Eu sempre achei isso...
(escrito por kaplan)
Ah,
dona Meg... sempre às voltas com primos e vizinhos...
Marcelo
era um vizinho novo. Que, para variar, encantou-se com ela e ela com ele. O
resultado não se fez esperar.
De
olho no olho mágico, ele viu a hora que saí para trabalhar e bateu a campainha
lá no nosso apartamento. Estava tão mal intencionado que foi de roupão. E,
claro, embaixo não tinha nada. E encontrou Meg na cozinha apenas com uma camisa
social minha.
Ele não me deu sossego!!! |
Ela
estava preparando o lanche que iria comer quando ele chegou. Fez ele entrar, e
lá na cozinha ela continuou arrumando o pão que iria comer. Fazia um sanduiche
que foi interrompido porque ele começou a beijar-lhe o pescoço, arrepiando-a da
cabeça aos pés.
Ela
insistia em continuar a preparar o sanduiche e ele insistia em beijá-la. Ela
virou o rosto pra ele, recebeu beijos na boca
e mãos nos seios, por cima da camisa.
-
Espera um pouco Marcelo, estou fazendo um sanduiche e vou fazer um pra você
também.
-
Prefiro lanchar você, é mais gostosa que pão!
Com
uma dessas, Meg esqueceu do sanduiche. E entregou-se aos beijos e amassos com
ele. Desconfiada de que embaixo do roupão não tinha nada, tirou-o e comprovou.
Lá estava ele, nu, de pau duro, que ela pegou.
Teve
uma ideia. Em cima da mesa havia um pote de mel, já aberto.
-
Vou fazer de seu pau o pau mais doce que já chupei!
Enfiou
os dedos dentro do pote de mel e lambuzou o pau dele completamente. Ai,
ajoelhou-se e fez aquele boquete. Delicioso, docinho!
Pau de mel ou pau com mel??? |
Marcelo
estava encantado. Que vizinha mais adorável era aquela. Já no primeiro encontro
fazia essas coisas todas. E como chupava bem! Já estava pensando em lambuzar a
xotinha dela com mel também...
E
ela não parava de chupar. Ele teve de interrompê-la antes que ela colocasse
tudo a perder.
-
Me come, Marcelo... agora!
A
ideia do mel na xotinha ficou pra depois. Ele a colocou sentada na mesa, abriu
a camisa e tirou-a. Enfiou o pau na xotinha e ficou no vai e vem, entremeado
com mamadas e beijos.
Olhou
na mesa. Havia também geléia de goiaba. Pegou o vidro, abriu, e derramou um
pouco nos seios dela e beijou, lambeu, mamou.
-
Seus biquinhos também são os mais doces que já provei!
E
dos biquinhos ele foi descendo até chegar na xotinha, que também lambuzou com a
geléia e mandou a língua, deixando Meg fora de si.
Chupou-a
demoradamente. Ela estava adorando, mas sentia falta do pau dentro dela e
tornou a insistir com ele para que a comesse.
Ele
atendeu.
Enfiou
novamente o pau e, dessa vez, com mais intensidade bombou até ouvir ela gemer.
-
Está gostando deste vizinho?
-
Adorando...
-
Vamos trepar muito?
-
Se depender de mim, sim...
-
Vamos colocar muitos chifres no seu marido?
-
Não, de jeito algum!
-
Como assim?
-
Não tenho segredos, vou contar tudo a ele.
-
Ficou doida? Se contar ele mata você e a mim também!
E
o pau dele começou a amolecer, de tanta preocupação.
Ela
riu.
-
Vou precisar de endurecer ele de novo?
-
Você quase me fez brochar totalmente.
-
Deixa de ser bobo... ele vai saber e não vai matar ninguém não. Faça o favor de
não me deixar na mão, continua a meter como estava metendo.
Não é chifre... pode me comer à vontade! |
Mesmo
sem acreditar, ele deu uma punhetada, endureceu o pau e tornou a enfiar. Meteu
bastante. Mas ela queria mostrar a ele como gostava, então desceu da mesa, fez
ele deitar no chão e sentou em cima, pulando até conseguir o gozo.
Aí
teve que explicar tudo pra ele, para tranquiliza-lo.
Fez
isso mantendo o pau dele dentro dela.
E
quando, finalmente, ele entendeu e se acalmou... o pau ainda estava duro e
treparam de novo.
Quando
cheguei para o almoço, ela me contou o que tinha acontecido. E concluiu:
-
Mesmo com o susto dele, foi uma trepada e tanto. Mas algo me diz que as
próximas serão melhores!
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