Dupla dinâmica, certo?
(escrito por Kaplan)
Quem me contou essa foi
a madrasta. Geisa era o nome dela. Foi me visitar um dia, para relembrarmos
bons momentos de nossas vidas e me contou que tinha casado com um viúvo e se
tornara madrasta de um gato de 24 anos, o Mathias.
Esta madrasta... com essas pernas... HELP!!! |
Sentada em meu sofá, me
mostrando aquelas pernas maravilhosas, ela me contou que tinha visto o Mathias
tentando vê-la ao tomar banho.
- Sabe aquelas casas
antigas, com fechaduras que permitem que se veja dentro dos quartos? Pois lá é
assim. E um dia, estávamos só nós dois em casa, eu fui tomar banho e observei
que ele me olhava. Cara, aquilo me deixou com um tesão inaudito. E você me
conhece, eu não ia deixar barato.
Fiz questão de ficar nua
bem em frente à porta para ter certeza de que ele veria tudo que quisesse.
Quando saí, vi que ele
estava no barzinho que tem na sala. Perguntei o que ele estava bebendo, ele
disse que era tequila. Falei que nunca tinha tomado. Mentira! Mas eu percebi
que ali estava a chance de devorá-lo.
Tomamos três doses.
Mesmo embriagada eu sabia o que estava fazendo. Chamei-o para sentar perto de
mim, naquelas banquetas de barzinho, sabe como são?
E aí comecei a elogiar o
corpo dele, que é todo malhado. E eu já tinha colocado uma camiseta bem
decotada, e brinquei com ele: que tal a gente tirar as camisetas?
E já fui tirando a dele.
E depois fui tirando a minha.
Avancei o sinal de cara,
eu não iria ficar bobeando. As tequilas iam fazer efeito!
Estava de sutiã e
abaixei-o, sem tirar. Meus seios ficaram na cara dele. Ele gostou do que viu!
Ainda bem que ele reagiu rapidamente! |
E aí, tirei o sutiã
e a saia, a calcinha. Ele entendeu que
eu queria transar, tirou a calça e a cueca. Me inclinou sobre a banqueta e
tacou o pistolão em mim. Poxa, eu pensava que ia ter umas preliminares, mas com
ele já foi tudo direto.
Levei-o para o sofá e
fiquei de quatro e levei pica de novo. Sabe que eu nem tinha visto a pica dele
direito? Me parecia de tamanho bem razoável, mas só vi quando ele deu uma
parada, aí virei o rosto e pude ver. Realmente, uma bela pica, melhor do que a
do pai...
Fiz questão de chupar, é
claro. Imagina se não ia ter um boquete ali naquele momento!
Gostoso, o pau dele...
muito gostoso. E ele me deu um beijo na boca, me chamou de safada. Eu falei que
safado era ele que ficava me espiando pelo buraco da fechadura.
- Você viu? Ele
perguntou rindo. Confirmei e aí ele sentou e me pôs pra cavalgar. Você sabe
como eu gosto disso, e não teve dúvida. Gozei cavalgando o enteado.
Acho que ele nunca
pensou que ia ter uma madrasta assim.
E fizemos de tudo. Me
comeu de ladinho. Me chupou antes de meter. Chupada breve, sem muito sabor,
acho que ele não curte muito não.
Até papai e mamãe rolou! |
E por ultimo, fez um
papai e mamãe comigo. E gozou na minha barriga.
Combinamos que seria
nosso segredo. Imagina se o pai descobre e me expulsa de casa. Eu ia perder
aquela beleza de enteado!
Ele só me perguntou se
iria precisar de algumas doses de tequila toda vez que a gente fosse transar.
Eu respondi que da minha parte não precisava de bebida alguma, mas se ele
achasse necessário, poderia tomar.
- História edificante,
Geisa.
- O que significa?
- O que você está
pensando. Tira a roupa!
- Depois eu é que sou a
safada!
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