O perigo é esse: parar no caminho
(escrito por Kaplan)
Juliana estava indo com
seu amigo Xisto para uma cidade do interior. Interiorzão mesmo. Mal tinha uma
placa indicando onde deveriam entrar para chegar onde queriam. Mas valia a
pena.
Era primavera e a
paisagem estava deslumbrante.
Que lugar mais lindo! (foto: Kaplan) |
Em dado momento, ela
pediu que ele parasse a caminhonete. Abriu a porta, saiu e ficou apreciando os
morros, as árvores, as flores.
Ele desceu também e
ficou ao lado dela, olhando tudo. Era realmente muito bonito.
E a surpresa dele:
- Xisto, sabe que nunca
transei num lugar tão bonito assim?
- E você está me pedindo
para transar com você aqui?
- Que bom que você
entende rapidinho as coisas!
A paisagem inspira... a gente trepa, né? |
E tirou sua roupa,
desnudou-se completamente e ficou esperando que ele fizesse a mesma coisa.
Nunca tinham transado antes, mas ela ficou deveras interessada, graças à
paisagem. E quando viu o amigo nu, ficou mais interessada ainda. Bons
entendedores entenderão...
Não perguntou se podia,
se ele gostava. Ela gostava e tratou de pegar no pau dele e chupá-lo com
intensidade.
Deu uma parada e olhou
pra ele.
- Um dia você vai me
explicar porque não trepamos até hoje. Mas ache uma desculpa muito boa, viu?
Ele riu, levantou-a e
colocou-a sentada no capô da caminhonete. Mostrou que sabia chupar também,
ficou muitos minutos lambendo, enfiando a língua, enfiando dedos.E depois enfiou
o pau. Ela com as pernas bem abertas, a xotinha com um pingo de pelinhos, os
seios balançando sem parar a cada estocada que ele dava.
- Tem algum pano?
- Acho que sim.
- Pega lá e estende aqui
no chão.
Ele fez como ela pedia e
sabia porque ela pedia. Deitou-se para que ela sentasse nele, deslizando o pau
dentro da sua xotinha. E ela cavalgou bonito.
Ele fez a vontade dela: comeu-a com categoria! |
Voltaram ao veículo. Ele
a colocou inclinada sobre o capô e tornou a meter. Parece que ele gostava de
trepar em pé...
Ela não queria nem
saber de posições. Queria gozar e gemia,
pensando na beleza daquela trepada com aquele cenário maravilhoso ao fundo.
Gozou, de fato, em meio
a gemidos que pareciam gritos de tanta satisfação.
- Come atrás também,
Xisto.
Ele adorou ouvir aquilo.
Meteu no cuzinho dela, bombando sem parar.
E quando viu que ia
gozar, tirou e gozou na bunda dela.
Esfregou seu corpo na
traseira dela, os dois ficaram lambuzados e rindo.
- Espero que você tenha
algo aí pra gente se limpar.
- Tenho sim. Tem um
garrafão de água mineral e uma toalha. Deixa eu te limpar.
Derramou um pouco de
água na bunda dela, depois enxugou. E ela fez o mesmo, jogando água na barriga
dele e enxugando. Mas o pau... ela enxugou com sua boca.
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