quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Fim de noite no bar. Só Meg e o dono estavam lá

 Portas fechadas... o que iria rolar?

(escrito por Meg, no diário)

 

Mais uma bela aventura da Meg. Ela tinha ido com algumas amigas a um bar de um conhecido. Se divertiram bastante e depois as amigas foram embora, ela ficou. Vejamos o que rolou, nas palavras dela:

 

Bares são ótimos lugares para se encontrar com amigas e amigos, beber bons vinhos ou boas cervejas. Quando o dono é amigo, sempre tem um bom desconto na conta final...a gente aproveita!

Dia desses eu tinha ido com duas amigas no bar do Jeferson, amigo das três (entenda-se comedor das três ahahaha). Pois sentamos, tomamos alguns drinques, conversamos, falamos mal das vidas alheias e o tempo foi passando. 



As duas moravam no mesmo edifício, então chamaram um táxi e foram embora.

Eu vi o Jeferson sentado numa mesa, cara meio preocupada.

Fui até lá conversar com ele e o o motivo da preocupção era a pouca frequência.

- Tá difícil, viu Meg? Muito difícil. A gente quer montar um bar diferente, especial, gasta uma senhora grana e quem aparece? Muito poucas pessoas, você deve ter notado.

- Pra te ser franco, não notei, eu e minhas amigas estávamos tão envolvidas na conversa que nem percebi se havia poucas ou muitas pessoas.

- Poucas. Muito poucas.

- Não seria apenas uma fase? As coisas podem melhorar, eu acho.

- Quem me dera ter essa confiança sua. Bem, você está de carro?

- Não, eu vim de táxi.

- Vou fechar e te levo em casa.

- Puxa, obrigada!

Ele então fechou as portas, me serviu mais um drinque enquando fechava o caixa e arrumava tudo para o dia seguinte.

Eu não me conformava com a cara de tristeza dele, então resolvi animá-lo. 






Tirei a roupa e quando ele me viu peladona entendeu, tirou a roupa também e começamos a transar, claro que o início sempre com aquele boquete especial. Eu queria animar o Jeferson e caprichei no boquete.

Depois ele me chupou também e me colocou numa das poltronas, ajoelhada e meteu. Senti que metera com uma força grande, superior as outras vezes em que transamos. Sintoma da crise que ele estava passando. Não me incomodei, apenas tratei de garantir uma grande trepada, demorada, para ele soltar de dentro aquela tristeza e aquela fúria. 



E acho que consegui, depois de mais de uma hora trepando de todas as maneiras possíveis, ele gozou e sua respiração forte me indicava que ele conseguira “sossegar a alma” depois de sossegar o corpo. Foi uma bela trepada, sem dúvida. Ele me agradeceu muito quando me levou pra casa.

 

 

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