O clube dos comedores de mães de amigos

Uau... este clube existe mesmo?

(escrito por Kaplan)

Bem, é claro que não era um clube, na acepção da palavra. Era mais uma reunião festiva dos sócios do nosso clube que se especializaram em comer as mães de amigos.

E contavam tudo que acontecia. O que animava os demais “sócios” a buscarem jeitos de competirem com os que contavam.

Vejam alguns relatos, com nomes trocados e dos amigos sequer mencionados:

Samuel e Penha:

Eu já tinha notado que a Penha me dava a maior bola. Mas ficava naquela: poxa, é mãe do grande amigo... mas que era gostosa demais era.

E na verdade, foi ela que me pegou, num dia em que passei lá, meu amigo não estava, ela me fez entrar e ficou me seduzindo, como se precisasse!

Quando dei por mim, os peitões dela já estavam fora do vestido e ela pegava no meu pau, foi um loucura. Ela queria mesmo, tirou o vestido e ficou lambendo minha orelha, aí esqueci que era mãe de amigo. Baixei as calças e mostrei pra ela que já estava decidido. Pau duro, que ela gostou de ver e deu a maior chupada.

Tirei a calcinha dela e dei um trato na xota, chupei bem, ela gemeu.

Aí mamei nos peitões. Que peitões! 

E ela doida para eu meter, mas eu quis fazer muitas preliminares. Passei a mão nela toda, mamei de novo, e ela pegava no meu pau e tentava levá-lo para a xota, mas antes eu mandei a mão lá, enfiei dedos e ela desesperada, quase arrancando meu pau!

Aí comi. No sofá mesmo, ela sentada, eu só enfiei meu pau na xota e comecei a bombar e ela a gemer desenfreadamente.

Me fez outro boquete. Sentou no meu pau e cavalgou de costas pra mim. Eu via a bunda dela, belíssima, sem estria alguma. Uma senhora bunda!

Depois a comi de ladinho. Tudo no sofá.

Teve uma segunda vez e dessa vez ela foi no meu apartamento e trepamos no sofá também. Lingerie vermelha, bem a propósito, já foi tirando a roupa e me agarrando no sofá. Tirou minha calça, me chupou, fizemos 69, ela cavalgou, depois a comi de quatro e ela me deu o cu.

Acho que era uma forma de despedir, porque não tivemos mais nada depois dessa.

Theo e Cleuza

- Meu caso mais recente é bem diferente. Foi meu amigo que me incentivou. Quando conheci a mãe dele, fiquei babando, porque ela parecia mais irmã mais velha do que mãe. E acho que ela gostou de mim também, foi o que ele me disse. E me incentivou, disse que a mãe estava sem sexo há muitos meses e andava reclamando disso.

Então ele marcou um dia comigo. Disse que ela ia chegar às 18 horas e que era para eu estar lá para recebê-la, ele iria sair com a namorada e só voltaria muito tempo depois.

Preparei com cuidado tudo. Como eles moram numa casa que tem um mezanino e a cama dela fica lá em cima, eu deixei, nos degraus da escada uma caixa de bombons, um buquê de rosas, uma garrafa de vinho, um vidro do perfume que eu sabia que ela usava, e um cartão.

Então, quando ela chegou, viu aquilo na escada, começou a subir e ia catando, até que chegou lá em cima e me viu sentado na cama. Me perguntou o que eu estava fazendo ali, eu disse que tinha ido para vê-la. “E essas coisas na escada?” – São pra você, Cleuza. “Acho que você está esperando que eu te dê presentes também”. – Basta um.  

Ele deu presentes... e recebeu um ótimo!

Aí levantei e fui abraçá-la, mas ela não quis. Leu, primeiro, o cartão e aí aceitou. Abracei-a, beijei-a, alisei os braços dela e como ela estava de vestido, fui levantando ele e peguei na bunda.

