E ele tinha um instrumento especial
(escrito por Helena)
Lá vem a
Helena me contar mais aventuras parisienses. Hoje ela já decidiu que não volta
mais ao Brasil. Paris é a verdadeira cidade do amor, por isso... leiam!
Meu tio... nem te conto! Mas é claro que vou
contar. Aqui nesta cidade a gente vê o mundo todo desfilando pelas ruas e acaba
que ficamos conhecendo alguns e esses alguns se tornam muito especiais, entendeu?
É isso mesmo!
Conheci um estudante tunisiano, cheio da
grana, menino. Tem gente que acha que imigrantes são todos pobres, mas vejo que
há exceções, e ele é uma. Ismael é o nome dele, negro, lindo, gostoso e
apetitoso, como pude comprovar um dia e como gostei... voltei a encontrá-lo.
Conversamos, ele me convidou para ir na casa
dele.E que casa! Enorme, o que é difícil encontrar por aqui. Com piscina e tudo
o mais. Mas só fiquei sabendo da piscina
quando cheguei lá, então não tinha levado biquíni. Estava de vestido, normal.
E ficamos conversando na sala, ele me contando
coisas da terra dele e querendo saber das minhas, mas não demorou para que a
gente começasse a se beijar e como eu já conhecia a bela peça que ele tem entre
as pernas, mandei minha mão lá e logo comecei a abrir a braguilha e colocar o
cacetão pra fora. Aquilo não é um pau, é um cacete enorme, cheio de veias,
delicioso. Já tinha experimentado e queria mais!
Claro que ali mesmo na sala eu comecei
com o boquete. Nem sabia se tinha mais
gente na casa, depois descobri, mas deixa eu chegar lá.
Depois de chupar bastante, ele tirou meu
vestido, me deixou só de calcinha. Depois tirou a calcinha, examinou
cuidadosamente cada pedaço do meu corpo, demorando-se, lógico, na bunda e na
xotinha. E aí veio com a língua me deixar louca com a chupada que me deu.
Fiquei molhadinha e já tinha sacado que ele fazia isso para poder entrar com o
cacetão sem machucar muito. De fato, não machucava nada, e era delicioso demais
sentir aquele tremzão indo e vindo dentro de mim. Eu já sabia, pela experiência
anterior, que ele demorava séculos para gozar e eu gozava duas, três vezes, era
algo fantástico.
Depois de meu primeiro gozo, ele tirou e me
ofereceu para chupar mais. Claro que aceitei!
E aí veio a cavalgada. Nossa... ir sentando
devagarinho no mastro rijo é coisa de doido mesmo! Mas consegui e aí pude pular
bastante, até chegar ao meu segundo gozo. Eu já estava suando, e pensando que
seria muito bom dar um pulo na piscina, mas não aconteceu.
Muito forte, ele me levantou e fez com que eu
ficasse com as pernas cruzadas na altura da bunda dele e lá veio pica dura de
novo!
Em pé, me comendo belissimamente! Eu não me cansava de beijá-lo, agradecida
pelos gozos já tidos e sabendo que teria mais!
Quando ele cansou de trepar em pé, me colocou
ajoelhada num sofá, me lambeu de novo a xotinha, e lá veio a pica de novo. Deve
ter metido, nessa posição, uns 15 minutos, e consegui meu terceiro gozo.
Eu não aguentava mais.
Falei com ele e ele, então, gozou em meu
corpo. Muita porra, espalhou pelos meus seios, barriga e chegou quase à
xotinha.
Ele disse que eu podia voltar quando quisesse.
To aqui pensando... sabe? Só pensando!
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