Só não viveria se estivesse morto...
(escrito
por Kaplan)
Essas minhas sobrinhas parece que nem tem casa própria. Volta e
meia estão aqui, para estudar, pra trepar com os amigos e as amigas, até dormir
aqui elas dormem. Não sei como os pais delas
não criam caso. Pensando bem, elas são maiores de idade, vacinadas,
curso superior, trabalham... os pais já não tem como dirigir a vida delas não.
Elas são donas de seus narizes. E pronto!
Foi o que aconteceu semana passada.
Calor danado, eu já deitado, pelado, para dormir, eis que escuto a
porta da sala se abrindo. Como a Denise e as três sobrinhas tem a chave, fiquei
aguardando para ver quem iria aparecer no quarto.
Foi a Cecilia.
- Posso dormir aqui hoje?
- Poder pode, mas aconteceu alguma coisa?
- Não, só fiquei com vontade de conversar com você e dormir. Nada
de especial, não vim pra trepar não, é só visita social mesmo.
Eu dei uma gargalhada e ela também riu.
Mas, de fato, ela tirou a roupa, foi à cozinha, tomou um café e
voltou, só de calcinha. Deitou na cama ao meu lado, conversamos quase uma hora
sobre o que andava rolando. Depois ela começou a bocejar e dormimos os dois.
De manhã cedo, acordei e vi que ela ainda ressonava. Como eu não
tinha nada pra fazer, fiquei na cama, esperando ela acordar.
Quando vi que ela despertava, fingi que continuava dormindo.
Ela deu uma espreguiçada, levantou e foi ao banheiro, vi que ela
nem fechou a porta, sentou no vaso e fez o xixi matinal.
Voltou pra cama, puxou a coberta e ficou examinando meu pau,
molinho, molinho.
Olhou pra mim e deve ter pensado que eu continuava dormindo.
Aí pegou no meu pau e começou a conversar com ele:
- Humm... você tá molinho assim porque trabalhou muito ontem?
Aposto que comeu a Denise, não foi? Agora fica aqui, deitadinho, moleza
total...
Claro que com ela pegando, alisando, dando beijinhos... o pau
deixou de ficar molinho, cresceu nas mãos dela e eu “acordei”.
- Que que você está fazendo, menina?
- Tentando arrancar o segredo de seu pau, porque ele está tão
moleza...
- Eu ouvi, e ele não trabalhou ontem não, mas acho que vai
trabalhar agora!
Arranquei a calcinha dela, que ria, gargalhava.
Eu fiquei de joelhos, ela também e encostou-se em mim. Meu pau
ficou a direita da perna dela e ela continuou a fazer carícias nele.
Mas eu a beijava, uma mão pegava nos seios, a outra procurava a
xotinha.
Parecia que ela queria que eu gozasse só com a punheta que ela
estava batendo pra mim.
E não deu outra...
Quem resiste a isso? Beijos,língua, boca e mão no pau.
Meu pau explodiu em gozo, despejando na boca, nos seios dela.
- Que bom... já tomei leite, agora vamos ao café!
Nenhum comentário:
Postar um comentário