Ele ajudou, quem não ajudaria?
(escrito por Kaplan)
Mais uma
bela historia de vizinhos, mas não envolve a Meg...risos...
Marileia
andava entusiasmada com o César, seu vizinho no prédio onde morava. Tinha visto
ele de sunga na piscina do prédio e achou-o “aquele gato”, maravilhoso.
O que será que esta sunga esconde? (foto: acervo Kaplan) |
Era o
número de consumo dela, sem dúvida.
Mas como
seduzi-lo?
Ficou
alguns meses tentando, usando biquínis tentadores na piscina, e nada.
Ela sabia
que ele não era casado, nem tinha namorada. As únicas pessoas que o visitavam
eram os pais dele, que moravam num condomínio fora da cidade. Eram mais velhos,
aposentados, e não queriam mais saber das confusões da cidade grande. Por isso,
como o César trabalhava e preferia ficar na cidade, compraram o apartamento
para ele. Nos fins de semana ele, geralmente, ia para a casa dos pais.
Marileia
se insinuava bastante pra ele e numa sexta-feira quase teve um treco de tanta
alegria. Ele a convidou a passar o fim de semana na casa dos pais.
- Mas é
claro que aceito... irei com muito prazer. Tenho certeza de que vou adorar
conhecer seus pais!
Combinaram
de sair no sábado, bem cedo. Ela mal dormiu, mas estava arquitetando um plano
diabólico para seduzir de uma vez por todas o César.
Assim,
quando ele telefonou, às 7 horas, para saber se ela já estava pronta, ela
colocou o plano em prática.
- César,
estou na maior confusão... não sei que roupas devo levar... como são seus pais,
muito conservadores? Posso levar biquíni mais ousado? E short? E camiseta? Ou
devo levar calça comprida e blusa fechada?
- Marileia...
que é isso? Pode vestir qualquer coisa que quiser... eles não vão criticar
nada!
- Me
ajuda, César? Vem cá e me ajuda?
- Ok, estou indo.
Estou na maior dúvida sobre o que vestir... |
E quando
ela abriu a porta pra ele, ele quase caiu de costas. Ela estava com uma cara de
apavorada, mas estava... nua... completamente nua!
Ela não
deixou que ele pensasse alguma coisa. Pegou-o pela mão e levou-o ao quarto,
onde várias peças de roupas estavam espalhadas.
- O que eu
levo, César? Estou confusa... me ajude!
Ele estava
de olhos arregalados, vendo aquele monumento de mulher na sua frente e começou
a ficar desconfiado que tinha caído numa armadilha... das boas!
- Eu acho
que qualquer uma dessas está legal, Marileia.
Ela pegou
numa blusa e mostrou a ele, colocando-a sobre o corpo.
- Ficou
legal? Seus pais não irão achar indecente ou ousada?
- Não,
está ótima.
- E esse
short, olha como ele fica.
Short legal? (foto: acervo Kaplan) |
E vestiu o
short, e ao vestir virou o corpo e ele viu o short subindo pelo bumbum da
moça... que bumbum!
- Não
ficou muito curto?
- Nada,
está ótimo.
Ela começou a olhar para a bermuda dele e notou que havia um
volume... eba! Era o que ela queria. Tinha de tesar ele mais.
- A outra hipótese seria eu ir de vestido. Veja:
Tirou o que estava vestindo e, novamente nua na frente dele, pegou
o vestido e o colocou. Era um minivestido, mas bem comportado.
- Muito curto? Eles não irão achar ruim?
- Não, não é muito curto...
E aí ele resolveu encurtar a história.
- Marileia, fale francamente, você me trouxe aqui para te ajudar a
escolher roupas ou pra me seduzir?
Ela tirou o vestido e, de novo nua, olhou bem nos olhos dele e
perguntou:
- O que você acha?
- Acho que você montou uma linda peça de teatro... e se queria me
seduzir, conseguiu!
Ela deu um
sorriso...
Sua bermuda me diz que tive sucesso... |
- É, eu
percebi por este volume aí na sua bermuda...
- Você me
quer?
- Agora!
Ele
rapidamente tirou a roupa e os dois se deitaram na cama e treparam. Foi uma
rapidinha, mas foi legal. Depois foram para a casa dos pais dele, passaram um
dia muito agradável e ela gostou de ver que eles não se incomodaram de ela e o
César ficarem no mesmo quarto.
Custaram a
acordar no domingo, porque treparam a noite toda.
Ao
regressarem, ele a convidou a dormir no apartamento dele. E depois passaram a
se visitar periodicamente, até que resolveram assumir um compromisso mais sério
e passaram a viver juntos.
Situação
que se mantém até hoje.
Nenhum comentário:
Postar um comentário