sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Pegando a filha do caseiro

 Ela era muito gostosa...

(escrito por Kaplan)   

 

Eu não tinha sítio, mas minha cunhada tinha. E volta e meia eu ia lá, nem precisava ser convidado mais, era “de casa”, como ele me falava. Eu tinha até a chave!

Nem precisava, porque lá eles tinham um caseiro, que morava numa casinha perto do sítio. E ele tinha uma filha, chamada Zita. Achei que era apelido, mas não, era o nome dela mesmo. Bonita, corpo bonito também, tinha seus 23 ou 24 anos e volta e meia aparecia no sítio, com o pai ou sem ele.

E eu comecei a notar que, quando eu estava lá – ia para descansar, nada mais que isso – ela sempre aparecia, e sem o pai.

Batíamos longos papos, ela parecia sempre interessada em saber coisas da minha vida, um dia ela me pediu para tirar umas fotos dela, falei que ia tirar sim, na próxima vez que eu fosse lá.

E me lembrei disso, e então levei minha máquina, esperando que ela aparecesse. E ela foi, até parece que ela ficava o dia inteiro vigiando para ver quem estava lá no sítio. 


Já de vestido ela começou a dar uns lances...

Foi com um vestidinho branco, até bonitinho. Dei um jeito de arrumar o cabelo dela e notei que ela ficava arrepiada quando minhas mãos encostavam nos ombros dela.

Tudo pronto, fiz fotos dela na rede, na varanda da casa, perto da piscina.

E ela me levou até o limite do sítio, bem longe, onde corria uma aguazinha. Não era um riacho, era um filete de água.

E aí tive a surpresa, ela tirou o vestido para que eu a fotografasse ali.

Logo perguntei o bode que poderia dar se o pai dela soubesse. Ela disse que tinha onde esconder as fotos. Acreditei e comecei a tirar. 



Ia ser difícil resistir... que gostosura!



E ela foi posando de um jeito tão sensual, que eu notei que ela havia ensaiado aquilo tudo. E queria me seduzir.

Deixei! Hahahaha.

Sentamos num pedaço de tronco de árvore e ficamos conversando a respeito. Mas era muito difícil ficar só olhando o belo corpo dela, tive de tocar e ela arrepiou toda e mandou a mão no meu pau. Sentiu que ele estava duro e, com os olhos, me pediu para abrir a calça.

Eu ia fazer isso, mas antes dei-lhe um instante de prazer, ajoelhei na frente dela e dei-lhe uma bela chupada, ela gemeu e quase caiu do tronco.

- Eu sabia que seria assim... eu sabia! Bom demais, seu Kaplan... mais, mais, por favor...

Continuei chupando-a vendo que ela só faltava gozar de tanto prazer. 


Foi só mostrar que ela pegou e chupou!


E então, comecei a tirar a roupa e mostrei meu pau a ela. Ela demonstrou ser uma expert. Que boquete!

Depois eu sentei no tronco e a trouxe para sentar em meu pau, o que ela fez sorrindo e gemendo ao mesmo tempo. E me cavalgou direitinho...

Rolamos no chão, e sem tirar de dentro, a comi de ladinho. Foi quando ela gozou e aí me pediu para gozar nos seios dela.

- Nunca fizeram isso, e eu sempre quis. Faz pra mim?

Como recusar a um pedido tão singelo? Bati uma e despejei nos seios dela que passou a mão, lambuzou parte do corpo e depois, rindo, foi até o filete de água e se lavou.

- Gostou, seu Kaplan?

- Se gostei? Tá doida? Foi maravilhoso!

- Pra mim também. Posso pensar que um dia repetiremos?

- Pode acreditar que sim!

Não menti. Fizemos muitas vezes depois daquela primeira. Até que ela cismou de casar e falou que não ia fazer mais, porque era feio trair o marido.

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