quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

Para ela, ter motorista bom de cama era tudo de bom!

 O motorista gostava...

 [escrito por Kaplan]  

 

Sim, temos este belo caso pra contar. Dona Carolina,madame das altas rodas sociais, casada com um empresário respeitado, mas um pouco ausente na cama, encontrou no Harethon, seu motorista, o substituto ideal. Sóbrio, ético, ele jamais trairia a confiança dela. Tinha certeza disso.

Era só telefonar que ele, estivesse onde fosse, viria na mesma hora. É que ele atendia também ao patrão...

A surpresa maior daquele dia foi que, quando ele chegou e entrou na casa, encontrou a madame vestida com um manto bem discreto. Mas ele lembrou que aquele dia era o da folga da cozinheira, então madame estava sozinha. E quando ela abriu o manto e apareceu vestindo apenas uma lingerie preta... ele entendeu que o trabalho daquele dia seria outro, bem mais gostoso!





Imediatamente ele se aproximou dela e começou a alisar suas pernas, beijá-las, e até mesmo beijar os pés, enfiar o dedãona boca e sugar, o que a deixava excitadíssima!

Ele a carregou até uma mesa de mármore que havia na sala, colocou-a sentada lá e continuou nessas preliminares com as pernas e os pés dela.

Quando ele cuidava de um pé, o outro esfregava seu pau, por cima da calça, vendo como ele já estava excitado.

Ele tirou a calcinha dela, mantendo-a sentada na mesa, abriu-lhe as pernas e chupou deliciosamente a xota da patroa, já úmida de tesão. 



Passo seguinte foi tirar o sutiã. Os fartos seios de dona Carolina ficaram à disposição de suas mãos e da boca.

Mas o que ele mais curtia era lamber a xota da patroa, então voltou a ela, dando quase um banho  de língua. Ele não perdia tempo, sabia que a patroa era rápida no gozo e por isso demorava-se bastante nessas preliminares. Quando enfiasse o pau nela... não demorava cinco minutos para ela quase desmaiar de tesão.

- Me dá seu pau, Harethon... quero ele agora!

Ele não iria desobedecer à ordem. Tirou a roupa e colocou o pau nas mãos dela, que o alisou bastante, antes de enfiar na boca e chupar bastante também.

Ajoelhada no chão (imagina se alguma amiga a visse ajoelhada aos pés de um motorista! Seria um escândalo). Também colocou o pau dele entre seus seios e ficou massageando-o, todo duro, todo animal, todo macho que ela precisava quase todo dia dos serviços dele! 





E punha na boca, até com dificuldade por conta da grossura do bicho, mas ela conseguia e divertia-se bastante com aquela coisa enorme.

E era em cima da mesa que ele a comia inicialmente. Sentada, mas com uma das pernas meio erguidas, ele tinha a visão da bela xota da dona Carolina e sem mais, enfiava o pau lá. Sabia que não poderia ficar metendo por muito tempo, era só para iniciar!

Tirava ela de lá, ela o chupava de novo e depois ela se curvava sobre a mesa, com aquela bunda divina pronta a ser tocada, amassada, lambida, beijada pelo empregado.

Isso é que era patroa sem preconceitos!

Dali foram para o sofá, ela gostava de cavalgar, ele sabia disso e o sofá era destinado a tal. Sentava, trazia a patroa até ele, sentava-a em seu pau e deixava que ela pulasse o quanto quisesse. 



Ali no sofá também faziam um gostoso papai e mamãe. Ele a atendia em tudo!

E terminaram a farra do dia ele deitando-se atrás dela, ali mesmo no sofá, metendo de lado e dessa vez ela não aguentou mais. Gozou uma enormidade,cheia de gemidos altos, já que não havia mais ninguém na casa.

E aí o mais interessante, ela descia do sofá, abria as pernas do motorista e dava-lhe um beijo grego (não sabem o que é isso? Procurem...) e depois voltava para o sofá, ele em pé ao lado, ela enfiava os dois pés em torno do pau dele e o masturbava assim até ele gozar também, e tudo caía em cima dela, já com os olhos vidrados...

- Como sempre, nota 10, meu querido Harethon... prometo que não iremos demorar mais tempo, já estou reservando pra semana que vem um motel pra gente passar a tarde lá.

 

 

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