Ele voou de uma pra outra...
(escrito por Kaplan)
O
comandante Diego era um cara feliz. Sua tripulação, para vôos domésticos, era
composta por duas comissárias, Juraci e Leila, um comissário que levava um
jeito especial para ser gay e um co-piloto. Não que ele se incomodasse com
isso, mas o interesse dele era, sem dúvida, pelas duas comissárias.
E o que
eles mais gostavam era quando faziam o último vôo da noite e aí iriam para um
hotel a fim de dormir e aguardar os vôos do dia seguinte.
Ele,
comandante, tinha o privilégio de ter um quarto só para ele. O comissário
também tinha um só, exclusivo, já que era o único do sexo masculino. E as duas
compartilhavam um quarto só.
Minto.
Melhor: omiti. Elas compartilhavam o quarto e também o comandante... ah! Essa
era a melhor parte!
De vez em
quando ele ia ao quarto delas, outras vezes elas é que iam ao quarto dele. Tudo
dependia de a esposa dele querer ligação pelo skype para saber como estavam as
coisas. Ela gostava de saber dos horários dele e, sobretudo, de quando ele
estaria em casa. Imagina-se a razão disso. Sabendo que comandantes aéreos agiam
como comandantes de navios que tinham uma em cada porto, ela tinha certeza de
que o Diego também teria uma em cada aeroporto... e não se enganava, tanto é
que saber o horário, o dia em que ele estaria em casa era importante para que
ele não encontrasse alguém mais por lá... é, ela recebia amigos em casa na
ausência dele! E que amigos!
A Juraci
também era casada. Para felicidade dela, o marido nunca se preocupou em saber
onde ela estava, pois ela garantia que ficava sempre com a Leila e “imagina,
querido, a gente chega tão cansada que tem dias que dormimos até com o
uniforme, nem dá tempo de tomar um banho e trocar de roupa”. Como não confiar
numa esposa assim? Coitado dele...
Já a Leila
era solteira. A mais tranquila do grupo.
Olha só o "manche" dele, que potência! |
Voltando
ao dia em que eles chegaram a um hotel para passar a noite e ele foi ao quarto
delas. Contaram com a sorte, o co-piloto tinha família naquela cidade e foi
dormir lá. E o comandante pôde fazer o que mais gostava: voar de uma para
outra... e elas gostavam da potência que ele colocava no motor ao transar com
elas. Uau... ele sabia arremeter, descer, pousar com suavidade... era um
excelente comandante!
E lá estão
eles, sentadinhos no sofá do quarto delas. E elas já começam a taxiar com suas
mãos em direção ao pau dele. Tirar o uniforme do comandante era fundamental e
elas gostavam de colocar os pés no “manche”, isto é no pau dele que ia
endurecendo enquanto elas sorriam, felizes, pois iriam logo começar os
procedimentos de descida de suas roupas também, para alegria do comandante.
Voe conosco, comandante! |
Sentado no
meio das duas, ele aproveitava para enfiar as mãos dentro das saias delas e ir
acariciar as turbinas que elas tinham entre as pernas. Que turbinas!
Fantásticas! Nunca falharam!
Ele também
gostava de pés. Pegava um de cada comissária e levava à boca, beijava,
cheirava. Elas reclamavam que deveriam estar com um chulezinho, depois de
tantas horas com meias e sapatos. Ele não se incomodava, dizia que o chulezinho
dava um gosto especial! Um perfeito tarado, pelo visto!
Juraci foi
a primeira a tirar os pés e usar a boca. Engoliu o manche e fez ele ficar bem
molhado, não haveria perigo algum de ele falhar por causa da umidade. Leila
olhava e ficava se masturbando, esperando sua hora. Não demorou para que o
comandante falasse com ela para se despir, tirar a calcinha que ele queria
aterrissar com sua boca naquela turbina.
- Nada
melhor do que ser chupado e chupar ao mesmo tempo!
Ela se
despiu, ele começou a chupar e a Juraci continuava firme no boquete. Logo os
papeis se inverteram, Leila foi chupá-lo e ele chupou a Juraci.
O voo sempre era perfeito... a aterrissagem, então! Maravilhosa! |
Já estava
na hora da descida. Ele desceu primeiro na Leila (faziam revezamento e era a
vez dela). Ela esquecia que era aeromoça e se colocava na posição de
“cow-girl”, cavalgando furiosamente até que o sistema de freios funcionasse
perfeitamente e a aeronave parava em segurança. Depois era a Juraci que passava
pelos mesmos procedimentos, só que em posição de descida tumultuada, ou seja,
ficava de quatro, abraçando as pernas...
Parece
mentira, mas os vôos daquele trio eram assim!
Nenhum comentário:
Postar um comentário