Ménage rural, com camponeses
(escrito por Kaplan)
Pra quem pensa
que essas coisas só acontecem nas grandes cidades... olha que no meio rural
parece que é bem comum!
De fato,
ali não chegavam (hoje chegam) as culpas e censuras típicas de sociedades
urbanas muito religiosas. E a vida sexual começava cedo. Não é segredo para
ninguém que galinhas, cabras e até vacas sofriam com a precoce sexualidade
juvenil. Zoofilia, sim, condenada, sim, mas existia. Não posso afirmar que hoje
ainda existam, mas nos anos 60,70 do século XX eram coisas corriqueiras.
E
evidentemente também aconteciam lances sexuais entre pessoas, de sexos
diferentes e de sexos iguais (mas, nesse caso, unicamente homens. O
homossexualismo feminino não era conhecido. Existia? Talvez, mas dificilmente
se ficava sabendo.
Bem, essa
longa introdução é para contar a história de uma jovem chamada Sharon. (não me
perguntem a razão desse nome dado a uma linda moça que morava em casa humilde,
no meio de uma fazenda).
Era assim que se descobria a sexualidade |
Pois ela,
desde a adolescência que descobrira as diferenças entre corpos masculinos e femininos.
Isso porque nas terras daquela fazenda onde os pais dela trabalhavam, corria um
belo regato e às escondidas, esse regato era visitado pelos adolescentes que
nadavam completamente nus.
E assim, a
sexualidade era despertada.
Talvez por
medo – o padre que aparecia lá de vez em quando falava horrores dos pecados da
carne, que levariam seus praticantes ao inferno – eles e elas apenas brincavam.
Mas depois
de adultos... aí a história era diferente. E não precisavam de ir nadar
pelados, qualquer lugar servia para as safadezas que começaram a acontecer.
E a Sharon
era muito requisitada pelos filhos de outros trabalhadores da fazenda. Os dois
safados, Belquior e Alcides, pesquisando pelo território, descobriram lugares
bem escondidos, “amoitados” como eles falavam, onde poderiam fazer as coisas.
E lá os
três se encontravam, às vezes só um com ela, mas geralmente os três.
A primeira
coisa que faziam, já que o lugar era bem protegido, era ficarem pelados e
admirarem seus corpos. Sharon tinha seios pequenos, não muito, mas os dois
achavam lindos. Ela admirava os paus dos dois, o do Belquior um pouco maior do
que o do Alcides.
Foi com
eles que ela começou a praticar os boquetes que eles tanto apreciavam.
Ela aprendeu tudo com eles. E praticava sempre. |
No dia em
que estou comentando, ela chegou primeiro ao local, logo depois o Alcides
estava lá. Tiraram as roupas e ela já foi chupando o pau dele. Aprendera e
gostara, fazia questão de chupadas demoradas nos dois. Por enquanto só nele,
pois o Belquior demorou um pouco a chegar. Quando ele chegou e viu o boquete
sendo feito, tratou de tirar a roupa também e já foi ajoelhando atrás da
Sharon, que levou a mão atrás e viu que ele já estava de pau duro, então abriu
um pouco as pernas para facilitar a entrada do pau dele. Ele já foi entrando e
bombando, e ela continuou no boquete com o Alcides.
Quando ela
parou de chupar, o Belquior quis ser chupado também. E foi a vez de o Alcides
comê-la. Ele sentou no chão, e ela sentou nele. Pulando e chupando ao mesmo
tempo. Ela adorava aqueles dois!
Dar para os dois era tudo de bom! |
Depois foi
a vez de ela cavalgar o Belquior, e mais boquete no Alcides. E gozou quando o
Alcides a comeu de cachorrinho.
Ela sabia,
pelas vezes anteriores, que sempre que ela gozava os dois gozavam em cima dela.
Ela mesma batia punheta para eles que despejavam tudo nos seios da Sharon.
- Meninos,
vocês são demais... me dão cada gozo! Mas agora, vamos nos despachar. Antes que
alguém note nossa ausência e saia para nos procurar. Este lugar precisa ficar eternamente secreto,
para que voltemos aqui sempre. Vamos marcar a próxima?
- Por mim
pode ser depois de amanhã, - disse o Belquior.
Alcides
concordou e ela também. Então era aguardar! Cada um saiu para um lado, após
verificarem que ninguém estava por perto ou olhando na direção.
Segredo é a
alma do negócio, já diziam os antigos!
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