quarta-feira, 1 de junho de 2022

O sogro que adorava a nora e a nora que adorava o sogro... daí...

Eles se completavam!

(escrito por Kaplan)   

 

Essas histórias de sogros e noras, sogras e genros são muito boas. Já narrei várias aqui, e hoje tem mais uma, da nora Lili e do sogro Edson. 



Tudo começou quando ela estava em casa, sozinha, arrumando livros e CDs numa estante. Estava calor e ela estava nua. E quando ouviu a campainha, foi lá como estava, e era o Edson, o sogrão. Ela já tinha percebido alguns olhares diferentes dele pra ela e como aquilo mexeu com seu ego, resolveu colocar uma camiseta e calcinha.

- Ó sogrão! Que bom te ver! Mas o seu filho não está aqui...

- Eu estava só passando e resolvi entrar, espero não estar te incomodando.

- Claro que não, estou aproveitando a tarde para arrumar um pouco essa bagunça das estantes.

- Posso ajudar?

- Precisar não precisa não, mas se quiser... agradeço!

Então ele foi pegando os livros que estavam no chão e passava pra ela, que os colocava na estante. Pode-se imaginar a beleza de espetáculo que ele via, aquela bunda maravilhosa, com uma calcinha minúscula... ele criou coragem para elogiar.

- Lili, você é mesmo uma linda mulher... podia ter estrelado aquele filme com esse nome!

- Nossa... mas isso é o maior elogio que eu podia receber! Tá falando sério ou brincando?

- Sério, falo sério. Nunca pensei que me filho iria ter uma esposa tão bonita e, me perdoe a ousadia, tão gostosa como você! 





Ah... ela teve a certeza de que o sogro a desejava. E como não tinha preconceitos contra sogros, resolveu dar corda.

- Bem, meu marido fala isso, mas é claro, ele casou comigo, né? Ouvir o elogio do senhor é outro departamento!

- Espero que você esteja tratando bem dele!

- Ele nunca reclamou, sogrão...

- Homens não costumam reclamar! Não quero dizer que você o esteja tratando mal, tá?

- Bem, só temos um jeito de saber. Posso dar uma demonstração pro senhor? O que acha?

- Achei interessante, mas se ele souber disso vai ter muita confusão!

- Se o senhor prometer não contar, eu também prometo. Será um segredo nosso!

A fala dela incentivou o sogro, que, então, colocou a mão sobre o seio dela, abaixando a camiseta e pegando firme no seio. Arrepiou-se toda a Lili.  



Daí vieram os beijos, dos beijos, as chupadas na xotinha, das chupadas na xotinha,  o abaixar a calça dele e fazer um boquete. Até então ele estava aprovando com nota máxima o que ela fazia!

Mas teve mais? Teve sim.

Ela ficou de quatro e ele, vendo aquele bundão maravilhoso, logo foi enterrando seu pau e fazendo a nora gemer, alucinada. Não falou, mas sentiu que o sogro dava de 10 a zero no marido...

E ainda teve de frente, de ladinho, ela já tinha gozado, e ele, firme, ainda meteu bastante e depois, tirando o pau, masturbou-se, gozando em cima dela.

- E então, sogrão? Acha que trato bem de seu filho?

- Parece que sim...

- Só parece?

- É, hoje foi algo assim meio sem pensar, acredito que precisamos de uma segunda prova!

- aH, sogrão... safadinho, hein? Mas, olha, gostei demais e topo provar uma segunda vez. Vamos marcar?

Marcaram.

E ela se produziu toda, penteado, colar, vestido... estava muito a fim do sogrão.

E dessa segunda vez não foi necessário falar nada. Sabiam o que queriam, e ela teve a iniciativa de começar chupando o pau dele.

Deitaram no sofá e fizeram tudo que tinham direito, ela satisfeitíssima como sempre. 





Tão satisfeita, que fez questão de experimentar o leitinho do sogro... Será que seria mais gostoso do que o do filho? Só tirando a prova!

Ela gostou!

 

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