Portas fechadas... o que iria rolar?
(escrito por Meg, no diário)
Mais uma
bela aventura da Meg. Ela tinha ido com algumas amigas a um bar de um
conhecido. Se divertiram bastante e depois as amigas foram embora, ela ficou.
Vejamos o que rolou, nas palavras dela:
Bares são ótimos lugares para se encontrar com
amigas e amigos, beber bons vinhos ou boas cervejas. Quando o dono é amigo,
sempre tem um bom desconto na conta final...a gente aproveita!
Dia desses eu tinha ido com duas amigas no bar
do Jeferson, amigo das três (entenda-se comedor das três ahahaha). Pois
sentamos, tomamos alguns drinques, conversamos, falamos mal das vidas alheias e
o tempo foi passando.
As duas moravam no mesmo edifício, então
chamaram um táxi e foram embora.
Eu vi o Jeferson sentado numa mesa, cara meio
preocupada.
Fui até lá conversar com ele e o o motivo da
preocupção era a pouca frequência.
- Tá difícil, viu Meg? Muito difícil. A gente
quer montar um bar diferente, especial, gasta uma senhora grana e quem aparece?
Muito poucas pessoas, você deve ter notado.
- Pra te ser franco, não notei, eu e minhas
amigas estávamos tão envolvidas na conversa que nem percebi se havia poucas ou
muitas pessoas.
- Poucas. Muito poucas.
- Não seria apenas uma fase? As coisas podem
melhorar, eu acho.
- Quem me dera ter essa confiança sua. Bem,
você está de carro?
- Não, eu vim de táxi.
- Vou fechar e te levo em casa.
- Puxa, obrigada!
Ele então fechou as portas, me serviu mais um
drinque enquando fechava o caixa e arrumava tudo para o dia seguinte.
Eu não me conformava com a cara de tristeza
dele, então resolvi animá-lo.
Tirei a roupa e quando ele me viu peladona
entendeu, tirou a roupa também e começamos a transar, claro que o início sempre
com aquele boquete especial. Eu queria animar o Jeferson e caprichei no
boquete.
Depois ele me chupou também e me colocou numa
das poltronas, ajoelhada e meteu. Senti que metera com uma força grande,
superior as outras vezes em que transamos. Sintoma da crise que ele estava
passando. Não me incomodei, apenas tratei de garantir uma grande trepada,
demorada, para ele soltar de dentro aquela tristeza e aquela fúria.
E acho que consegui, depois de mais de uma
hora trepando de todas as maneiras possíveis, ele gozou e sua respiração forte
me indicava que ele conseguira “sossegar a alma” depois de sossegar o corpo.
Foi uma bela trepada, sem dúvida. Ele me agradeceu muito quando me levou pra
casa.
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