Aventuras sexuais de nossos amigos de Paris

Saudades deles... gente boa demais!

(escrito por Kaplan) 

Um belo dia o carteiro nos entrega uma carta. Na verdade, endereçada a Meg. Selo francês nos indicava que eram nossos amigos. Será que estavam vindo? Deviam estar cheios de novidades!

Mas, como o destinatário era a Meg, não abri. Deixei que ela o fizesse.  

Belo selo... vai pra coleção!

E ela acabou lendo pra mim. Era uma aventura extra-conjugal da Camille.

Meus queridos amigos brasileiros, amigos de meu coração!

Espero que estejam bem. Nós estamos com muitas saudades e torcendo para que possamos nos encontrar novamente. Quando recordamos as noites que passamos juntos, François e eu aproveitamos para irmos à cama e transamos muito. Ele não se cansa de falar de seus seios e sua bunda, Meg... e o Kaplan não precisa ficar com ciúmes, porque também falo muito do seu pênis, que, aliás, é muito parecido com o do François. E devo dizer – em segredo – que algumas vezes que estou a colocar o pênis dele em minha boca, eu chupo pensando no do Kaplan. Vocês também experimentam essa sensação gostosa? Espero que sim.

Mas, Meg querida quero te contar outra coisa que é segredo. Só nós duas e o Kaplan se você achar que deve comentar com ele, saberemos.

Lembra do Orlando? Tenho certeza que se lembra. Aquele que mudou aqui para o lado e nós duas fizemos aquela visita tão interessante a ele. Lembrou?

Pois é, minha amiga... aconteceu de novo! E da maneira mais esquisita possível. 

Olá! Vim te mostrar uma coisa bem interessante!

Eu estava em casa, lendo uma revista de moda que comprara quando ele bateu na porta. Fui abrir e ele me mostrou duas revistinhas. Disse que trouxera para nos divertimos.

Fomos para o sofá e ele me deu uma e ficou com a outra. Começamos a folhear. Eram fotos pornográficas, de casais fazendo sexo. Não precisa nem perguntar se fiquei excitada. Ele do meu lado, quase deitando em cima de mim e me mostrando aquelas fotos e comentando... nossa! Como aquilo me excitou!

Pois ele, depois de me deixar com os cabelos arrepiados... levantou-se e foi embora! Fiquei nervosa, irritada mesmo! Como podia ser aquilo?

Pois me levantei e fui pelo corredor em direção ao apartamento dele. Acredita que ele estava parado na porta, entreaberta, me esperando? Tinha certeza de que eu iria atrás dele!

Bem, eu tinha ido mesmo... Cheguei na frente dele e sem dizer uma palavra, me ajoelhei e tirei o pênis dele de dentro da calça e comecei a chupá-lo.

Parei porque ouvimos um barulho. Olhei e vi que era o rapaz que cuida do jardim que fica nos fundos do edifício. Tive uma ideia muito extravagante. Deixei o Orlando com o pênis fora da calça e fui até o rapaz, nem perguntei o nome dele. E falei com ele que ele teria um outro jardim para cuidar naquela tarde. Ele ficou curioso, sem entender o que eu falava, então tirei o vestido, me mostrei a ele totalmente nua e o puxei para dentro do meu apartamento e deixei a porta aberta para o Orlando ver. 

Fiz questão que ele visse eu transando...

Sentei nas almofadas, abri minhas pernas e mostrei a ele meus pelos pubianos. Falei: Este é o mato que você precisa cuidar hoje.

O rapaz era conhecedor. Ajoelhou-se em minha frente e começou a cuidar, usando a língua, bem afiada como convém a um jardineiro.

E eu via o Orlando me olhando da porta. Então eu falei com o rapaz para tirar a roupa e fui chupar o pênis dele. Bem menor do que os que conheço...

E ele ficou tão excitado que gozou em minha boca...

Ele via e me mostrava seu pau duro...

Fiquei decepcionada, ainda mais porque o Orlando, da porta, sorria vendo meu desapontamento. E ficava me mostrando o pênis dele. 

O rapaz até que tentou fazer algo mais interessante do que gozar em menos de dois minutos. Conseguiu colocar seu pênis pequeno e já meio amolecido dentro de mim e ficou fazendo aqueles movimentos que são muito bons, de vai e vem. E até que percebi que ele conseguia endurecer o pênis de novo, dentro de mim. Então eu o animei passando as mãos nas costas dele, pegando na bunda e apertando... e ele quase me fez gozar. Quase. Ele ainda soltou um pouco de esperma que não saíra totalmente quando eu o chupava. Dei um tapa na bunda dele e o mandei embora.

Olhei para a porta, o Orlando não estava mais lá. Mas deixou uma lembrança. Ele se masturbou e gozou dentro do meu apartamento! Tive um trabalho imenso para limpar antes que o François chegasse!

Não foi incrível, minha amiga? Aposto que vocês também tem casos interessantes para contar. Me escrevam, contando! Vou gostar muito de ler!

Um beijo nos dois!

Da amiga Camille.