Vizinhos também são satânicos.
(escrito por Kaplan)
Sabe
quando tem uma mulher casada morando num edifício onde tem um homem casado e os
dois começam a achar que poderiam ter um caso? Pois é, acontece. Já narrei vários
aqui, inclusive com a Meg, que sempre achava um vizinho com cara de bom comedor
e ia experimentar. Nunca se arrependeu.
Mas a
Ticiana, que é a personagem central de nossa história, quando conheceu o
vizinho Teobaldo, ficou muito balançada. Ela nunca traíra o marido. E
curiosamente, como veio a descobrir bem depois, o Teobaldo também nunca
colocara chifres na esposa.
O problema
todo se resumia ao trabalho.
O marido
da Ticiana era gerente de banco. Tinha horários rígidos. Ausentar-se do banco?
Nunca!
A esposa
do Teobaldo era advogada. Tinha horários mais flexíveis, mas nunca poderia se
ausentar do escritório.
Ticiana
não trabalhava. Ficava em casa a maior parte do tempo, saía para fazer compras,
essas coisas.
Teobaldo
trabalhava com vendas, mas, basicamente, pela internet, o que realizava em
casa.
Então,
tudo contribuía para que Ticiana e Teobaldo se encontrassem.
As
conversas eram animadas, mas ninguém tinha ousado nada de especial.
Nas
conversas, coisas mais íntimas eram reveladas e sentiam que começava a existir
um clima interessante.
A gente seduz o homem pelas roupas... |
E, como
sempre, coube à mulher decidir e resolver encarar a situação nova que se
apresentava a ela.
Passou a
ficar em casa com roupas mais sensuais. Saias curtas, shorts... e observando
que Teobaldo ficava desconcertado, parecia que ele queria propor, mas será que
temia uma recusa?
Pois
chegou o dia. Ele foi visitá-la, coisa que fazia várias vezes na semana. E
gostou de ver que ela o levou ao quarto, que ela estava acabando de arrumar.
- Vamos
conversando enquanto termino os afazeres domésticos!
Arrumou a
cama e quase deitou-se nela. Sentada, de forma bem recostada e com aquela saia
curta, que deixava as coxas dela à mostra... o Teobaldo, em pé, na frente dela,
não conseguia tirar os olhos e ela sorria, vitoriosa, sabendo que estava em
suas mãos a decisão de ambos colocarem chifres em seus cônjuges.
Depois de
alguns papos tolos, ela o encarou.
- Teo,
você já parou para pensar em sua vida depois que nos conhecemos?
- Já, com
certeza.
- Eu
também. Estava refletindo sobre isso outro dia. A gente se conhece tanto,
ficamos tão amigos... vai ser assim o resto de nossas vidas?
- Você
sugere algo diferente?
- Podemos
pensar em conjunto... eu acho.
-
Concordo, e te pergunto: o que você gostaria de fazer hoje, de diferente? Algo
que ainda não foi feito da hora em que nos conhecemos até agora.
A resposta
dela foi a mais encantadora que ele poderia ouvir.
- Eu
gostaria de me mostrar toda a você e queria te ver inteiro também.
Sem roupa também se seduz um homem... |
E assim
falando, ela ajoelhou-se, abriu o vestido e se despiu. Ficou apenas de
calcinha. Ele, com os olhos arregalados pela beleza do corpo da Ticiana,
começou a se despir também. Ficou apenas com a cueca.
Ela
continuava no comando.
- Que tal
brincarmos de casados em lua de mel?
- Como é
essa brincadeira?
- Você
sobe aqui na cama e faz tudo que você fez com sua esposa na lua de mel.
- E você
faz tudo que fez com seu marido?
- Pegou o
espírito da coisa. Vamos brincar?
- Vamos. E
te digo que você já está do jeito que ela ficou quando chegamos ao hotel.
- Oba!
Então você poderá ser bem realista. Comece!
Ele subiu
na cama para tirar a calcinha dela. Falou para ela ficar de quatro e tirou a
calcinha. Beijou a bundinha, a xotinha, o cuzinho. Ela ficou arrepiada, nunca
tinha tido o cuzinho beijado, e achou bem interessante.
- Vamos
entremear. Você começou assim, e eu vou mostrar como comecei.
Ela simulou a masturbação... ele adorou! |
Ele ficou
observando. Ela deitou-se de costas e começou a passar as mãos nos seios, na
xotinha, como se estivesse se masturbando. Abria a xotinha e mostrava a ele,
abismado!
- Foi
assim que eu comecei. E você, depois dos beijos, fez o que?
- Isso:
Deitou-se
de costas, colocou-a deitada sobre ele mas de forma que ele iria chupar a
xotinha e ela o pau. Ou seja, um 69 sensacional.
- Eu não
fiz isso. Deixa eu te mostrar o que fiz.
Deixou-o
deitado e ajoelhou-se entre as pernas dele. Pegou no pau e fez um boquete e
depois sentou nele e cavalgou. Ele gostou daquilo. A esposa dele o tinha
cavalgado também, mas no final da transa. Ticiana cavalgou logo no início. Ou
seria o meio? O final com certeza não era!
Depois de
cavalgar bastante, ela saiu e perguntou como teria sido a sequência dele com a
esposa.
Colocou-a
deitada, pernas bem abertas, e foi chegando, ajoelhado, até seu pau entrar na
xotinha. E tome bombada!
E depois
deitou-se sobre ela, num papai e mamãe. Gostoso, apesar de ela achar que numa
lua de mel não deveria haver espaço para algo tão tradicional... Enfim, cada um
tem seu jeito!
- Você
ainda fez mais coisas?
Ela mostrou tudo que sabia! |
- Claro,
ficamos a noite inteira transando... e lembro que, na sequência, eu fiquei de
quatro para ele me penetrar. Sabe como é?
- Sei, é
assim:
E ele fez
ela ficar de quatro e mandou lenha. Que a levou ao gozo.
- Nossa,
igualzinho... eu gozei exatamente quando transamos assim. E meu marido também
gozou, mas vi que você não...
- É porque
o final meu foi diferente.
- Mesmo?
Me conta!
Ele levou
o pau à boca da Ticiana.
- Você
gozou na boca de sua esposa?
- Sim.
Você nunca fez isso?
- Não, mas
como a nossa brincadeira tem de ser idêntica, deixa eu fazer.
E ela o
chupou até ele gozar.
Isso foi novidade para ela, mas não para ele! |
Ficaram
rolando na cama, rindo, se tocando.
- Foi
legal, não foi, Teo?
- Muito...
eu estava a fim de isso acontecer, mas não sabia de sua vontade...
- Eu
também já estava, e resolvi que seria hoje. Agora, que tal continuarmos a
brincadeira?
- De que
jeito?
- A cada
encontro nosso, faremos como já fizemos. Um dia eu faço como já fiz, no outro
você faz como já fez.
- Eu topo!
Claro que
ele topava. Aquilo significava dezenas de encontros com a Ticiana.
Esses vizinhos!
Satânicos!!!
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