Ela me jogou na cama e pulou em cima de mim. O vestido já tinha subido e eu via a bunda dela por inteiro. “Você me seduziu direitinho, garoto, agora quero ver se dá conta do recado!” Tirou o vestido e eu já fui arrancando o sutiã dela. Peitões também, que mamei gostoso. Tirou minha camisa e ficou esfregando os peitões no meu peito.

Me fez ficar quieto para tirar minha calça e ia lambendo meu peito e eu doido para mamar mais, mas ela queria ter o controle de tudo. Então ajudei-a a tirar minha calça. Meu pau já estava bem duro e ela me fez um belo boquete. Nossa, como chupou! Ela conseguiu por tudo na boca, era do tipo garganta profunda. Foi a primeira mulher que conseguiu essa proeza.

Ele comeu-a de todo jeito!

Chupou demais e acabei fazendo um 69 com ela, porque não aguentava mais só ser chupado. Que buceta maravilhosa. Peluda, do jeito que eu gosto. Depois do 69 ainda fiquei chupando bastante  ela gemendo feito doida. 

Comi de cachorrinho, ela urrando a cada bombada que eu dava. Depois foi de lado, e assim eu podia pegar nos seios dela, vi ela gozando alucinada, mas fiz ela me cavalgar também. Foi uma bela noite e ela gostou, porque depois me ligou, me convidando a voltar. Tenho voltado muito lá. Adoro trepar com ela.

Tiago nos contou da Rose, outra mãe desesperada pra dar

- A primeira vez nossa também foi na casa dela, eu tinha ido ver meu amigo, que não estava, então ela me colocou no sofá e literalmente me agarrou. A gente já se conhecia, eu ia muito lá e via ela sempre com roupas bem sensuais, nunca tinha imaginado que ela punha as roupas para me seduzir. Depois ela me confessou isso. 

Foi ela que me agarrou!

Mas naquele dia... meus amigos, a gente conversando no sofá,de repente ela me agarra, me dá beijos e começa a querer tirar minha calça, mas o cinto que eu estava usando era meio difícil e ela não conseguiu. Não pediu, mandou eu tirar a calça e eu tirei, e lá veio o boquete. Depois de me chupar, ela tirou a blusa, estava sem sutiã e vi dois peitinhos lindos.

Aí voltou a me chupar, e eu pegava nos peitinhos dela e ela, desorientada, mandou eu tirar a roupa toda e ela foi tirando também, ficou só de calcinha, me fez sentar no braço do sofá e ficou me chupando e se masturbando ao mesmo tempo. Falou que tinha muito tempo que não transava e queria dar pra mim.

E aí sentou e me cavalgou.

Pediu gozo no rosto... eu dei!

Depois fizemos 69. E dogstyle. E ela gozou e me pediu para gozar no rosto dela.

Me chupou até eu gozar. Engoliu um pouco e o resto ficou no rosto, nos cabelos.

Me mandou dar banho nela para limpar tudo. Foi o banho mais gostoso que já dei em alguém. Ela me chupava o tempo todo, e eu também a chupava. E transamos de novo, debaixo da água caindo na gente.

Já tive chance de voltar lá e ela me falou que contou pro filho, ele não se incomodou. Então... vou comer muito ainda!

Gaspar nos contou de seu relacionamento com Ana, mãe do amigo dele.

- Ao contrário de você, Tiago, eu é que dei o primeiro passo quando fiquei a sós conversando com ela, eu sentado, ela em pé na minha frente. Um corpaço, todo mundo fica doido com ela. Então, num dado momento, eu coloquei as mãos na cintura dela, enquanto falava alguma coisa e desci, minha mão chegou no quadril. 

Provoquei... e ganhei!

Ela levou um susto, eu percebi, mas não tirou minhas mãos. Aí levei minha mão direita ao seio dela. Ela recuou o corpo, mas não saiu do lugar. Aí falei do tesão que eu tinha com ela, ela alegou que eu era amigo do filho. Eu falei: “Até brigo com ele,mas te quero”. Aí ela cedeu, deixou eu passar a mão na bunda, encostar minha cabeça nos seios. 

