E rolou bonito, na oficina dele
(escrito por Kaplan)
Janine era
fascinada pelos trabalhos que Frederico fazia em sua oficina. Muitas vezes ela
ia lá e ficava vendo ele trabalhando. Era um verdadeiro escultor de madeira.
Suas cadeiras, mesas, cômodas, estantes eram obras primas. Ele era da velha
guarda, tinha 62 anos. Ela sentia que vivia em época errada, pois gostava das
coisas antigas como as que ele fazia. Um artesão completo.
Por
incrível que pareça, ela com seus 23 anos apaixonou-se pelo Frederico.
Sabia que
ele era viúvo.
Será que assim eu consigo seduzi-lo? |
Teve um
dia em que ela resolveu que ia fazer de tudo para conquistá-lo. E foi visitá-lo
na oficina, usando uma camiseta branca, que de cara demonstrava a excitação
dela. Os biquinhos só faltavam furar a camiseta. Mas ele, parece, não reparou
no detalhe. Cumprimentou-a alegremente, já estava se acostumando com as visitas
dela.
- O que
você está fazendo hoje?
- Mais uma
cômoda. Parece que as pessoas estão redescobrindo a utilidade delas. Já é a
terceira que faço este ano.
- Quantas
gavetas?
- Quatro
grandes e duas pequenas, para ficar na parte de cima.
- Eu
gostaria de te ajudar, mas nem sei como fazer essas coisas lindas.
- Quando
eu estiver mais folgado eu até posso te ensinar.
- Eu ia
adorar!
Aproveitou
que ele ficou de costas para pegar alguma coisa que estava dentro de uma caixa
e fez a jogada mais ousada. Tirou a camiseta e em seguida a bermuda, a
calcinha. Ficou totalmente nua.
- Seu
trabalho me dá um tesão enorme.
Ele riu.
Tesão, pra ele, era outra coisa. E quando ele virou, viu-a nua, a mão direita
no seio, a esquerda na xotinha.
- O quê?
Por que tirou a roupa?
Meu tesão é por você, artesão! |
- Eu
disse: tesão.
- Não
entendi.
-
Frederico, o meu tesão é por você...
Chegou
perto dele, com medo de ele rejeitá-la. Mas ele não fez isso. Olhava admirado a
beleza daquela moça, de seios perfeitos. Xotinha depilada. E ela o abraçou e
beijou. E ele foi totalmente seduzido.
Correspondeu aos beijos e suas mãos
ásperas pegaram na bundinha dela e lhe deram alguns apertões.
Ela o
puxou para uma mesa e sorrindo sempre, tirou sua calça. Gostou do volume na
cueca, tirou-a e começou a chupar.
O velho
Frederico ficou pasmo. Na época em que ele era jovem, sexo oral era meio tabu.
Sua esposa nunca fizera. E agora aquela garota enfiava seu pau na boca e
brincava de chupar picolé. Engolia, tirava, tornava a por, lambia. Que coisa
maravilhosa era aquela!
Ele tirou
a camisa e deitou-se na mesa. E ela continuou chupando. Ele passava a mão no
corpo dela, até arranhava, aquelas mãos cheias de calos, mas que ela
considerava mãos de artista.
Subiu na
mesa e colocou sua xotinha na boca do Frederico e com o corpo virado e por cima
dele, foi chupar mais. Fizeram um 69 bem demorado, até o momento em que ela
precisou de ter o pau dele dentro dela. Sentou nele.
Agora mete em mim assim... |
Habituado
somente ao papai e mamãe, Frederico suspirava vendo como ela pulava. E depois
de pular, ela desceu da mesa, ele também e foi a vez de ela se inclinar e ele a
comer por trás. Ela gemia, descontrolada.
Pediu para
ele parar, ela deitou na mesa com a xotinha bem na beirada e ele meteu nela
pela frente, socando com uma virilidade enorme, que ela até estranhou por causa
da idade dele.
Ela
agarrou os seios, puxou-os, gemeu, estava gozando.
Ria,
descontrolada. Que trepada boa tinha sido aquela.
- Vem cá,
quero agradecer.
Voltou a
chupar o pau dele até ele gozar, derramando na boca, no rosto, nos seios dela.
- Você me
fez fazer coisas que nunca fiz com minha esposa.
- Foi bom
ou ruim?
- Foi
ótimo. Você é uma garota bem apimentada.
Ela
sorriu. Que elogio mais antigo era aquele. Mas gostou.
E voltou
várias vezes lá para apimentar o velho marceneiro.
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