quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Quando ela foi tomar banho, encontrou o pai da amiga peladão

 O que ela teria de fazer? Sair correndo?

(escrito por Kaplan) 

 

Muito amigas, Jacqueline e Luciene estavam distanciadas desde que a primeira passara no vestibular e se mudara. Por isso, a alegria da Luciene quando a amiga falou que ia passar alguns dias com ela, aproveitando as férias da faculdade, a alegria dela, dizia eu, foi imensa.

Ela morava com o pai, divorciado.

Preparou tudo para a amiga ficar bem à vontade quando chegasse.

Iriam dormir no mesmo quarto, ela tinha uma bicama, era só puxar a parte de baixo e a Jacqueline teria uma cama muito boa e confortável. Se preferisse ficar na de cima, sem problemas. Pela amiga, a Luciene faria tudo que fosse possível e necessário. 

Foi um papo bem legal...

Quando ela chegou, foi aquela festa. Abraços, sorrisos... eram grandes amigas mesmo!

Mas a Jacqueline deixou a amiga a sós, porque tinha de trabalhar.

- Volto para a gente almoçar. Meu pai está em casa, mas não ficar fazendo sala pra você não, ele trabalha no quarto ao lado do meu. Fique à vontade. Se quiser tomar banho, você sabe onde é o banheiro, se estiver com fome tem frutas na cozinha... a casa é sua, Jacque!!!

Saiu e a Jacqueline resolveu então desfazer a malinha que trouxera e como estava bastante calor, resolveu tomar um banho.

Pensou: “bem, se o pai dela está trabalhando, posso ir só enrolada na toalha, acho que não terá problema algum”.

Se pensou, assim fez. Tirou a roupa, pegou a toalha, enrolou-a na cintura e foi caminhando em direção ao banheiro. Viu que a porta do quarto/escritório do Marco, o pai da Luciene, estava fechada, sinal de que ele estaria lá dentro, trabalhando.

Abriu a porta do banheiro... e quase morreu de tanto susto! 



O susto dela foi grande... mas havia outra coisa grande por ali...


O Marco estava lá, saindo do boxe, pelado evidentemente, porque acabara de tomar banho e ela não sabia se saía correndo, ou se continuava ali, porque não pôde deixar de ver o que ele tinha no meio das pernas. O que era aquilo???

E o Marco, que era um cara bem vivido... entendeu a razão de ela ficar olhando sem parar pro seu pau. Se ele estivera um pouco escondido pela toalha, tratou de mostrar ao vivo e a cores. Tirou a toalha e ficou totalmente nu na frente dela. Safado, ele foi logo jogando verde para ver se colhia maduro.

- Está gostando do que estou te mostrando?

- Seu Marco... não sei o que dizer... me desculpe ter entrado assim no banheiro, achei que o senhor estava no quarto, trabalhando...

- A pergunta que fiz você não respondeu...

- Mas o que eu posso dizer? O senhor é o pai da minha melhor amiga!

- Sua amiga já viu e elogiou. Claro que não usou, é minha filha! Mas você, se estiver gostando, pode usar! Sabe como usar um pau, não sabe?

Ela teve de rir. Como não saberia? Já tinha perdido a conta de quantos paus chupara na faculdade...

E aí ela perdeu a timidez. Viu que ele estava a fim de transar com ela, afinal os seios dela estavam ali, na frente dele, nus... e ela sabia que eles eram bonitos.

E ela tirou a toalha e ele a viu totalmente nua. Ficou admirado, ela era toda bonita, toda certinha, toda gostosa! 


 O jeito era pegar e aproveitar...

E seus corpos se aproximaram e ela pegou no pau dele. Sentiu um arrepio. Grande, grosso, quente. Tinha de fazer o que ele sugerira. Ajoelhou e chupou. Que gostoso que era chupar aquele pau! Chupou muito, até cansar.

E aí se entregou a ele. Queria muito. Ficou curvada sobre a bancada da pia e ele enfiou em sua xotinha, por trás e bombou até ela gemer compulsivamente.

Aí levou-a para seu quarto e na cama ela pôde cavalgar bastante, chegando a um gozo que ela tinha certeza que jamais esqueceria!

- Você gostaria de outras coisas boas?

- O senhor diz... anal?

- Sim, com uma bundinha tão linda quanto a sua... merecia!

- Seu Marco, não vou mentir pro senhor. Já fiz sim, mas com paus menores e mais finos... não sei se conseguirei com o seu...

- Se não tentar nunca saberá.

- Verdade. Pode vir.


Ela nem imaginou que daria conta... mas deu!


E ele foi. E tinha jeito, fez tudo certinho, a dorzinha que ela sentiu quando a cabeçorra começou a entrar logo se dissipou e ela aguentou tudo aquilo, até sentir que ele derramava-se dentro dela.

Foram tomar banho.

- Seu Marco, eu vim para ficar uma semana. Mas o senhor se incomodaria se eu ficasse uns dez dias?

- Vou adorar. Dez dias significam vinte trepadas nossas!

- Vinte? Como assim?

- Ué... duas por dia, uma de manhã e outra de tarde... só à noite é que não vai dar...

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário