Sobrinha Helena gostava de trepar com o amigo

 Amigos são pra essas coisas... 

(escrito por Helena)

 

Ter bons amigos trepadores é o sonho de muitas de vocês, não é, leitoras? Sexo casual, sem compromissos, é tudo de bom.

Morando na França, minha sobrinha Helena, morena formosa, conseguiu atrair a atenção de muitos amigos assim. E amigas também, mas isso é outra historia.

Ela me escreve sempre, contando tudo.

 

- Bon jour, tio querido! Como está você? E Denise? Das meninas nem pergunto, porque elas me mandam todo dia notícias, algumas até bem picantes! Adoro! Ando aprontando também por aqui. Fazer o quê, né? Franceses são bons de bico e a brasileirinha aqui atrai muito atenção deles. Como se pode resistir? Não pode... definitivamente não pode!

Fiquei conhecendo recentemente o Yves, uma graça de pessoa, mais novo do que eu quatro anos. Mas isso não é problema, pelo contrário, o rapaz tem uma vitalidade!!! Só vendo que coisa boa!

A primeira vez que transamos foi aqui no meu apezinho. Eu o convidei quando notei que realmente eu queria trepar com ele. 

Ele veio, feliz da vida. Ficamos tomando cerveja no sofá da sala, conversando fiado, até que ele chegou bem perto de mim, colocou o braço no meu ombro, eu senti que ia rolar, então deixei. E você não tem ideia de como é algo tesante ouvir ele sussurrando em meu ouvido um “Je t’aime” !

Ufff... amoleci totalmente e ele me lascou um beijaço, não perdeu tempo, levantou minha blusa e mamou bonito nos meus peitos. Trem gostoso, sô!

E já foi querendo tirar minha calça, e começou aquele frenesi, tirei a blusa dele, ele arrancou a minha nos abraçamos, e ele tirou minha calça, alisou minha bunda, me pôs sentada no sofá e quase subiu em cima de mim, beijando, mamando, e a mão percorrendo as zonas até então proibidas... nossa! Isso é bom demais!

Aí foi minha vez de tirar a calça dele, pegar no pau já duro e fazer um delicioso boquete, que ele agradeceu me pondo de quatro e metendo o pau dentro de minha bucetinha, e bombando sem parar, meus seios quase saíram do meu corpo de tanto que eles balançaram com as bombadas. 

Aí eu o cavalguei, gozei, saí de cima dele, deitei no sofá e ele continuava tão duro quanto aquelas baguetes que os franceses tanto comem. Me comeu de frente, ali mesmo, metendo até sentir vontade de gozar e aí tirou o pau e gozou nos meus seios e barriga.

Queria dormir lá, mas não deixei. Ora essa, na primeira vez já quer cama e comida? Nada disso...

Mas é claro que voltei a recebê-lo na outra semana.

Dessa vez trepamos na cama, o que ele interpretou como um bom sinal... kakakaka

Dessa vez não teve papo, nada foi dito no meu ouvido. Nem precisava.

Fomos tirando logo as roupas e começando a trepação. Claro que começou com o boquete, isso é tão tradicional, né, tio? Mas notei que ele não é chegado a chupar uma bucetinha não. Não teve em nenhuma das duas vezes.

Do boquete já passamos à cavalgada, demorada, pois é algo que gosto muito. E dela, passamos ao famoso dog style, ele metendo pra valer. Gozei, eram bombadas demais para eu não aguentar... gozei gostoso, e aí ele me mostra o pau, duro.

Tratei de fazer outro boquete, que teminou com ele gozando em meu rosto. 

Foi bom, e naquele dia eu disse que ele poderia dormir lá.

Não foi uma boa ideia... não dormimos, ficamos acordados, trepando mais três vezes. Só paramos quando eu o expulsei de casa, já eram 8 horas da manhã e eu precisava dormir, de verdade!

Mas acho que ainda vai ter mais... só acho!

Beijos, tio!

Helena