
- Só faço
com ele.
O risinho
sarcástico da amiga fez Eliane pensar em outra coisa, e acabou confirmando.
Além de massagista, o tal Fernando comia divinamente bem!
Bem... a
Eliane queria novidades? Pois encontrou. Foi à procura do tal Fernando.
E teve a
certeza de que haveria mais do que massagem ali, porque ele disse para ela tirar
a roupa toda e deitar-se na maca. Ele já tinha perguntado quem é que o
recomendara e sabia então o que se esperava dele.
Deixou de
saber. Tirou tudo e deitou e viu que ele, de maneira bem sacana, abriu-lhe as
pernas e como ele estava lá atrás, ela teve certeza de que ele viu tudo, mas
tudo mesmo!
O tal do
Fernando era um negão, alto, bonito, educado. Só que ela pensou que teria
massagem e depois as novidades...
Deu
errado: só teve novidades.
Deu certo:
só teve novidades.
Viu que
ele tirava a camisa e sem perguntar nada, levantou um pouco a bundinha dela e
lascou um beijo na xoxota, no cuzinho... ela gemeu, arrepiando-se toda!
E ele
tirou a calça, ficou nu, foi pra frente e mostrou o pau a ela. Ela já sabia da
fama, então pegou o pau fez um boquete. Era um pau grosso, grande, cheio de
veias, deu um grande prazer a ela chupá-lo.
Daí ele a
colocou de costas, enfiou tudo e bombou por tanto tempo que ela achou que fosse
desmaiar de tantos gozos que teve!
Mas ele só
estava começando.
Passo
seguinte foi colocar a Eliane de quatro e meter e continuar bombando.
E ainda
deixou que ela o cavalgasse, aí pediu para ela chupar de novo e gozou em sua
boca.
-
Fernando, acho que vou dizer o que todas dizem a você: adorei! Havia muito
tempo que eu não gozava tanto e tão gostoso!
-
Obrigado...
- Escuta,
você atende em casa também?
- Claro, é
só marcar.
- Então
agende aí pra sexta feira da outra semana. Aqui está meu cartão. Pode aparecer
lá por volta de 15 horas? É um horário em que geralmente estou sozinha...
- Estarei
lá!
Ele
compareceu no dia e hora marcados. E agora não precisava de disfarce de
massagista. Estavam ali para trepar e foi o que fizeram, com tanto brilho e
galhardia como na vez anterior.
E foi de
cavalgada, de quatro, de frente... e ela só sentindo aquela maravilha entrando
e saindo de dentro dela e lhe proporcionando gozos e mais gozos.
O que
fugiu do script foi a chegada da Cláudia, filha da Eliane. Normalmente ela
estaria na faculdade, mas, por algum motivo, não teve aulas e foi pra casa, a
tempo de ver o Fernando gozar na boca de sua mãe.
Ficou
parada, boquiaberta, olhando aquilo.
- Mãe...
- Filha, o
que você está fazendo aqui?
- Não tive
aulas, vim mais cedo, e o que estou vendo?
Não havia
como mentir, negar, nada disso. Ela foi franca com a filha, explicou quem era o
Fernando e que o recebera em casa para ter alegria, o que andava faltando em
sua vida desde que o marido falecera.
- Tudo
bem, mãe, eu entendo. Mas...
- Mas...?
o que?
- Não seja
egoísta... eu também preciso ter alegrias!
Fernando e
Eliane sorriram. E ele pegou a Cláudia pela mão, tirou a roupa dela.
Era um
contraste enorme. Ele grandão, pintudo, ela magrelinha, seios pequenos.
A Eliane
ficou espantada de ver como a filha aguentou aquilo tudo que o Fernando tinha a
oferecer.
Ficou
boba... a filha estava bem treinada! Iria querer saber detalhes do que ela
andava fazendo, agora não iriam ter mais segredos, já que se viram nuas e
trepando com o Fernando.
Que voltou
mais vezes! Era sempre bom agradar a família toda!
Mas... um
dia ele sumiu. Deixando as duas bem tristes.
E no dia
do aniversário da Cláudia, a mãe dela notou a tristeza da filha.
- Ah,
mãe... se o Fernando estivesse por aqui, era o presente que eu queria! Sentar
naquele pauzão dele, que cutucava até minha garganta... será que ele nunca vai
voltar?
- Acho que
não, mas já providenciei um substituto. Nunca tinha reparado nele, estava bem
aqui.
- Como
assim?
- Você
nunca viu o zelador que entrou há dois meses pra trabalhar aqui no prédio?
- É...
passei por ele umas duas vezes, não reparei direito.
- Pois eu
reparei e o convidei para vir comer um bolo aqui, em sua homenagem. Ele vem às
17 horas, que é quando termina o trabalho. E ele sabe o que vai comer... já dei
as dicas e ele gostou!
- Jura?
Então vou tomar um banho e me aprontar para receber este presentão!
E logo o
relógio bateu as 17 horas e cinco minutos depois lá estava o zelador.
E foi tudo
de acordo... tinha bolo sim... afinal, era aniversário.
E quando a
mãe da Claudia levou o bolo pra sala onde os dois estavam, ela sugeriu que a
filha comesse o bolo num prato especial, o pau dele!
Ele
sorriu, satisfeito e tratou de mostrar e teve o pau enfiado no bolo e a Claudia
pode então começar a receber o presente.
Chupou o
bolo, melhor, chupou o pau cheio de bolo. Quase engasgou.
Nisso a
Eliane já tinha tirado a roupa toda do zelador. Que beleza de homem!
E a
Cláudia virou-se pra ela.
- Mãe,
você precisa participar, afinal foi quem me deu o presente...
Era tudo
que a Eliane queria ouvir. Tratou de tirar a roupa, enquanto a filha também o
fazia, e com os três nus, pode-se imaginar a festa de aniversário que Cláudia
teve. Chupou, deu, mamou, foi mamada, e não sentiu mais a ausência do Fernando,
porque o pau do zelador era tão grande quanto o dele. E ela pôde sentir que
chegava quase à garganta dela também.
Depois de
comer a filha... ele comeu a mãe. Com a mesma competência, deixou as duas
escornadas no sofá e se retirou.
Perguntou
quando seria o próximo aniversário e recebeu a confirmação de que toda semana
elas comemoravam os aniversários e ele já estava convidado!
Nenhum comentário:
Postar um comentário