quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Sobrinha conheceu um estudante tunisiano em Paris

 E ele tinha um instrumento especial

(escrito por Helena) 

 

Lá vem a Helena me contar mais aventuras parisienses. Hoje ela já decidiu que não volta mais ao Brasil. Paris é a verdadeira cidade do amor, por isso... leiam!

 

Meu tio... nem te conto! Mas é claro que vou contar. Aqui nesta cidade a gente vê o mundo todo desfilando pelas ruas e acaba que ficamos conhecendo alguns e esses alguns se tornam muito especiais, entendeu? É isso mesmo!

Conheci um estudante tunisiano, cheio da grana, menino. Tem gente que acha que imigrantes são todos pobres, mas vejo que há exceções, e ele é uma. Ismael é o nome dele, negro, lindo, gostoso e apetitoso, como pude comprovar um dia e como gostei... voltei a encontrá-lo.  





Conversamos, ele me convidou para ir na casa dele.E que casa! Enorme, o que é difícil encontrar por aqui. Com piscina e tudo o mais.  Mas só fiquei sabendo da piscina quando cheguei lá, então não tinha levado biquíni. Estava de vestido, normal.

E ficamos conversando na sala, ele me contando coisas da terra dele e querendo saber das minhas, mas não demorou para que a gente começasse a se beijar e como eu já conhecia a bela peça que ele tem entre as pernas, mandei minha mão lá e logo comecei a abrir a braguilha e colocar o cacetão pra fora. Aquilo não é um pau, é um cacete enorme, cheio de veias, delicioso. Já tinha experimentado e queria mais! 



Claro que ali mesmo na sala eu comecei com  o boquete. Nem sabia se tinha mais gente na casa, depois descobri, mas deixa eu chegar lá.

Depois de chupar bastante, ele tirou meu vestido, me deixou só de calcinha. Depois tirou a calcinha, examinou cuidadosamente cada pedaço do meu corpo, demorando-se, lógico, na bunda e na xotinha. E aí veio com a língua me deixar louca com a chupada que me deu. Fiquei molhadinha e já tinha sacado que ele fazia isso para poder entrar com o cacetão sem machucar muito. De fato, não machucava nada, e era delicioso demais sentir aquele tremzão indo e vindo dentro de mim. Eu já sabia, pela experiência anterior, que ele demorava séculos para gozar e eu gozava duas, três vezes, era algo fantástico.

Depois de meu primeiro gozo, ele tirou e me ofereceu para chupar mais. Claro que aceitei!

E aí veio a cavalgada. Nossa... ir sentando devagarinho no mastro rijo é coisa de doido mesmo! Mas consegui e aí pude pular bastante, até chegar ao meu segundo gozo. Eu já estava suando, e pensando que seria muito bom dar um pulo na piscina, mas não aconteceu. 





Muito forte, ele me levantou e fez com que eu ficasse com as pernas cruzadas na altura da bunda dele e lá veio pica dura de novo!

Em pé, me comendo belissimamente!  Eu não me cansava de beijá-lo, agradecida pelos gozos já tidos e sabendo que teria mais!

Quando ele cansou de trepar em pé, me colocou ajoelhada num sofá, me lambeu de novo a xotinha, e lá veio a pica de novo. Deve ter metido, nessa posição, uns 15 minutos, e consegui meu terceiro gozo.

Eu não aguentava mais.

Falei com ele e ele, então, gozou em meu corpo. Muita porra, espalhou pelos meus seios, barriga e chegou quase à xotinha. 



Ele disse que eu podia voltar quando quisesse. To aqui pensando... sabe? Só pensando!

 

 

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