Parece história da Meg, mas não é
(escrito por Kaplan)
Acho que
as histórias da Meg andam fazendo seguidoras por aí...
Outro dia
Paulinha chegou aqui em casa rindo sem parar. Lógico, eu tinha de saber o
motivo daquele riso. E ela me contou que a Silvana, colega de faculdade dela
havia narrado algo muito interessante.
Como já
contei em outros contos, Paulinha está fazendo o curso de Belas Artes. E lá
eles tem aulas de pintura, de escultura, de fotografia, de desenho, enfim, de
todas as artes.
E esta
Silvana foi convidada por um colega, o Torquato, para posar para ele, num
quadro que ele tinha imaginado.
Paulinha
falou que a Silvana logo pensou que ele iria querer vê-la nua. E gostou da
idéia, porque achava o Torquato um gato.
Mas ela
teve a surpresa de ver que ele a queria vestindo uma camisola. O quadro que ele
tinha imaginado chamava-se “despertar” e seria ela na cama, de camisola. Ele
pediu que ela escolhesse uma das suas camisolas e levasse.
Quando elas querem... sai de baixo! |
Meio
desapontada, e quase desistindo, ela fez como ele pedia. Mas aí sobreveio a
idéia satânica. Ela pegou a camisola menor que ela tinha, mal cobria a
calcinha, deixava as pernas – belas pernas – totalmente descobertas. E bolou a
estratégia para ser colocada em prática.
Pois bem.
No dia marcado, ela foi à casa dele. Ele já tinha um pequeno ateliê num
barracão que ficava nos fundos do quintal. Ela gostou daquilo, cabia direitinho
no que tinha planejado e que não poderia ter outras pessoas envolvidas. Só os
dois.
E ele
começou a rabiscar o que queria, com ela na cama, na posição que ele sugeriu.
Deitada, olhos fechados, o lençol cobrindo um pouco as pernas dela.
Ela
suportou tudo isso. E num dos momentos de folga, enquanto tomavam um suco de
abacaxi com hortelã, ela ficou olhando o esboço e foi sugerindo algumas coisas.
- Sabe,
Torquato, eu acho que você poderia pensar em algo mais sensual... O jeito que
você bolou é legal, não estou criticando isso, é bem legal.
- O que
você sugere? Pode falar, eu aceito sugestões, afinal, estamos começando, né?
- Você
está pintando o quarto, com uma grande janela, por onde entra um sol brilhante.
Ou seja, a época é o verão. Falo por mim, sei que nem todas as mulheres pensam
da mesma forma. Mas num dia desses, com o sol me acordando, cara, eu durmo
pelada! Não uso camisola.
- É?
- É sim.
Como te falei, nem todas fazem isso, mas eu sou muito calorenta. Adoro dormir
pelada! Você não dorme?
- Não, eu
tenho pijamas curtos, se o calor é grande, durmo sem camisa, mas pelado nunca
dormi. Bem, mas como faremos? Você posaria nua?
- Posaria,
mas ficaria bem mais à vontade se você também ficasse nu.
Ela ia posar nua, mas queria ver o pinto do pintor! |
Vocês
estão pensando que o Torquato era bobo? Nada disso... entendeu muito bem o
recado, e aceitou a proposta dela. Então, enquanto ela tirava a camisola, ele
tirou a calça. Pensou que ela iria ficar de calcinha. Nisso ele se enganou, ela
tirou a calcinha também, e ele não teve outro jeito a não ser tirar a cueca.
Se ele
estava achando a Silvana uma louca gostosa, ela teve a certeza de que aquele
pinto dele não iria ficar invicto.
- Vamos
combinar, Torquato... você tem um corpo melhor do que o dos modelos que tem
aparecido na faculdade. Vou posar pra você, mas depois vou querer que você pose
pra mim. Certo?
-
Combinado!
Ela não
parava de olhar o pinto dele.
-
Torquato, não me leve a mal, estamos saindo do estudo, mas que pinto lindo você
tem! É dos poucos que conheço que já vem com a cabeça fora da pele.
- É que
operei de fimose, tinha muita pele e tirei-a, atrapalhava bastante.
- Dá
licença?
Ela não
resistiu e nem esperou a resposta dele. Pegou no pinto e ficou admirando. E
quando viu que ele começava a ficar duro em sua mão... abriu a boca e engoliu.
Fez um boquete que o Torquato quase bateu palmas e pedindo bis!
- Sua
língua é tão boa quanto seu pinto?
Ela quis provar a língua dele... desse jeito! |
- Quer
provar?
- Eu
quero.
Ele a
colocou em pé, deitou-se debaixo dela, suspendeu o corpo e sua língua encontrou
a xotinha, que foi bem lambida.
Com essa
sessão de chupadas mútuas, a pintura foi esquecida e eles caíram na cama, se
beijando, se tocando, mamando, apertando as bundas... e ele a comeu de frango
assado e depois deixou-a à vontade para cavalgá-lo. Fizeram um 69 e depois ela
tornou a cavalgá-lo, gozando gostosamente.
Como ele não
tinha gozado, ela fez o que sabia fazer muito bem. Chupou o pinto dele até
engolir o leitinho...
Deitados,
recuperando suas respirações abaladas, ela perguntou:
- Quantas
sessões você acha que precisaremos para você terminar meu quadro? Não tenho
pressa alguma, entenda!
Rindo, ele
respondeu que por volta de umas dez sessões.
- Beleza,
cara... com umas umas dez que vou gastar para pintar você... teremos umas vinte
trepadas bem gostosas pela frente! Segredo, né? Não vamos contar para ninguém o
que estamos fazendo!
Ele
concordou, mas como sabemos, ela não cumpriu. Contou para a Paulinha, que me
contou. E eu estou contando para todos os leitores!!!
Não
existem segredos neste mundo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário