quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Prefiro lanchar você, é mais gostosa que pão!

Eu sempre achei isso...

(escrito por kaplan)

Ah, dona Meg... sempre às voltas com primos e vizinhos...
Marcelo era um vizinho novo. Que, para variar, encantou-se com ela e ela com ele. O resultado não se fez esperar.
De olho no olho mágico, ele viu a hora que saí para trabalhar e bateu a campainha lá no nosso apartamento. Estava tão mal intencionado que foi de roupão. E, claro, embaixo não tinha nada. E encontrou Meg na cozinha apenas com uma camisa social minha. 

Ele não me deu sossego!!!
Ela estava preparando o lanche que iria comer quando ele chegou. Fez ele entrar, e lá na cozinha ela continuou arrumando o pão que iria comer. Fazia um sanduiche que foi interrompido porque ele começou a beijar-lhe o pescoço, arrepiando-a da cabeça aos pés.
Ela insistia em continuar a preparar o sanduiche e ele insistia em beijá-la. Ela virou o rosto pra ele, recebeu beijos na boca  e mãos nos seios, por cima da camisa.
- Espera um pouco Marcelo, estou fazendo um sanduiche e vou fazer um pra você também.
- Prefiro lanchar você, é mais gostosa que pão!

Com uma dessas, Meg esqueceu do sanduiche. E entregou-se aos beijos e amassos com ele. Desconfiada de que embaixo do roupão não tinha nada, tirou-o e comprovou. Lá estava ele, nu, de pau duro, que ela pegou.
Teve uma ideia. Em cima da mesa havia um pote de mel, já aberto.

- Vou fazer de seu pau o pau mais doce que já chupei!

Enfiou os dedos dentro do pote de mel e lambuzou o pau dele completamente. Ai, ajoelhou-se e fez aquele boquete. Delicioso, docinho! 

Pau de mel ou pau com mel???
Marcelo estava encantado. Que vizinha mais adorável era aquela. Já no primeiro encontro fazia essas coisas todas. E como chupava bem! Já estava pensando em lambuzar a xotinha dela com mel também...
E ela não parava de chupar. Ele teve de interrompê-la antes que ela colocasse tudo a perder.

- Me come, Marcelo... agora!

A ideia do mel na xotinha ficou pra depois. Ele a colocou sentada na mesa, abriu a camisa e tirou-a. Enfiou o pau na xotinha e ficou no vai e vem, entremeado com mamadas e beijos.
Olhou na mesa. Havia também geléia de goiaba. Pegou o vidro, abriu, e derramou um pouco nos seios dela e beijou, lambeu, mamou.

- Seus biquinhos também são os mais doces que já provei!

E dos biquinhos ele foi descendo até chegar na xotinha, que também lambuzou com a geléia e mandou a língua, deixando Meg fora de si.
Chupou-a demoradamente. Ela estava adorando, mas sentia falta do pau dentro dela e tornou a insistir com ele para que a comesse.
Ele atendeu.
Enfiou novamente o pau e, dessa vez, com mais intensidade bombou até ouvir ela gemer.

- Está gostando deste vizinho?
- Adorando...
- Vamos trepar muito?
- Se depender de mim, sim...
- Vamos colocar muitos chifres no seu marido?
- Não, de jeito algum!
- Como assim?
- Não tenho segredos, vou contar tudo a ele.
- Ficou doida? Se contar ele mata você e a mim também!

E o pau dele começou a amolecer, de tanta preocupação.
Ela riu.

- Vou precisar de endurecer ele de novo?
- Você quase me fez brochar totalmente.
- Deixa de ser bobo... ele vai saber e não vai matar ninguém não. Faça o favor de não me deixar na mão, continua a meter como estava metendo. 

Não é chifre... pode me comer à vontade!
Mesmo sem acreditar, ele deu uma punhetada, endureceu o pau e tornou a enfiar. Meteu bastante. Mas ela queria mostrar a ele como gostava, então desceu da mesa, fez ele deitar no chão e sentou em cima, pulando até conseguir o gozo.

Aí teve que explicar tudo pra ele, para tranquiliza-lo.
Fez isso mantendo o pau dele dentro dela.
E quando, finalmente, ele entendeu e se acalmou... o pau ainda estava duro e treparam de novo.

Quando cheguei para o almoço, ela me contou o que tinha acontecido. E concluiu:

- Mesmo com o susto dele, foi uma trepada e tanto. Mas algo me diz que as próximas serão melhores!


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