quinta-feira, 23 de junho de 2022

Meg esperou o vizinho na porta do apartamento dele.

 Quando ela queria... queria!

(escrito por Kaplan)  

 

É, amigas e amigos. Nossa Meg não brincava em serviço! Principalmente se o serviço era de natureza sexual. Aí ela dava um jeito, qualquer jeito para pegar a vítima, que, aliás, nunca reclamaram, pelo contrário.

Foi assim com um vizinho que tivemos, o Cláudio. Cara boa pinta, tão logo ficamos conhecendo, ela já ficou interessada e ele também, mas, como todo macho, ficava grilado com a minha presença. Custou a aceitar que ela tinha o direito de transar com quem ela quisesse, já que eu também tinha esse direito. E aí, finalmente, o Cláudio se decidiu a experimentar tudo que ela podia oferecer.

Treparam várias vezes, mas não tantas quanto ela desejava, porque ele era representante de uma empresa e viajava muito, às vezes ficava uma duas semanas fora de casa.

E foi numa dessas saídas prolongadas que aconteceu o lance que vou narrar agora. 



Ele ficou uns 18 dias ausente e ela estava com muita saudade dele. Então, quando ele avisou, por telefone, que estaria chegando no dia tal, ela se preparou para recebê-lo.

Pôs um vestido vermelho, curtinho, e sem mais nada por baixo. Ficou na janela, vendo o carro dele chegar e assim, saiu do apartamento e foi para a porta do apartamento dele.

Ele chegou, até bem cansado, mas quando a viu, o cansaço acabou.

Chegou perto dela, deu um beijo, recebeu uma bronca suave pela ausência e foi no corredor do prédio que eles treparam. Imagina só! Claro, naquele andar só tinha dois apartamentos, o nosso e o dele, mas sempre era possível aparecer alguém! Perigo total!

Ao passar as mãos no corpo dela, sentiu que debaixo do vestido não tinha nada, então levantou-o, conferiu, certificou, ajoelhou e mandou ver numa chupada daquelas que ela até revirava os olhos!

Ela sentou no chão, ele pegou nos pés dela e começou a chupar, dedo por dedo. Esqueci de mencionar esse detalhe, ele tinha fetiche com pés. 






Depois de chupar bastante, ele fez questão de que Meg segurasse seu pau com os pés. Ela adorava esse fetiche dele e fazia com gosto. Ficava apertando o pau, roçando, e o bicho só endurecendo e ficando apto a ser chupado por ela.

Imaginem a cena, ele deitado no chão, ela deitada ao lado dele e mandando ver num boquete demorado como só ela sabia fazer e deixar os homens loucos.

Deu de ladinho pra ele, ali mesmo, depois ficou de quatro e ele mandou ver, e eles já suados, se posicionaram para o que ela mais gostava que era cavalgar. Ela cavalgava, gemia, os dois estavam fora de juízo, esquecendo de onde estavam!  




E ao gozo dela, seguiu-se o dele, do jeito que ele gostava. Ela friccionava o pau dele com os pés até ele gozar. Gozava nos pés. Ela sempre achou interessante essa faceta do Cláudio.

Claro que depois dessa recepção... ela voltou à noite para dormir com ele. Dormir, eu disse? Nada, ficaram bem acordados, tirando o atraso daqueles 18 dias!

 

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