Ela aproveitou bem a viagem
(escrito
por Kaplan a partir do relato de Denise)
Na viagem que ela fez a Roma, depois de passar uns belos dias na
França, aconteceu de novo! Ela tinha de aproveitar bem aquela viagem. Para uma
professora, ver e fotografar tanta coisa da Antiguidade era algo sensacional!
Ei-la fotografando uma estátua, na mureta de uma escadaria.
Não pôde deixar de dar um sorriso ao verificar o tamanho do peru
do modelo. Realmente, era bem pequeno...
E foi aí que conheceu o Leonardo.
Não, não era o Da Vinci, claro. Mas era um rapagão italiano que
conseguiu dizer a ela que nem todos os romanos tinham um peru tão pequeno.
Ela achou tão ousado o Leonardo, que ficou curiosa. E falando mais
com as mãos, deu a entender que queria uma prova do que ele falou.
E ele, mais que depressa, levou-a ao apartamento onde morava.
Ela foi, achando que tinha ficado louca. Como era possível? Ir com
um estranho ao apartamento dele, sem falar direito a língua, só pra conferir se
o pau dele era maior do que o da estátua! Mas foi.
E pôde comprovar, porque ele a levou diretamente à cama,
despiu-se, exibiu o pau e ela então começou a se despir também, ficando só de
lingerie,e foi experimentar o dito cujo.
Viu que era maior, mas não exagerado, ia caber direitinho em sua
boca. O que ela fez com a maestria brasileira, deixando o Leonardo maluco, falando
coisas que ela não entendia de jeito nenhum.
Mas logo chegou à conclusão de que palavras não importavam ali.
O que era importante era fazer o que os antigos romanos faziam
muito e, ao que parece, os novos também, porque ele se mostrou um expert na cama.
Chupou-a maravilhosamente.
E comeu-a divinamente.
De frente primeiramente e de cachorrinho depois.
Satisfez plenamente a brasileira que reparava em paus de estátuas
antigas.
E não se cansou de mostrar a ela, até depois que ela gozou.
Ajoelhou na frente dela e sugeriu que ela o masturbasse com os
pés.
Ela adorou a novidade. E tanto fez que ele gozou, espirrando porra
na barriga dela e até nos seios.
Saiu de lá até trocando as pernas, mas prometeu voltar no dia
seguinte. E voltou, para alegria dos dois!
- É, os italianos não devem nada aos franceses! Me disse ela
quando me contou tudo.
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