segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Vizinho, me ajude a escolher a roupa!

Ele ajudou, quem não ajudaria?

(escrito por Kaplan)

Mais uma bela historia de vizinhos, mas não envolve a Meg...risos...
Marileia andava entusiasmada com o César, seu vizinho no prédio onde morava. Tinha visto ele de sunga na piscina do prédio e achou-o “aquele gato”, maravilhoso. 

O que será que esta sunga esconde? (foto: acervo Kaplan)
Era o número de consumo dela, sem dúvida.
Mas como seduzi-lo?

Ficou alguns meses tentando, usando biquínis tentadores na piscina, e nada.
Ela sabia que ele não era casado, nem tinha namorada. As únicas pessoas que o visitavam eram os pais dele, que moravam num condomínio fora da cidade. Eram mais velhos, aposentados, e não queriam mais saber das confusões da cidade grande. Por isso, como o César trabalhava e preferia ficar na cidade, compraram o apartamento para ele. Nos fins de semana ele, geralmente, ia para a casa dos pais.

Marileia se insinuava bastante pra ele e numa sexta-feira quase teve um treco de tanta alegria. Ele a convidou a passar o fim de semana na casa dos pais.

- Mas é claro que aceito... irei com muito prazer. Tenho certeza de que vou adorar conhecer seus pais!

Combinaram de sair no sábado, bem cedo. Ela mal dormiu, mas estava arquitetando um plano diabólico para seduzir de uma vez por todas o César.
Assim, quando ele telefonou, às 7 horas, para saber se ela já estava pronta, ela colocou o plano em prática.

- César, estou na maior confusão... não sei que roupas devo levar... como são seus pais, muito conservadores? Posso levar biquíni mais ousado? E short? E camiseta? Ou devo levar calça comprida e blusa fechada?
- Marileia... que é isso? Pode vestir qualquer coisa que quiser... eles não vão criticar nada!
- Me ajuda, César? Vem cá e me ajuda?
- Ok, estou indo.                                              

Estou na maior dúvida sobre o que vestir...
E quando ela abriu a porta pra ele, ele quase caiu de costas. Ela estava com uma cara de apavorada, mas estava... nua... completamente nua!
Ela não deixou que ele pensasse alguma coisa. Pegou-o pela mão e levou-o ao quarto, onde várias peças de roupas estavam espalhadas.

- O que eu levo, César? Estou confusa... me ajude!

Ele estava de olhos arregalados, vendo aquele monumento de mulher na sua frente e começou a ficar desconfiado que tinha caído numa armadilha... das boas!

- Eu acho que qualquer uma dessas está legal, Marileia.

Ela pegou numa blusa e mostrou a ele, colocando-a sobre o corpo.

- Ficou legal? Seus pais não irão achar indecente ou ousada?
- Não, está ótima.
- E esse short, olha como ele fica. 

Short legal? (foto: acervo Kaplan)
E vestiu o short, e ao vestir virou o corpo e ele viu o short subindo pelo bumbum da moça... que bumbum!

- Não ficou muito curto?
- Nada, está ótimo.

Ela começou a olhar para a bermuda dele e notou que havia um volume... eba! Era o que ela queria. Tinha de tesar ele mais.

- A outra hipótese seria eu ir de vestido. Veja:

Tirou o que estava vestindo e, novamente nua na frente dele, pegou o vestido e o colocou. Era um minivestido, mas bem comportado.

- Muito curto? Eles não irão achar ruim?
- Não, não é muito curto...

E aí ele resolveu encurtar a história.

- Marileia, fale francamente, você me trouxe aqui para te ajudar a escolher roupas  ou pra me seduzir?

Ela tirou o vestido e, de novo nua, olhou bem nos olhos dele e perguntou:

- O que você acha?
- Acho que você montou uma linda peça de teatro... e se queria me seduzir, conseguiu!

Ela deu um sorriso... 

Sua bermuda me diz que tive sucesso...
- É, eu percebi por este volume aí na sua bermuda...
- Você me quer?
- Agora!

Ele rapidamente tirou a roupa e os dois se deitaram na cama e treparam. Foi uma rapidinha, mas foi legal. Depois foram para a casa dos pais dele, passaram um dia muito agradável e ela gostou de ver que eles não se incomodaram de ela e o César ficarem no mesmo quarto.

Custaram a acordar no domingo, porque treparam a noite toda.

Ao regressarem, ele a convidou a dormir no apartamento dele. E depois passaram a se visitar periodicamente, até que resolveram assumir um compromisso mais sério e passaram a viver juntos.

Situação que se mantém até hoje.



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