O amigo não sabia que o marido era corno
(escrito por Kaplan)
Susana e
Roberto, um jovem casal, aproveitavam todas as oportunidades para viajar e
conhecer novos locais. E foi numa dessas
viagens, em cidade do interior, que encontraram o Aluísio, grande amigo e que
tinha sido colega dos dois na faculdade.
Foi uma
surpresa e tanto, nunca mais tiveram contato com ele depois de formados e agora
ali estava ele.
Foram
muitos abraços e conversas.
E o
Aluísio os convidou para um piquenique num dos locais mais aprazíveis daquela
cidade. Os dois, que estavam ali para conhecer mesmo tudo, toparam na hora e
marcaram para o dia seguinte.
No hotel,
o casal conversou sobre o que ambos pensaram daquele encontro.
- Nossa,
meu bem, foi bom demais encontrar com ele aqui. Sabe que eu tinha saudades
dele?
- É? Por
que?
- Lembra
daquelas festinhas que a gente fazia? Pois numa delas ele me deu uns amassos
bem gostosos!
- E você
não me contou nada!
- Na época
eu não sabia que você tinha essa vocação de corninho manso. Você só me revelou
isso depois que casamos! Achei, naquela época, que você iria ficar muito bravo
comigo. E com ele!
-
Provavelmente eu não ficaria, mas, de fato, nunca tinha falado com você sobre
isso. Acha que...?
- Já sei o
que está pensando, seu corninho safado... quer que ele me coma na sua frente,
né?
- Olha
aqui como estou, só de pensar nisso!
Ela viu. E
aproveitou! Ele ficava indócil quando sabia do interesse dela por outro homem.
Treparam
gostoso, pensando em como poderiam falar com o Aluísio que ele podia avançar o
sinal.
- Já
sei... Vamos comprar uma camiseta bem transparente amanhã cedo, e você vai com
ela.
- Ainda
bem que não conhecemos mais ninguém nesta cidade!!!
E rindo,
adormeceram, sonhando com o que poderia acontecer no dia seguinte.
Como
combinado, foram a uma loja. Acharam uma blusa, dessas de abotoar, bem
transparente e a compraram. Para despistar, ela colocou um xale, que cobria os
seios. Assim, quando o Aluísio chegou para leva-los ao local do piquenique, não
viu nada.
E foram os três, relembrando os tempos de faculdade e o Roberto, que estava louco pra ver a esposa dando pro amigo, comentou que ela tinha contado dos amassos na festa.
O Aluísio
ficou branco, de susto. Mas foi acalmado, pois o Roberto disse a ele o que
tinha falado com a esposa na noite.
- Não
teria problema nenhum ela me contar na época, mas ela não contou. Só falou
ontem.
- E você
não ficou irritado? Quando isso aconteceu vocês já eram namorados...
- Nada,
cara, eu não ligo pra isso.
- Olha que
vou dar um amasso nela então! Riu o Aluísio.
- Fique à
vontade! Não me incomoda, pelo contrário, me excita!
Aluísio
achou que era brincadeira, mas quando chegaram ao local, estenderam a toalha e
colocaram a cesta com bebidas e sanduíches, ela tirou o xale e ele viu os
seios. Babou!
E como se
não bastasse isso, o Roberto ainda desabotoou a blusa e ele viu os seios
resplandecentes à sua frente.
- Pode
pegar, eles não mordem!
Bem... o
Aluísio entendeu que o amigo era corno e gostava de ver. Então, aproveitou.
Pegou nos seios dela, acariciou, beijou, sugou os biquinhos e viu ela ficar
arrepiada. E viu o Roberto segurando o pau, que devia estar bem duro...
Apressado,
o Roberto já insinuou que a xotinha dela era tão gostosa quanto os seios, e
tirou a bermuda que ela usava, afastou a calcinha pro lado e o Aluísio pôde
admirar. Que bela xota, tinha a Susana. Começou a acariciar, enfiar o dedo, ela
se contorcia toda.
Roberto
abriu a braguilha, abaixou a bermuda e a cueca e mostrou o pau duro pra ela,
que abocanhou. Mais que depressa o Aluísio tirou a calça e meteu na xotinha da
Susana. Ela delirou... dando pro amigo e chupando o marido. O que mais de bom
podia acontecer?
Eles
inverteram. O Aluísio foi colocar o pau na boca da Susana e o Roberto meteu na
xotinha.
E foi um
gozo geral.
O melhor
ainda estava por acontecer. Depois de beberem e comerem, o Aluísio sugeriu que
fossem para o apartamento dele, lá encontrariam seu irmão que gostava muito
dessas coisas... o Roberto quase teve um filho de tanto tesão, e a Susana ficou
um pouco preocupada... já tinha dado pra dois, mas pra três? Como seria isso?
Mas não teve como fugir da raia. E lá foram eles.
E aconteceu o que ela pensou que iria acontecer... um pau na boca (o do marido) um na xotinha (o do Aluísio) e um no cuzinho (o do irmão).
Depois,
com o irmão ainda no fiofó, ela pegou nos dois paus e chupou-os.
E depois
que o irmão se lavou todo, voltou com o pau limpinho para ela chupar, ela
chupou e ficou dando o cuzinho para o Aluísio. E sentiu o gozo do marido em
suas costas...
Tinha sido
ótimo para todos.
Despediram-se
e foram para o hotel.
Roberto
estava eufórico.
- Acho que
nunca tivemos algo tão sensacional assim, não é?
- Tenho
certeza que não... escuta, estou vendo seu pau duro? O que você está
pretendendo?
- Te
comer...
- Não, por
favor... meus buraquinhos estão ardendo até agora...
- Poxa...
- Te
chupo, pode ser?
- Vamos
nessa!
E ela
chupou gostoso o maridão. Sempre que acontecia algo parecido, ela só ficava
pensando porque não soubera da vontade de ser corno do Roberto... Poderia ter
dado pra tantos colegas na faculdade...
Cantadas
não faltaram... mas ela, sem querer provocar confusão, negou a todos... que
coisa mais triste!
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