Uma longa história
(colaboração de Ângela)
Essa
história é interessante demais da conta.
A leitora
Ângela, que não conheço pessoalmente, me escreveu um longo email, contando, em
síntese, que sua mãe, divorciada, vivia arranjando amantes que acabavam se entusiasmando
também com ela e se tornando amantes de mãe e filha. Vamos aos fatos, narrados
por ela.
Caro Kaplan:
Não sou muito de enrolar, nem escrevo muito
bem, mas o que quero te contar acredito que servirá para você publicar e deixar
seus leitores bem interessados.
Tudo começou numa noite em que eu estava em
casa mais cedo, porque faltara luz na faculdade e os alunos foram dispensados.
Aproveitei que a casa estava silenciosa, fui pro meu quarto e pensei em dormir
logo, afinal, trabalhar e estudar cansa muito.
Mas aí, ouvi barulho. Gente chegando. Só podia
ser minha mãe e me levantei para dar um boa noite a ela. Mas... tinha um cara
lá também, ouvi os dois conversando.
Sei que não devia... mas a curiosidade falou
mais alto. Fui ver o que estava acontecendo. E vi minha mãe nua, conversando
com um sujeito bonito, que ainda estava vestido. Aliás, de terno!
Cara, aprendi algumas coisas legais vendo os
dois.
Sofá da sala. Ela nua, ajoelhada na frente
dele, vestido. E ela já foi tirando o cinto da calça dele, abrindo a braguilha
e fazendo um boquete. Nunca pensei que minha mãe fizesse isso... kakakaka...
mas fez e fez bem! Gostei de ver!
Depois ela tirou a camisa dele, abaixou a
calça e aí pude ver o instrumento do sujeito. Uau! Mãe sabia escolher bem! Vi
melhor porque ele ficou de pé e ela ajoelhou na frente dele para continuar o
boquete. Socorro... minha mãe estava enfiando as bolas dele na boca, lambia o
pau todo com uma sofreguidão que fiquei até molhada!
Não acreditei, mas era minha mãe com o amante! |
E aí ele sentou no sofá e ela cavalgou. Nessa
hora eu voltei pro quarto. Estava muito impressionada com o desempenho dela e
nem queria ver mais!
Dormi. Acordei e fui no quarto dela para
contar que tinha visto. Ela estava só com um robe, nada por baixo... e ouvi o
barulho do chuveiro. Arregalei os olhos. O cara tinha dormido lá!
Ela ria vendo meu desespero. Contei que tinha
visto. E ela não se incomodou.
- Filha, tem problema não... espera um pouco
que vou te apresentar o Anselmo. Você viu o pau dele, que maravilha? Se quiser
experimentar, fique à vontade!
E o tal do Anselmo sai do banheiro, peladão,
com aquela bingola balançando na minha frente. Ficou sem entender e mãe
explicou quem eu era e como tinha gostado de vê-los atuando na noite passada.
Isso o acalmou, ele sentou na cama, mãe tirou o robe e me fez tirar o top,
mostrando meus seios a ele. Que gostou, pegou, beijou e mamou, revezando as
mamadas com ela.
Incrível... fizemos um ménage! |
E aí, Kaplan... fiz o primeiro ménage da minha
vida, com mãe e o namorado ou ficante dela. Foi delicioso ser comida por ele,
depois ver ele comendo minha mãe.
E daí, ele acostumou, e sempre que ia lá em
casa, falava com minha mãe para me chamar e participar também da farra. E que
farra! Ele ensinou a nós duas como chupar uma buceta... e tivemos de fazer isso
na frente dele que, só de ver, gozou, nos enchendo de porra.
Em outro dia que ele esteve lá, mãe estava no
banho e ele não teve qualquer pudor, trepou comigo enquanto ela ainda estava se
banhando. Quando ela saiu e viu, fingiu estar brava, mas logo entrou no clima,
e eu cavalguei o Anselmo, ela também, e quando uma cavalgava a outra dava a
xotinha para ele chupar... era uma loucura muito boa.
Mas, não sei porque, um dia em que ele chegou
e nos encontrou praticando as chupadas nas xotinhas uma da outra, o desempenho
dele foi bem fraco, ele foi embora e nunca mais voltou. Ficamos sem entender.
Bem, minha mãe não iria ficar sem arranjar
outro. E um belo dia me aparece com um Filipe lá em casa.
Eu não estava e quando cheguei e fui ao quarto
dela... lá estava ela com um cara que eu não conhecia, já começando o rala e
rola. O cara assustou, e ela o acalmou me apresentando.
- É minha filha, Filipe, Ângela é o nome dela.
Não precisa ficar preocupado, porque eu e ela dividimos nossos parceiros. Vem,
filha, junte-se a nós.
Fui, né? Tirei a roupa e pulei na cama. O pau
do Filipe não era tão interessante quanto o do Anselmo, de triste memória. Mas
dava pro gasto.
Começamos com um boquete nele, que ficou aceso
demais quando viu que minha boca e a de mãe se encontravam na cabeçorra do pau
dele. Parece que ele nunca tinha visto tal coisa.
Depois do boquete, ele nos comeu de
cachorrinho. Bem criativo, colocou-nos de quatro uma ao lado da outra e foi
metendo e tirando, metendo e tirando, ora me comia, ora comia mãe.
Depois nós é que mostramos nossa criatividade
a ele. Eu continuei de quatro, ele
metendo em mim, mãe deitou-se debaixo de mim, fazendo um 69. Eu a chupava e ela
me chupava e lambia o pau dele ao mesmo tempo. Depois ele nos falou que nunca
teria imaginado ver o que viu! E adorou, tanto é que continua voltando lá.
E foi assim que eu posso te falar, para
concluir, que os amantes de minha mãe também são meus.
E tá ruim? Nada!!!
Beijão
Ângela.
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