segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Minha amiga italiana tinha duas medalhas de basquete, mas não era jogadora!

Ué... como ela conseguiu as medalhas?

(escrito por kaplan)  

Presenciei muitas coisas diferentes, exóticas, bizarras em minha vida. Uma delas foi com minha amiga Rossana, italiana, e que se mudara para o Brasil.
Visitando-a, observei que numa estante na sala havia duas medalhas e em ambas estava inscrito “campeonato de 1984”. Achei que aquilo era, no mínimo, curioso, pois eram medalhas que tinham ou deveriam ter sido distribuídas em campeonato de basquete. Não podia ser... ela mal tinha 1.60m!
Tive de perguntar e ela me respondeu com uma gargalhada.

- Não acredita que eu possa ter sido vitoriosa?
- Campeonato de basquete? Não acredito mesmo!
- Kakaka... faz bem, é claro que não fui eu que ganhei.
- E vai me explicar direitinho como conseguiu, não vai?
- Senta aí, vou te contar.       
      
Sentei, já preparado para ouvir algo bizarro. E não deu outra.

- Eu adoro basquete. Acho que por ser baixinha,ver aqueles homens de dois metros ou mais de altura me dá o maior tesão. Fico imaginando o que eles devem ter debaixo daqueles calções... assistir um jogo é batata: vou me masturbar depois... 

Faço isso imaginando o que eles tem lá...
- Tanto tesão assim?
- Demais, é algo irresistível. Uma loucura. E de tanto ir a jogos e a treinos do time para o qual eu torcia, acabei fazendo amizade com alguns jogadores, cujos nomes eu não vou falar, porque ainda estão na ativa, acabei dando bandeira e eles notaram que meu interesse não era tanto pelo basquete, mas pelos jogadores... E como vim a descobrir, eles eram deliciosamente safados, e planejaram tudo para me comer. E eu daria mesmo, com plano ou sem plano.

- E que plano foi o deles?
- Após o treino, um deles veio até onde eu estava e falou que teriam uma surpresa para mim, ele e o amigo. Que eu esperasse todo mundo ir embora que eles me levariam ao vestiário. 

Temos uma surpresa pra você... quer?
Fiquei eufórica e esperei. E quando vi que todo mundo tinha saído, comecei a caminhar em direção ao vestiário e logo vi um deles acenando pra mim, me chamando. Corri pra lá, vendo que não havia mais ninguém no ginásio. Eles me introduziram ao vestiário. O outro já estava com o calção arriado e com o pau duro. O que fora me chamar logo abaixou o calção também e os dois ficaram um de cada lado... era tudo o que eu queria! Peguei nos dois e chupei com emoção. Sabe aquela emoção de você estar com o pau de um ídolo seu na boca? Foi essa.

- Nunca tive essa emoção...
- Claro que não... a não ser que você tenha me enganado até hoje!

Ri bastante do comentário dela e me preparei para ouvir o resto da história. Que ela recomeçou a contar em seguida.

- Depois de chupar um e o outro, tentei colocar os dois na boca... não deu, era muito pau pra uma boquinha só... então eles começaram a tirar a minha roupa. Fiquei preocupada, podia chegar alguém, falei com eles que me garantiram que não teria problema. Ninguém iria aparecer lá, como, de fato, não apareceu.

E aí um deles sentou, me colocou sentada no pau dele e o outro trouxe o pau pra eu continuar chupando. Delícia completa! Amei aquilo! 

Meu sonho virou realidade... dupla!
Aí eles inverteram. O que eu estava chupando veio me colocar no pau dele e o que já tinha me comido ficou a postos para ser chupado.
Gozei loucamente com os dois... e aí falei com eles que estava de mudança pro Brasil e queria guardar uma lembrança deles. Me deram duas medalhas. Você viu que não eram de ouro, são de bronze. Pra eles não valia muito, mas pra mim... foram e são um troféu da minha conquista. Duas trepadas num dia só com dois de meus ídolos.

- Entendi o que elas fazem num local especial de sua estante. Mas me diga uma coisa... você só curte homens de dois metros?

Ela deu uma gargalhada, me puxou pelo braço e me levou pra cama. Tinha entendido a indireta!


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