terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

O massagista negão

 A mãe adorou e a filha, quando viu... quis também!

(escrito por Kaplan) 

 

Pois a Eliane estava precisando de novidades em sua vida e acabou aceitando o que uma amiga lhe dissera:

- Nada como uma boa massagem, feita por um profissional gabaritado.

- Não conheço nenhum. Aliás, sempre fiz massagem com mulheres.

- Te recomendo o Fernando.

- Bom mesmo? Já fez com ele?

- Só faço com ele.

O risinho sarcástico da amiga fez Eliane pensar em outra coisa, e acabou confirmando. Além de massagista, o tal Fernando comia divinamente bem!

Bem... a Eliane queria novidades? Pois encontrou. Foi à procura do tal Fernando.

E teve a certeza de que haveria mais do que massagem ali, porque ele disse para ela tirar a roupa toda e deitar-se na maca. Ele já tinha perguntado quem é que o recomendara e sabia então o que se esperava dele. 





Deixou de saber. Tirou tudo e deitou e viu que ele, de maneira bem sacana, abriu-lhe as pernas e como ele estava lá atrás, ela teve certeza de que ele viu tudo, mas tudo mesmo!

O tal do Fernando era um negão, alto, bonito, educado. Só que ela pensou que teria massagem e depois as novidades...

Deu errado: só teve novidades.

Deu certo: só teve novidades.

Viu que ele tirava a camisa e sem perguntar nada, levantou um pouco a bundinha dela e lascou um beijo na xoxota, no cuzinho... ela gemeu, arrepiando-se toda!

E ele tirou a calça, ficou nu, foi pra frente e mostrou o pau a ela. Ela já sabia da fama, então pegou o pau fez um boquete. Era um pau grosso, grande, cheio de veias, deu um grande prazer a ela chupá-lo.

Daí ele a colocou de costas, enfiou tudo e bombou por tanto tempo que ela achou que fosse desmaiar de tantos gozos que teve!



Mas ele só estava começando.

Passo seguinte foi colocar a Eliane de quatro e meter e continuar bombando.

E ainda deixou que ela o cavalgasse, aí pediu para ela chupar de novo e gozou em sua boca.

- Fernando, acho que vou dizer o que todas dizem a você: adorei! Havia muito tempo que eu não gozava tanto e tão gostoso!

- Obrigado...

- Escuta, você atende em casa também?

- Claro, é só marcar.

- Então agende aí pra sexta feira da outra semana. Aqui está meu cartão. Pode aparecer lá por volta de 15 horas? É um horário em que geralmente estou sozinha...

- Estarei lá!

Ele compareceu no dia e hora marcados. E agora não precisava de disfarce de massagista. Estavam ali para trepar e foi o que fizeram, com tanto brilho e galhardia como na vez anterior. 



E foi de cavalgada, de quatro, de frente... e ela só sentindo aquela maravilha entrando e saindo de dentro dela e lhe proporcionando gozos e mais gozos.

O que fugiu do script foi a chegada da Cláudia, filha da Eliane. Normalmente ela estaria na faculdade, mas, por algum motivo, não teve aulas e foi pra casa, a tempo de ver o Fernando gozar na boca de sua mãe.

Ficou parada, boquiaberta, olhando aquilo.

- Mãe...

- Filha, o que você está fazendo aqui?

- Não tive aulas, vim mais cedo, e o que estou vendo?

Não havia como mentir, negar, nada disso. Ela foi franca com a filha, explicou quem era o Fernando e que o recebera em casa para ter alegria, o que andava faltando em sua vida desde que o marido falecera.

- Tudo bem, mãe, eu entendo. Mas...

- Mas...? o que?

- Não seja egoísta... eu também preciso ter alegrias!

Fernando e Eliane sorriram. E ele pegou a Cláudia pela mão, tirou a roupa dela. 






Era um contraste enorme. Ele grandão, pintudo, ela magrelinha, seios pequenos.

A Eliane ficou espantada de ver como a filha aguentou aquilo tudo que o Fernando tinha a oferecer.

Ficou boba... a filha estava bem treinada! Iria querer saber detalhes do que ela andava fazendo, agora não iriam ter mais segredos, já que se viram nuas e trepando com o Fernando.

Que voltou mais vezes! Era sempre bom agradar a família toda!

Mas... um dia ele sumiu. Deixando as duas bem tristes.

E no dia do aniversário da Cláudia, a mãe dela notou a tristeza da filha.

- Ah, mãe... se o Fernando estivesse por aqui, era o presente que eu queria! Sentar naquele pauzão dele, que cutucava até minha garganta... será que ele nunca vai voltar?

- Acho que não, mas já providenciei um substituto. Nunca tinha reparado nele, estava bem aqui.

- Como assim?

- Você nunca viu o zelador que entrou há dois meses pra trabalhar aqui no prédio?

- É... passei por ele umas duas vezes, não reparei direito.

- Pois eu reparei e o convidei para vir comer um bolo aqui, em sua homenagem. Ele vem às 17 horas, que é quando termina o trabalho. E ele sabe o que vai comer... já dei as dicas e ele gostou!

- Jura? Então vou tomar um banho e me aprontar para receber este presentão!

E logo o relógio bateu as 17 horas e cinco minutos depois lá estava o zelador.

E foi tudo de acordo... tinha bolo sim... afinal, era aniversário. 



E quando a mãe da Claudia levou o bolo pra sala onde os dois estavam, ela sugeriu que a filha comesse o bolo num prato especial, o pau dele!

Ele sorriu, satisfeito e tratou de mostrar e teve o pau enfiado no bolo e a Claudia pode então começar a receber o presente.

Chupou o bolo, melhor, chupou o pau cheio de bolo. Quase engasgou.

Nisso a Eliane já tinha tirado a roupa toda do zelador. Que beleza de homem!

E a Cláudia virou-se pra ela.

- Mãe, você precisa participar, afinal foi quem me deu o presente...

Era tudo que a Eliane queria ouvir. Tratou de tirar a roupa, enquanto a filha também o fazia, e com os três nus, pode-se imaginar a festa de aniversário que Cláudia teve. Chupou, deu, mamou, foi mamada, e não sentiu mais a ausência do Fernando, porque o pau do zelador era tão grande quanto o dele. E ela pôde sentir que chegava quase à garganta dela também.

Depois de comer a filha... ele comeu a mãe. Com a mesma competência, deixou as duas escornadas no sofá e se retirou.

Perguntou quando seria o próximo aniversário e recebeu a confirmação de que toda semana elas comemoravam os aniversários e ele já estava convidado!

 

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