E por que não tiraria?
(escrito por Kaplan)
Mais
primos safados aparecem aqui no blog. Beto passou no vestibular na universidade
federal e teve de se mudar para a capital. O pai, fazendeiro de largas posses,
comprou um apartamento pequeno para ele morar enquanto estudava.
Feliz por
ter passado, por ter o apartamento, por morar na capital. Triste porque iria
ficar longe da Nelma, prima do coração.
Eles sempre trepavam escondidos da cidade! |
Como eles
se divertiam lá... tudo escondido, haja vista que seria um escândalo por serem
primos.
Ela
prometeu que, assim que desse um jeito, iria aparecer na capital. E ele
garantiu que ela iria se hospedar no apartamento dele.
- Fica
tranquila que não vai gastar com hotel, nem nada. Vai ficar comigo e vou pagar
tudo pra você.
O tempo
foi passando e nada de ela conseguir ir visitá-lo.
Mas
conseguiu, finalmente. Telefonou avisando que dia ela chegaria e que horário.
Ele foi
recebê-la na rodoviária, já quase noite. Levou-a ao apartamento.
- Olha,
não posso matar a aula de hoje. Vou ter de ir e volto rapidinho. Já deixei café
feito, tem pão, tem bolo, tem bolachas... pode comer tudo que quiser. Fique à
vontade, a casa é sua, de verdade. E me espera!
O beijo
dado por ela era a garantia de que ele seria esperado.
Ele saiu,
ela deu uma olhada geral no apartamento. Era o típico apartamento de um
estudante solteiro. Muito bagunçado. Ela resolveu lanchar e depois arrumou o
que pôde. Aí cansou, tomou um banho, pôs a camisola comprada exatamente para
aquela ocasião e ficou esperando por ele.
Sexy, a camisolinha dela... muito sexy! |
Eram quase
23 horas quando ele chegou. Encantou-se com a camisola que ela usava, muito
sexy!
Foram para
o quarto, ele tirou a roupa, ficou só de cueca. Sentados na cama, deixaram a
conversa para o dia seguinte. Ali, naquele momento, o que interessava era
somente a transa. Havia meses que eles não exercitavam...
Ajoelhados
na cama, frente a frente. Beijos, amassos.
- Tira
minha camisola, tira...
Ele tirou,
mas não de uma vez só. Baixou uma alcinha primeiro, apareceu o seio no qual ele
sempre mamava, desde a adolescência. Depois baixou a outra alcinha e aí a
camisola veio abaixo e ela apareceu totalmente nua para ele.
- Que
saudade de ver esse corpinho lindo...
- E eu estou
com saudade de ver você sabe o que...
Ele riu.
Estava de cueca e o que ela queria ver era justamente o que a cueca encobria.
Tirou-a.
- Humm...
o pedaço de ferro mais gostoso que conheço...
Pegou nele
e fez um boquete. Ele deitado, depois ele levantou, ela ficou ajoelhada na
frente dele e continuou a chupada.
Aquela noite foi para matar a saudade! |
E ele a
colocou sentada em seu pau. Como ela gostava de bancar a amazona!
Ela pulava
relembrando todos os momentos em que havia pulado nele quando ele morava na
cidade do interior em que ela continuava residindo.
De
ladinho, depois. Ela gostava de dar sentindo o corpo dele totalmente pegado no
seu. E de quebra ele ainda pegava nos seios dela enquanto metia
descontroladamente. Parecia querer tirar o atraso de meses sem se encontrar com
ela...
Viu-a
gozar e mandou a língua na xotinha dela, bebendo todo o melzinho que escorria
de lá.
E ela
retribuiu chupando o pau dele de novo, até beber o leitinho que ele colocou
dentro de sua boca.
Uma pena
que a visita só durou o fim de semana. Mas como treparam!
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