sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Denise reencontra antigo colega de faculdade

 Não falei que ela estava impossível?

Esse episódio ela contou pra mim e pras meninas, que ficaram excitadas com tudo!

 

Estou aqui, morrendo de vergonha... remorso sempre vem depois, não é? Na hora estava ótimo... mas agora vem o sentimento de culpa, sei que não devia ter culpa, porque não fiz nada escondido, avisei antes. Nunca imaginei que ficaria tantas horas com o meu antigo colega. Saímos do motel à meia-noite. Ou seja, ficamos oito horas na cama.

Bem, vamos aos fatos. Ninguém, espero, deve ficar pensando que sou fácil demais e saio com o primeiro que aparece. Por favor, nunca pensem isso de mim. O meu colega, cujo nome não vou declinar, na verdade foi um quase namorado, na época de faculdade. Saímos algumas vezes, houve beijos, abraços, amassos, mão naquilo, aquilo na mão... tudo a que tínhamos direito. Mas ele insistia em transar e eu, pela educação que recebi, insistia em que sexo completo só depois de casada. Então ele se afastou, apesar de gostarmos muito um do outro. 



Depois que nos formamos, sumimos... soube que ele tinha ido para Portugal fazer um mestrado e quando voltou casou-se com uma brasileira que ele conheceu lá. Tiveram um filho, que tem hoje 16 anos. O filho mora com ele, porque os pais se divorciaram. Tudo isso ele me contou antes do filme começar, porque fiquei na sala de espera do cinema uma meia hora antes que o filme começasse. Quando vi ele entrando, meu coração disparou, não vou negar. Ele me reconheceu, veio até mim, me abraçou gostoso... o papo rolou, falamos de muita coisa e quando entramos na sala para ver o filme, não sei se por azar ou sorte nossa, só havia mais cinco pessoas na plateia.   






Fomos para a última fileira e comecei a achar que ele pensava em alguma coisa... mas não consegui evitar... fui e acho que no fundo eu queria voltar aos beijos e amassos... era tão bom! Logo que sentamos ele passou o braço atrás do meu pescoço, ficou me acariciando o ombro. Eu estava com uma dessas blusas tipo cigana, sabe como são? Tipo tomara que caia, deixa os ombros e o colo nus. E a mão dele começou a descer quando o filme começou, a sala toda escura...e entrou dentro da blusa e pegou nos meus seios... lembrei direitinho de como a gente fazia isso na época em que estudamos... e logo ele pegou minha mão e levou até o membro dele, que já estava fora da calça, e tão duro quanto antigamente... não resisti, depois de pegar, me curvei e o coloquei na boca... naquele momento eu fiquei sabendo que ia ter mais coisas... e entendi que eu queria, sim, eu queria.

Não me perguntem sobre o filme, não assistimos nada. No meio do filme ele me chamou para ir ao motel, me ajeitei, levantamos, fui ao banheiro antes pra ligar pro Kaplan. Eu torcia, no íntimo, para ele concordar com a minha ida, mas também sabia que se ele criasse caso eu ia gostar também.

Como ele concordou... tirei a calcinha, pus na bolsa. Estava de saia, não era mini, mas também não era longa, uns três dedos acima do joelho. Fomos até o carro dele, lá ele me encheu de beijos de novo, mas eu falei para ele ir logo, afinal, ainda estava claro e alguém poderia nos ver. Fomos ao motel que eu acho legal, o nome dele é Chalet, fica na saída para o Rio. No caminho ele pôs a mão em minha perna e levantou minha saia e aí viu que eu estava sem calcinha, e os dedos dele vieram conhecer aquilo que ele sempre quis e eu nunca tinha permitido.  



Chegamos lá, ele pediu a suíte com hidro, e aí ficamos oito horas. Oito horas, transamos de tudo que é maneira que se pode imaginar, na cama, no chuveiro, na hidro, na cama de novo. Foram cinco! Entremeadas por papos ótimos, ele me contando o que acontecera com ele, eu contando o que aconteceu comigo... nem vi o tempo passar. Quando olhei o relógio, vi que faltavam dez minutos para a meia noite. Apavorei! Falei com ele que tínhamos de ir embora, ele não queria, tinha pensado em passar a noite comigo lá. Bati o pé e ele teve de concordar.

Lógico que se pode pensar que vai ter mais vezes. Eu não sei, ele disse que quer, claro! Mas eu não sei... é complicado, tão complicado isso tudo!

 

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