Levantei o vestido para pegar direto na bunda, ela deixou. Abri a parte superior do vestido e beijei os seios, e ai ela foi sentando em mim, suspirando, e eu tirei o vestido dela. Aí rolou bonito. Beijei os seios, acariciei a xotinha, tirei a calcinha e dei uma boa chupada nela. 

Que peitões lindos...

Aí ela tirou minha calça e me fez boquete.

Comi ela debruçada sobre uma mesa. Meti por trás, bombei muito. Ela não demorou a gozar, e aí ficamos numa beijação arretada.

Ela me disse que tinha gostado muito, mas não iria se arriscar a trepar de novo, tinha medo do filho descobrir e sabia como ele era. Morria de ciúmes da mãe, criava caso até na rua quando alguém mexia com ela.

Então ficamos só nisso.

 Vasco estava achando divertidas as histórias e nos contou a dele, que também era do rol das inusitadas.

- Imaginem que Elisa, a mãe do meu amigo, me telefona e pede para eu ajudá-la a preparar a casa para o aniversário do filho. Achei curioso, mas estava sem fazer nada, então fui. Chegando lá, já vi a Elisa de shortinho e camiseta. Que pernas! Eu já a conhecia, mas nunca vira aquelas pernas tão de perto. 

Preparar comidinhas? Gostei muito!

E foi ela que teve a iniciativa, porque eu estava pensando que tinha ido para ajudar a arrumar a casa, mas não, ela queria me pegar. E me pegou direitinho. Encostou o corpo no meu e me lascou um beijo e aí eu saquei. Então a coloquei de costas pra mim, tirei a camiseta dela, enfiei a mão dentro do shortinho e passei os dedos na xotinha. 

Aí ele me pediu para come-la. Nem precisava pedir, era o que eu pretendia fazer. Tirei o shortinho e a calcinha, coloquei-a sentada na mesa e mandei ver numa chupada. Bucetinha perfumada, deliciosa. Chupei até cansar e ela gemendo. 

Foi na cozinha mesmo que a comi...

Aí ela fez questão de me chupar também. Quando ela acabou o boquete, sentei numa cadeira e ela sentou em mim, começou a pular com tanta vontade que achei que a cadeira ia quebrar.

Que beleza de trepada foi aquela. Ela era uma máquina de sexo. Me chupou de novo, ficou de quatro para eu tornar a meter.

E descolei o rabinho também. Foi muito bom. Sacanagem é que ela falou que eu teria de esperar o próximo aniversário do filho para a gente trepar de novo.

Todos riram com essa história do Vasco. Faltava o Lourenço.

- Maristela era um tesão. Eu já tinha dado umas cantadas nela, que sempre recusara, polidamente. Mas no dia em que fui lá e ela estava sozinha na cozinha, eu consegui. A principio ela não queria, mas eu insisti, falei do tesão todo e fui atrevido, peguei nos seios dela e antes que ela me estapeasse, eu dei uma mamada que ela gostou. Aí rolou. 

Ele também comeu na cozinha...

Na cozinha mesmo. Ela tomou a iniciativa de abaixar minha calça e chupar. E quando ela parou, eu a levantei, pus sentada na mesa, tirei a calcinha e dei uma chupada também.

 Aí ela já estava participando ativamente e eu então meti nela ali mesmo, sem ela sair do lugar. Nunca meti tanto.

Ouvir ela gemer era bom demais.

Em um dado momento ela virou o corpo, ficou deitada de lado na mesa e eu continuei metendo. 

Até em cima da mesa...

Depois ela me fez parar, desceu da mesa, me pôs sentado numa cadeira e sentou em cima, começando a pular.

Quando ela estava nos estertores do gozo, eu me levantei e fiquei metendo nela em pé, até ela chegar ao gozo total.

Aí a coloquei de inclinada sobre a mesa e fiquei metendo. Quando vi que ia gozar, tirei e gozei no bundão maravilhoso dela.

Ela falou comigo que tinha feito bobagem em não aceitar minhas cantadas antes. Tinha gostado e queria mais. Então, volta e meia ela me liga falando que está sozinha na cozinha...