quinta-feira, 9 de setembro de 2021

O reencontro de duas amigas

Não podia ser mais lindo...

(escrito por Kaplan)   

 

Vocês, leitoras e leitores, já conhecem a amiga da Meg, colega de faculdade e depois colega de trepadas. A Rejane trepou, inclusive, comigo, era tão bissexual quanto a Meg.

Mas ela casou e se mudou com o marido. Assim, ficaram um bom tempo sem se verem e se amarem. E a saudade foi ficando grande, então Meg me perguntou se eu poderia custear o avião para ela se encontrar com a Rejane.

Tudo bem, comprei a passagem e ela foi. O horário do vôo era ingrato, 19 horas, ela chegou ao destino uma hora e meia depois, a Rejane a esperava e a levou para sua casa. O maridão estava lá, e Meg já o conhecia, sabia que não era de muita conversa.

Então, apenas fizeram um lanche, viram um pouco de TV e depois Meg foi para o quarto que arrumaram pra ela e o casal foi para seu quarto.

De manhã, Meg me contou que ficou no quarto ouvindo o barulho da casa. E viu que o marido logo foi embora, ele trabalhava em local bem afastado e saía, geralmente, às 6:30 de casa. Ela escutou o barulho do carro. Sabia que Rejane estava só. 


A amiga continuava gostosa como sempre!

Então saiu e foi procurá-la, mas ela não estava na cozinha, nem na sala. Será que ainda estaria no quarto?

Foi até lá e viu a amiga ainda deitada. Achou que ela estava fingindo, mas não, ela dormia mesmo. Então Meg abriu um pouco a cortina e foi até a cama, deu um beijo no rosto da Rejane e falou:

- Bom dia, amorzinho...

Foi o suficiente para Rejane acordar, sorrir e devolver o beijo. E as duas se tocaram, se beijaram. Então Meg levantou e falou com a amiga que tinha duas surpresas para ela.

A primeira: ela abriu o robe e se mostrou nua, totalmente nua, ganhando aplausos da amiga

A segunda: um consolo, para ela poder “transar” com a Meg sempre que quisesse.

Aquilo levou Rejane quase às lágrimas e então as duas se engalfinharam de novo. Beijos e mais beijos, amassos, mamadas, chupadas... 



Quantos beijos, ah quanta alegria!



Nada mais excitante do que ver duas garotas lindas, gostosas, nuas, se enroscando numa cama. Cansei de ver as duas assim, quando Rejane ainda era solteira, e só de Meg me contar, fiquei visualizando, mentalmente, a cena. Excitante, sem dúvida.

E as lambidas que Meg dava na xotinha da amiga... e os gemidos com que a amiga expressava seu tesão, seu gozo...

Depois Meg foi “ensinar” como a Rejane deveria usar o consolo que acabara de ganhar... como se isso fosse necessário!

Depois que gozou, Rejane foi retribuir o prazer que sentira. Deitou-se por cima da Meg e começou a beijar sua boca e foi descendo até passar pelos seios, pela barriguinha e chegar à xotinha, que foi invadida pela língua dela.

E usou também o consolo, levando Meg ao gozo também.

Coisa maravilhosa aquela manhã.

Aí levantaram, tomaram um banho bem gostoso, tomaram café e foram para a praia.

De tarde... 


Eu e você, numa banheira de espuma....


As duas se deliciaram na banheira de hidro que havia na casa. De manhã, o banho foi no chuveiro, e agora, à tarde, as duas se deitaram na hidro e ali as carícias, os beijos, as mamadas e chupadas se repetiram com intensidade.

 

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