Gozo lá e cá...
(escrito por Kaplan)
Quando se faz uma viagem
demorada, a saudade bate fundo e a sorte, restrita aos tempos atuais, é que
inventaram a tal da webcam.
E foi graças a ela que
Meg e eu, uma vez, fizemos o maior sexo virtual.
Eu tinha viajado e
ficaria uns dez dias fora de casa. Claro que ela aproveitou bastante a minha
ausência... kakakaka... mas teve uma noite em que ficamos conversando e aí
bateu aquela vontade.
Ela me falou para
esperar um minuto, sumiu da tela e quando voltou estava com uma lingerie nova.
- Que bonita! Comprou
hoje?
Linda não é? Adorei! (foto: Kaplan) |
- Mais ou menos...
- Hummm to entendendo,
ganhou de alguém, né?
- É...
- Pelo visto anda
aproveitando a minha ausência para ganhar presentes.
- Fala assim não, sabe
que trepo mesmo com você aqui.
- Eu sei, estou
brincando.
- E você, está dando
presentes para alguém aí?
- Nada... secura total!
- Quer que eu te excite
para você bater uma punheta bem gostosa?
- Eu quero!
Ela então colocou uma
música e ficou dançando do jeito que ela fazia para seduzir todos os homens do
mundo. Inclusive a mim.
Ela rebolava em câmera lenta, abaixava as alcinhas e me
mostrava um pouco dos seios que ela acariciava, depois tampava.
Meu pau já estava daquele jeito... |
Ficava de costas e eu
podia admirar o bumbum avantajado dela com a calcinha toda enfiada no reguinho.
Voltava a ficar de frente e aí me mostrava os dois seios, e levantava a
lingerie e eu via a calcinha minúscula, e aí começou a despir a lingerie,
também lentamente e ficou só de calcinha. Pude ver a calcinha por inteiro: um
triângulo minúsculo na frente, duas tirinhas laterais e uma tirinha enfiada no
rego.
A dança agora era para
ela mexer na calcinha, ameaçar tirá-la e mantê-la. A mão dela entrou dentro da
calcinha, ela fez como se estivesse se masturbando, depois ficou de costas e
abaixou-a, mas não tirou.
Meu pau já estava quase
explodindo. Eu também estava nu, me mostrando a ela. E ela finalmente tirou a
calcinha e ficou passando a mão na xotinha, ficou com ela bem em frente à
webcam e eu podia ver o detalhe de um dedo dela sendo enfiado bem lá dentro e
ela tirava e punha na boca, experimentando o gosto de seus sucos.
Ela gemia e eu ouvia e eu quase gozava... |
Me mostrou a xotinha,
abriu-a, gemendo e masturbou-se de verdade. Eu já mal conseguia respirar de
tanta vontade de estar com minha boca ali. E ela continuava se masturbando e
gemendo e os gemidos dela eu ouvia e me tesavam mais ainda.
- Vontade de te comer...
- Vontade de dar pra
você...
Ela inclinou a web cam e
sentou-se no chão. Eu a via por inteiro, se masturbando, olhos fechados,
gemendo.
E pegou um consolo que
tinha levado para a mesa do computador e começou a enfiá-lo na xotinha. Enfiava
e sua boca se mexia, mais gemidos eu ouvia.
E ela enfiava com força,
deitou-se no chão e eu vi que ela não estava fingindo, estava quase gozando com
aquele consolo sendo metido nela. Quando ela acelerou os movimentos com a mão e
depois parou eu senti o gozo dela.
Como não gozar? Gozei também (foto: acervo Kaplan) |
Acelerei os movimentos
da minha mão e gozei também. Ela ainda corcoveava no chão e depois parou
respirando, ofegante.
Me perguntou se eu tinha
conseguido.
- Amor... foi como uma
bela trepada daquelas que a gente dá.
- Quem te deu a
lingerie?
- Precisa mesmo saber?
- Não, mas então você
agradece a ele em meu nome.
- Você já agradeceu. Ele
está na cama, ouviu tudo.
- Sacanagem... você vai
ter dois gozos hoje, eu só tive um.
- Quer me ver transando
com ele?
- Outro dia. Hoje eu já
fiquei satisfeito!
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