Eles se completavam!
(escrito por Kaplan)
Essas
histórias de sogros e noras, sogras e genros são muito boas. Já narrei várias
aqui, e hoje tem mais uma, da nora Lili e do sogro Edson.
Tudo
começou quando ela estava em casa, sozinha, arrumando livros e CDs numa
estante. Estava calor e ela estava nua. E quando ouviu a campainha, foi lá como
estava, e era o Edson, o sogrão. Ela já tinha percebido alguns olhares
diferentes dele pra ela e como aquilo mexeu com seu ego, resolveu colocar uma
camiseta e calcinha.
- Ó
sogrão! Que bom te ver! Mas o seu filho não está aqui...
- Eu
estava só passando e resolvi entrar, espero não estar te incomodando.
- Claro
que não, estou aproveitando a tarde para arrumar um pouco essa bagunça das
estantes.
- Posso
ajudar?
- Precisar
não precisa não, mas se quiser... agradeço!
Então ele
foi pegando os livros que estavam no chão e passava pra ela, que os colocava na
estante. Pode-se imaginar a beleza de espetáculo que ele via, aquela bunda maravilhosa,
com uma calcinha minúscula... ele criou coragem para elogiar.
- Lili,
você é mesmo uma linda mulher... podia ter estrelado aquele filme com esse
nome!
- Nossa...
mas isso é o maior elogio que eu podia receber! Tá falando sério ou brincando?
- Sério,
falo sério. Nunca pensei que me filho iria ter uma esposa tão bonita e, me
perdoe a ousadia, tão gostosa como você!
Ah... ela
teve a certeza de que o sogro a desejava. E como não tinha preconceitos contra
sogros, resolveu dar corda.
- Bem, meu
marido fala isso, mas é claro, ele casou comigo, né? Ouvir o elogio do senhor é
outro departamento!
- Espero
que você esteja tratando bem dele!
- Ele
nunca reclamou, sogrão...
- Homens
não costumam reclamar! Não quero dizer que você o esteja tratando mal, tá?
- Bem, só
temos um jeito de saber. Posso dar uma demonstração pro senhor? O que acha?
- Achei
interessante, mas se ele souber disso vai ter muita confusão!
- Se o
senhor prometer não contar, eu também prometo. Será um segredo nosso!
A fala
dela incentivou o sogro, que, então, colocou a mão sobre o seio dela, abaixando
a camiseta e pegando firme no seio. Arrepiou-se toda a Lili.
Daí vieram
os beijos, dos beijos, as chupadas na xotinha, das chupadas na xotinha, o abaixar a calça dele e fazer um boquete.
Até então ele estava aprovando com nota máxima o que ela fazia!
Mas teve
mais? Teve sim.
Ela ficou
de quatro e ele, vendo aquele bundão maravilhoso, logo foi enterrando seu pau e
fazendo a nora gemer, alucinada. Não falou, mas sentiu que o sogro dava de 10 a
zero no marido...
E ainda
teve de frente, de ladinho, ela já tinha gozado, e ele, firme, ainda meteu
bastante e depois, tirando o pau, masturbou-se, gozando em cima dela.
- E então,
sogrão? Acha que trato bem de seu filho?
- Parece
que sim...
- Só
parece?
- É, hoje
foi algo assim meio sem pensar, acredito que precisamos de uma segunda prova!
- aH,
sogrão... safadinho, hein? Mas, olha, gostei demais e topo provar uma segunda
vez. Vamos marcar?
Marcaram.
E ela se
produziu toda, penteado, colar, vestido... estava muito a fim do sogrão.
E dessa
segunda vez não foi necessário falar nada. Sabiam o que queriam, e ela teve a
iniciativa de começar chupando o pau dele.
Deitaram
no sofá e fizeram tudo que tinham direito, ela satisfeitíssima como sempre.
Tão
satisfeita, que fez questão de experimentar o leitinho do sogro... Será que
seria mais gostoso do que o do filho? Só tirando a prova!
Ela
gostou!
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